tag:blogger.com,1999:blog-21807861552613136472024-03-13T01:02:30.446-03:00GUARDIANFAITH "Apologética e Teologia Cristã"Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.comBlogger173125tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-140540120935943812023-05-27T09:18:00.000-03:002023-05-27T09:18:21.566-03:00CUIDADO QUE NINGUÉM VOS ENGANE...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh8dBWm0FdhuYuucH-D9X2-RVEcdwqev0ufByvkiG3S3RkoDaUa-x5K0Mvyyxw0bpNxZoUJE7X2svD_mN_npMhxtHy-tbe_lGB5i76E1TJ3oyq3OX1mnIDTeEDn9p26U0IDatBT7Q8GQI4-iNFiXXcraXHAvUQqvKe2k4auwNjfn12jYCBanbh6_Sk_Q/s300/cuidado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh8dBWm0FdhuYuucH-D9X2-RVEcdwqev0ufByvkiG3S3RkoDaUa-x5K0Mvyyxw0bpNxZoUJE7X2svD_mN_npMhxtHy-tbe_lGB5i76E1TJ3oyq3OX1mnIDTeEDn9p26U0IDatBT7Q8GQI4-iNFiXXcraXHAvUQqvKe2k4auwNjfn12jYCBanbh6_Sk_Q/w379-h212/cuidado.jpg" width="379" /></a></div><br /><br /><span style="color: #666666;">Desde tempos imemoráveis, Satanás, o Diabo, vem tentando destruir a obra de Deus e desviar o homem, obra prima da criação, fazendo-o dar mais primazia as coisas materiais em detrimento das espirituais, o invisível da fé pelo visível dos olhos. Infelizmente, o seu plano vem logrando êxito devido ao entorpecimento do pecado que cega o entendimento do ser humano impedindo-o de compreender a vontade de Deus revelada em sua Santa Palavra. Mesclar a verdade com a mentira, filosofia e raciocínios humanos com A Bendita Palavra de Deus, este é o astuto plano do Inimigo!</span><p></p><p><span style="color: #666666;">Já no começo do livro de Gênesis no capítulo 3 percebemos Satanás influenciando Eva com sua teologia do “ver para crer”, “vossos olhos se abrirão” disse o Diabo,(v.5).</span></p><p><span style="color: #666666;">No livro do Êxodo Deus se revelou a Moisés como o grande “Eu Sou” (3:14). É o Deus Invisível, transcendente que exigia fé e obediência do seu povo, pois: “... ouvistes o som de palavras, mas não vistes forma alguma; tão-somente ouvistes uma voz.” Deuteronômio 4:12 e no verso quinze a advertência é reforçada ainda mais:</span></p><p><span style="color: #666666;">“Guardai, pois, com diligência as vossas almas, porque não vistes forma alguma no dia em que o Senhor vosso Deus, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; para que não vos corrompais, fazendo para vós alguma imagem esculpida, na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou de mulher”</span></p><p><span style="color: #666666;">Portanto, Israel não poderia representá-lo em hipótese alguma para que não se corrompessem fabricando: “alguma escultura, semelhança de imagem...” (v.16) a sentença segue até o verso 40.</span></p><p><span style="color: #666666;">Pois bem, quando Moisés subiu ao monte para receber as tábuas dos Dez Mandamentos das mãos de Javé, o povo se sentiu só, sem líder, sem seu Deus, esta foi a ocasião oportuna para Satanás agir, influenciando-os com sua falsa teologia. Outrora o povo tão acostumado a ver no Egito tantos deuses em forma material/visível, tentaram então fundir e conciliar as duas formas de religião: a do Deus único pessoal e invisível com as representações do paganismo egípcio. (Ver ainda Êxodo 32:1).</span></p><p><span style="color: #666666;">O povo precisava mais do que nunca de alguma segurança, fosse ela espiritual ou psicológica. Acostumados a ver para crer, sempre sendo guiados pelas vistas através de sinais, relâmpagos, colunas de fogo etc... Deparam-se agora com seu primeiro teste de confiança e fé.<br /><br /></span></p><p><span style="color: #666666;">Mas infelizmente não conseguiram agradar a Deus (Hebreus 11:6)! Tão costumeiro era para eles andarem pelas vistas que resolveram suprir essa necessidade materializando o seu Deus em uma imagem. Note, porém, que eles não queriam outro Deus, mas o mesmo “Eu Sou” que se revelou a Moisés. Arão afirma isso quando diz: “São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito.” Uma melhor tradução seria “ Este é o teu deus ”(O Novo Comentário da Bíblia pág. 149. Edições Vida Nova).</span></p><p><span style="color: #666666;">Eles queriam Javé perto deles, à vista. Se todos os outros povos tinham seu deus para ver, por que só Israel não poderia também ver seu Deus? Pensamentos estes que possivelmente norteavam suas mentes o tempo todo enquanto Moisés esteve no monte.</span></p><p><span style="color: #666666;">Isso, quem sabe, daria segurança e ajudaria na adoração!</span></p><p><span style="color: #666666;">Quando Moisés desceu do Monte, com as tábuas da lei em suas mãos, contendo a proibição divina de não fazer, prostrar ou adorar imagens, o povo já havia há muito tempo sucumbido à quebra do segundo mandamento. Para eles mais importante do que crer nas palavras de Deus era ver a imagem desse Deus. “Na verdade, os israelitas queriam reconhecer que Deus, através de uma imagem, ia adiante deles, guiando-os pelo caminho.” (Institutas livro I capítulo 11)</span></p><p><span style="color: #666666;">A conseqüência desse culto profano foi a quase extinção do povo de Israel, não fosse a intercessão imediata de Moisés.</span></p><p><span style="color: #666666;">Através dos séculos Satanás usa a mesma estratégia, ou seja, levar o povo a prestar um falso culto ao Deus verdadeiro, ainda que na mente dos adoradores pareça ser um culto sincero, privando-lhes assim da experiência de crer no Deus invisível.</span></p><p><span style="color: #666666;">No Novo Testamento até mesmo um dos discípulos do Mestre foi influenciado pela teologia de Satanás. Tomé, governado pelos sentidos precisa ver antes de crer: “... Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos...de maneira nenhuma o crerei” (João 20:25), entretanto Jesus repreendeu-o dizendo: “...Não sejas incrédulo mas crente” (v.27) e a seguir deu uma instrução que serve para todos os seus seguidores que desejam servi-LO “...Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.”</span></p><p><span style="color: #666666;">O verdadeiro adorador de Deus tem que adorá-LO de acordo com suas normas e preceitos como Ele mesmo afirmou, “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (João 4:24)</span></p><p><span style="color: #666666;">Portanto o fazer uma imagem de Deus como já vimos, pelos poucos exemplos citados acima, afronta diretamente o princípio divino de adoração.<br /><br />Desmascarando a Idolatria - O que todo católico precisa saber; Paulo Cristiano, vice-presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP) </span></p>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-90831492377094738222019-05-08T19:15:00.001-03:002019-05-08T19:17:43.482-03:00O valor da inerrância da Bíblia<img alt="Resultado de imagem para inerrância" height="298" src="https://s.dicio.com.br/inerrancia.jpg" width="400" /><br />
<br />
<br />
<span style="background-color: #cccccc;">Por toda a história da igreja, tem ficado claríssimo e bem entendido que a </span><span style="background-color: #cccccc;">Bíblia, como Deus no-la concedeu, está livre de erro. À exceção dos grupos heréticos </span><span style="background-color: #cccccc;">que romperam com a igreja, presumia-se que as Escrituras eram dotadas de total </span><span style="background-color: #cccccc;">autoridade e dignas de confiança em tudo quanto afirmavam ser factual, quer se </span><span style="background-color: #cccccc;">tratasse de teologia, quer de história, quer de ciência. Nos dias da Reforma </span><span style="background-color: #cccccc;">protestante, assim afirmou Lutero: "Quando as Escrituras falam, Deus fala". Até </span><span style="background-color: #cccccc;">mesmo seus oponentes católicos romanos tinham essa convicção, embora tendessem </span><span style="background-color: #cccccc;">a colocar a tradição eclesiástica quase no mesmo nível de autoridade da Bíblia. Desde </span><span style="background-color: #cccccc;">os dias dos primeiros gnósticos, com quem Paulo contendeu, até o advento do </span><span style="background-color: #cccccc;">deísmo, no século XVIII, não se manifestavam dúvidas com respeito à inerrância das </span><span style="background-color: #cccccc;">Escrituras. Até mesmo unitaristas como Socíno e Miguel de Serveto baseavam sua </span><span style="background-color: #cccccc;">posição na infalibilidade das Escrituras.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">O advento do racionalismo e do movimento deísta, no século XVIII, conduziu à </span><span style="background-color: #cccccc;">modificação drástica da posição de inerrância atribuída à Bíblia. Logo se demarcaram </span><span style="background-color: #cccccc;">as linhas de separação, com nitidez, entre os deístas e os defensores ortodoxos da fé </span><span style="background-color: #cccccc;">cristã histórica. Crescente aversão ao sobrenatural dominou a liderança intelectual do </span><span style="background-color: #cccccc;">mundo protestante durante o século XIX, e esse espírito cedeu lugar à "crítica </span><span style="background-color: #cccccc;">histórica", tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. Passou-se a supor que a </span><span style="background-color: #cccccc;">Bíblia era uma coleção de sentimentos religiosos, compostos por autores humanos, </span><span style="background-color: #cccccc;">completamente separados e isentos da inspiração de Deus. Se havia um poder tal </span><span style="background-color: #cccccc;">como o Ser supremo, deveria tratar-se de uma força impessoal que permeia o </span><span style="background-color: #cccccc;">Universo (perspectiva panteísta) ou que então estaria tão longe do homem a ponto de </span><span style="background-color: #cccccc;">ser considerado totalmente outro e, como tal, inteiramente incogniscível (a alternativa </span><span style="background-color: #cccccc;">de Kierkegaard). No máximo, as Escrituras poderiam oferecer apenas um tipo de </span><span style="background-color: #cccccc;">testemunho que não se poderia comprovar e apontariam para a Palavra viva de Deus. </span><span style="background-color: #cccccc;">Mas essa realidade jamais poderia ser adequadamente captada ou formulada como v</span><span style="background-color: #cccccc;">erdade proposicional.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Na primeira metade do século XX, traçaram-se com clareza as linhas que </span><span style="background-color: #cccccc;">separavam os evangélicos ortodoxos dos que se opunham à inerrância escriturística. O</span><span style="background-color: #cccccc;">s teólogos da crise (cujas perspectivas a respeito da revelação encontravam raízes </span><span style="background-color: #cccccc;">em Kierkegaard) e os liberais, ou modernistas (que subordinavam a autoridade das </span><span style="background-color: #cccccc;">Escrituras à autoridade da razão humana e da ciência moderna), rejeitaram de modo </span><span style="background-color: #cccccc;">completo a doutrina da inerrância bíblica. Todos quantos se considerassem </span><span style="background-color: #cccccc;">evangélicos, quer se intitulassem a si mesmos "fundamentalistas", quer não, cerraram </span><span style="background-color: #cccccc;">fileiras para insistir que o AT e o NT, como nos foram dados originariamente, estavam </span><span style="background-color: #cccccc;">isentos de erro de qualquer tipo.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;">Entretanto, na segunda metade do século passado, surgiu uma nova escola, a </span><span style="background-color: #cccccc;">dos "revisionistas", que ficou em preeminência, a qual assume uma postura de desafio </span><span style="background-color: #cccccc;">frente à inerrância bíblica e, ao mesmo tempo, proclama ser verdadeira e </span><span style="background-color: #cccccc;">integralmente evangélica. A crescente popularidade dessa posição resultou no </span><span style="background-color: #cccccc;">abandono, por parte de grande número de seminários, antes evangélicos tradicionais, </span><span style="background-color: #cccccc;">da posição histórica a respeito da inerrância da Bíblia, a qual até então mantinham — </span><span style="background-color: #cccccc;">e isso até mesmo nos EUA. Harold Lindsell documentou essa tendência em sua obra </span><span style="background-color: #cccccc;">Battle for the Bible [Batalha pela Bíblia] (Grand Rapids, Zondervan, 1976), dizendo </span><span style="background-color: #cccccc;">que praticamente todos os centros de treinamento teológico que aceitaram (ou pelo menos toleraram, julgando </span><span style="background-color: #cccccc;">permissível) esse conceito modificado sobre a autoridade bíblica apresentam o padrão </span><span style="background-color: #cccccc;">característico de erosão doutrinária. Parecem-se com navios que se soltaram dos </span><span style="background-color: #cccccc;">ancoradouros e vagarosamente passaram a boiar sem direção no mar. </span><span style="background-color: #cccccc;">Sempre há, todavia, o período de transição, durante o qual esses seminários que </span><span style="background-color: #cccccc;">se apartam da ortodoxia afirmam categoricamente — de modo especial à junta d</span><span style="background-color: #cccccc;">iretora da denominação e perante a igreja toda, da qual dependem quanto ao apoio </span><span style="background-color: #cccccc;">financeiro — que ainda são completamente evangélicos na teologia e abraçam as </span><span style="background-color: #cccccc;">doutrinas cardeais do cristianismo histórico. Eles apenas mudaram-se para o terreno </span><span style="background-color: #cccccc;">mais firme, no qual poderão defender a verdade das Escrituras. Assim se expressou </span><span style="background-color: #cccccc;">um dos defensores dessa posição: "Acredito que a Bíblia não contém erros, mas </span><span style="background-color: #cccccc;">recuso-me a permitir que alguém de fora defina o que isso significa, obrigando-me a</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">recorrer a extremos ridículos para defender minha fé".</span><span style="background-color: red;">1</span><span style="background-color: #cccccc;"> Os adeptos dessa posição </span><span style="background-color: #cccccc;">invariavelmente argumentam que só eles, e mais ninguém, são advogados honestos, </span><span style="background-color: #cccccc;">dignos de confiança, defensores da autoridade escriturística, visto que os "fenômenos </span><span style="background-color: #cccccc;">das Escrituras" incluem erros demonstráveis (em questões de história e ciência, pelo </span><span style="background-color: #cccccc;">menos), de modo que não se pode sustentar a inerrância integral e ainda manter a </span><span style="background-color: #cccccc;">integridade intelectual. Os dados da evidência simplesmente não permitem a defesa </span><span style="background-color: #cccccc;">bem-sucedida da posição cristã histórica das Escrituras. Até mesmo os originais em</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">hebraico, aramaico e grego, disso podemos ter certeza, contêm erros factuais (exceto, </span><span style="background-color: #cccccc;">talvez, em questões de doutrina). </span><span style="background-color: #cccccc;">Ao dar resposta a essa declaração, cabe aos evangélicos coerentes mostrar duas</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">coisas: <br /><br />1) a autoridade infalível das Escrituras seria objetivo logicamente inatingível </span><span style="background-color: #cccccc;">se os manuscritos originais contivessem quaisquer tipos de erro; <br /><br />2) nenhuma </span><span style="background-color: #cccccc;">acusação específica de falsidade ou erro pode ser acolhida e comprovada com </span><span style="background-color: #cccccc;">sucesso, à luz de todos os dados pertinentes. Por essa razão, o recurso aos fenômenos </span><span style="background-color: #cccccc;">das Escrituras não nos leva à demonstração de sua falibilidade, mas, ao contrário, </span><span style="background-color: #cccccc;">confirma ainda mais a inspiração divina e a origem sobrenatural da Bíblia. Por outras </span><span style="background-color: #cccccc;">palavras, devemos demonstrar primeiro que qualquer alternativa que negue a</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">infalibilidade, a ausência de erro na Bíblia, de modo nenhum constitui opção viável, </span><span style="background-color: #cccccc;">visto que não conseguiria ser comprovada sem cair em contradições lógicas. Em segundo lugar, devemos demonstrar que todas as acusações ou provas de erro nos </span><span style="background-color: #cccccc;">manuscritos originais das Escrituras carecem de fundamento quando examinadas à </span><span style="background-color: #cccccc;">luz das regras da evidência.</span><br />
<br />
<span style="background-color: red;">1</span><span style="background-color: #cccccc;"> William S. LaSor, em Theology news and notes [Notícias e notas sobre teologia], p.26 da edição especial de 1976, intitulada Life under tension — Fuller Theological Seminary and The battle for the Bible [Vida sob tensão — o Fuller Theological Seminary e a obra The battle for the Bible].<br /><br />Enciclopédia de Temas Bíblicos, Gleason Archer, Editora Mundo Cristão</span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-14434752154576558632018-02-24T16:01:00.000-03:002018-02-24T16:04:53.378-03:00Seres humanos podem tornar-se deuses? (refutando as heresias dos mórmons)<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXTq7oSD7Nic_6ug-RgCdUUN9l7m90_rIL9e54oayrito-ecg0rY1EjRi17F1WmekqTDPn8tjin9kWkoobm7prFIM5RHo6VY2cAFEzr1oyq6s1pjPOgiQ3-BY0OZB1R6UGJTw8YdQxBVd6/s1600/mormons_02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" data-original-height="350" data-original-width="439" height="317" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXTq7oSD7Nic_6ug-RgCdUUN9l7m90_rIL9e54oayrito-ecg0rY1EjRi17F1WmekqTDPn8tjin9kWkoobm7prFIM5RHo6VY2cAFEzr1oyq6s1pjPOgiQ3-BY0OZB1R6UGJTw8YdQxBVd6/s400/mormons_02.jpg" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: #cccccc; border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">SALMO 82.6 – ESTE VERSÍCULO INDICA QUE OS SERES HUMANOS PODEM TORNAR-SE DEUSES?</strong></div>
<ul style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1; list-style-type: none; margin: 15px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: url("//www.cacp.org.br/wp-content/themes/portalcacp1.0/styles/../images/back.png"); background-origin: initial; background-position: 0px 9px; background-repeat: no-repeat; background-size: initial; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; font-size: 1em; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px 0px 5px 15px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: #cccccc; border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo.</em></li>
</ul>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Os <strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mórmons</strong> e os adeptos do <strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Movimento Nova Era</strong> acreditam que esse verso dá suporte à ideia de que os seres humanos podem se tornar deuses.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">RESPOSTA APOLOGÉTICA:</strong> Não existe qualquer evidência nesse verso que dê suporte à crença politeísta <strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mórmon</strong> de que homens <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">serão</em> deuses, nem do <strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">MNE</strong>, que afirma que todos os seres humanos <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">são</em> deuses. Diferentemente do termo utilizado para Senhor (Yahweh) que sempre significa Deus, o termo utilizado para “deuses” (elohim) pode ser utilizado para Deus (Gn. 1.1), para anjos (SI. 8.4-6; Hb. 2.7), ou para seres humanos (como nesta passagem).</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Esse salmo tem como foco um grupo de juízes israelitas, que pelo fato de tomarem decisões de vida ou morte sobre o povo, eram livremente chamados de “deuses”. Mas tais juízes se tornaram corruptos e eram injustos. Então Asafe, o autor deste salmo, disse que, mesmo sendo esses juízes popularmente chamados de deuses, morreriam como homens que realmente eram (v.7). Asafe provavelmente falava com ironia, quando chamou esses juízes malignos de “deuses”. Se assim foi, então não existe qualquer justificativa para chamá-los de “deuses” em qualquer sentido sério. Seja qual for o caso, a reivindicação politeísta não se justifica, uma vez que tal verso é expresso no contexto do judaísmo monoteísta, no qual é uma blasfêmia qualquer ser humano comum ser chamado de Deus no sentido divino.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Além disso, em Isaías 44.8 o próprio Deus pergunta: <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Há outro Deus além de mim? Não! Não há outra Rocha que eu conheça”</em>. Do mesmo modo, Isaías 43.10 retrata Deus dizendo: <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Antes de mim Deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá”</em>. Está claro que seres humanos não podem se tornar deuses.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Em Jo. 10.35, Jesus repetiu o versículo 6 deste Salmo diante de seus acusadores com dois objetivos: 1) Demonstrar-lhes que não entendiam suas próprias escrituras, por isso não estavam em condições de condená-Lo ao afirmar que era Deus; 2) Demonstrar-lhes as profundezas e o horror de sua rebelião. Ser chamadado de deuses é algo terrível. É ser identificado com os demônios, que se rebelaram contra Deus e se esforçam para reinar em seu lugar.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: #cccccc; border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">————————–</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Fonte: <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Resposta Às Seitas,</em> Norman L. Geisler e Ron Rhodes, CPAD, 2000 – Texto compilado e adaptado pelo Pr. Edison Miranda da Silva. Bíblia Apologética, ICP, 2000.<br /><br />Fonte: http://www.cacp.org.br/seres-humanos-podem-tornar-se-deuses/</span></div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-269021852336752712017-06-07T10:31:00.001-03:002017-06-07T10:31:38.448-03:00Cristãos vêem mórmon como um mal menor (Natanael - CACP)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBnJjDe-lYVYR4Ew7CMxpcE7a90o9c_GMvjBdAcbmM_J-TwYqUolralQgRsWiqDfGrhTCPlmdpbJ6SvG6zc-bv042mDTeRcGBO9eysmxlSqOlu5N4Z8iw23P0riYHCBLGODdPEA7FLOSxz/s1600/Mormon-presidente-medio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBnJjDe-lYVYR4Ew7CMxpcE7a90o9c_GMvjBdAcbmM_J-TwYqUolralQgRsWiqDfGrhTCPlmdpbJ6SvG6zc-bv042mDTeRcGBO9eysmxlSqOlu5N4Z8iw23P0riYHCBLGODdPEA7FLOSxz/s1600/Mormon-presidente-medio.jpg" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<div align="center" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">O Jornal O ESTADO DE S.PAULO* traz um artigo sobre os dois candidatos à presidência dos Estados Unidos com os seguintes comentários: “O destino da candidatura de Mitt Romney depende da disposição dos eleitores conservadores – em sua maioria protestantes – de sair de casa para votar em <span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">um mórmon</span>… “ “Os evangélicos têm restrições aos mórmons, que consideram uma seita, mas uma parte deles detestam tanto Obama que passa por cima do mormonismo do mormonismo de Romney, descreve Geoffrey Skelleym, cientista político da Univesidade da Virgínia. “Gostaria que Romney tivesse uma religião mais com base no cristianismo, mas é ele ou Obama, e não concordo com Obama.” “<span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">Não sei muito sobre a religião mórmon</span>. Acho que o que eles acreditam em uma deusa mãe e um deus pai, e então tiverem Jesus”, especulou Elisabeth. “Não somos a favor deles, mas não os odiamos. Se eles viessem aqui não tentaríamos doutriná-los, mas ensinaríamos no que acreditamos e rezaríamos para que eles também seguissem a Cristo.” “ O que mais me distancia de <span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">Obama é que ele quer uma só religião, a muçulmana</span>, e como seguidora de Cristo e como mãe isso é muito importante para mim,” afirmou Ranell Ferrin, de 19 anos, que tem uma filha de 6 anos e um filho de 6 meses.”</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">PR. NATANAEL: Como o irmão vê essa disputa eleitoral nos Estados Unidos, país que tempos atrás era tido como país protestante, e que agora, dois candidatos de religiões diferentes disputam a presidência da República</span></strong><strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">?</strong></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Vejo tal situação com muita tristeza e isto é resultado do esfriamento espiritual da maioria do povo americano. Jesus declarou profeticamente em Mateus 24:11-13 11 – “E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. 12 – E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. 13 – Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.”</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: #cccccc; border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">Poderia indicar as diferenças doutrinárias entre o que ensinam os mórmons e os cristãos?</span></strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sim. </strong><em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A </em>Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que a Igreja verdadeira foi divinamente estabelecida por Jesus e por isso nunca pôde, nem jamais poderá desaparecer da terra. Mateus 16:18 – “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;” 19 – E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” Ainda afirma a Bíblia que, desde a sua fundação no dia de Pentecostes, jamais a igreja deixaria de existir na faça da terra. É o que nós lemos em Efésios 3:21 – “<span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">A esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempr</span>e. Amém.” Vemos que há uma promessa de que em todas as gerações e para todo o sempre a igreja deveria existir para que Deus fosse glorificado.” É verdade que Paulo falou da apostasia de alguns, não de todos. I Timóteo 4:1 “MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé…</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">Ao contrário</span>, <strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a Igreja Mórmon ensina que houve uma grande e total apostasia na igreja estabelecida por Jesus Cristo; este estado de apostasia “ainda prevalece, exceto para aqueles que se voltarem para um conhecimento do ‘evangelho restaurado’ pela Igreja Mórmon”</strong> (<em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mormon Doctrine,</em> p. 44; <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Princípios do Evangelho</em>, pp. 100-101; <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Doutrinas de Salvação</em>, Vol. 3, pp. 269-275). São taxativos ao afirmar que não há mais do que duas igrejas e assim declaram no <span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">Livro de Mórmon</span> (1 Néfi 14.10): “Eis que não há mais do que duas igrejas: uma é a igreja do Cordeiro de Deus e a outra a igreja do demônio; e, portanto, quem não pertencer a igreja do Cordeiro de Deus fará parte da grande igreja que é a mãe das abominações e é a prostituta de toda a terra.” Aí está dito de modo inequívoco: quem não pertence à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, pertence a igreja do demônio. São cristãos os mórmons?</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">Pode indicar outra, entre tantas, diferenças de ensinos entre nós cristãos e os mómons</span></strong><strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">?</strong></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Sim. A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que Deus é espírito. João 4:24 “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.”, e que não é um homem. Números 23:19 “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?”, e que sempre (eternamente) existiu como Deus — onipotente,<em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">onipresente e onisciente.</em> <em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Salmos 90:2 Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.</em></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Ao contrário,<strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> a Igreja Mórmon ensina que Deus Pai foi um homem como nós, que progrediu até tornar-se um Deus e, mesmo nessa condição, continua a possuir um corpo de carne e osso.</strong> Escrevem, “O próprio Deus já foi como nós somos agora — ele é um homem exaltado, entronizado em céus distantes!” (<em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ensinamentos do Profeta Joseph Smith</em>, compilado por Joseph Fielding Smith, pp. 336). Em Doutrina e Convênios (D&C) 130:22 é dito que “o Pai tem um corpo de carne e ossos, tangível, como o do homem”; também a citação famosa de Lorenzo Snow, “Como o homem é, Deus foi; como Deus é, o homem poderá vir a ser” (Regras de Fé de James Talmage, p. 389). Para completar, <strong style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o mormonismo ensina que Deus tem um pai, um avô, e assim sucessivamente…”</strong> (<em style="border: 0px; font-size: 1em; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ensinamentos do Profeta Joseph Smith,</em> p. 365).</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-top: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">* O Jornal O ESTADO DE S.PAULO edição de 21 de outubro de 2012</span></div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-8723884912645904102017-06-01T15:18:00.003-03:002017-06-01T15:21:57.314-03:00Pastor se declara médium (Natanael Rinaldi - CACP)<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7l_ndAq3-h8lh_BUoIex21YrlyHdRo6nQhpGRhdAokpqLDHCk6rplTq5YHfzfDfZqM72B63wHA1yc0DVLHef3NL20EzjLoiNr67pAhWe7E3LEW5I1ybEZWF6ndvXybEM8mE_kBdtBUzMz/s1600/Nehemias-Marien.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="480" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7l_ndAq3-h8lh_BUoIex21YrlyHdRo6nQhpGRhdAokpqLDHCk6rplTq5YHfzfDfZqM72B63wHA1yc0DVLHef3NL20EzjLoiNr67pAhWe7E3LEW5I1ybEZWF6ndvXybEM8mE_kBdtBUzMz/s320/Nehemias-Marien.jpg" width="320" /></a><span style="background-color: #cccccc;"></span></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;">Em sua edição de novembro de 2000, a revista Visão Espírita estampa a seguinte matéria de capa: Pastor espírita Nehemias Marien, um pastor autenticamente cristão, um homem verdadeiramente evangélico. O objetivo, com isso, é elogiar Nehemias Marien, ressaltando sua autenticidade e chamando-o de verdadeiro pastor. Simplesmente pelo fato de ele concordar e defender a doutrina espírita.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Na entrevista concedida a esse periódico, Nehemias Marien alterou a verdade bíblica, a teologia cristã e os conceitos evangélicos, tão sagrados para a fé cristã. Tudo isso para tentar legitimar aquilo que é explicitamente contrário à Palavra de Deus. Declarações como: Considero a Bíblia o mais antigo e completo manual de psicografia e mediunidade e Jesus, o mais perfeito dos médiuns do mundo (p. 47). O Credo dos Apóstolos afirma que Jesus desceu ao hades e voltou de lá reencarnado (p. 48). Eu acho que o verdadeiro servo de Deus é um médium (p. 49). São declarações explicitamente contrárias à Palavra de Deus e à fé evangélica.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Sobre a questão da comunicabilidade com os espíritos, Nehemias Marien declara: Literalmente, de Gênesis a Apocalipse, a Bíblia assegura essa comunicabilidade. É vasta a galeria dos médiuns que, na Bíblia, entram em transe no cumprimento de sua missão. Cito alguns: Abraão, José, Moisés, Samuel, Elias, Eliseu, Daniel, Isaías e Jeremias. Os profetas eram médiuns e todos os seus oráculos eram feitos em transes mediúnicos no ápice de seus êxtases espirituais. É isso que eu estava tentando passar. Eu tenho (…) até não entendo bem e me perturbo com este espírito meu (…) mas tenho a impressão de que se trata de uma índia nhambiquara, muito querida, mãe de minha mãe, minha avó Joana. Eu sinto, assim, uma certa posse mediúnica, uma forte energia dela para mim. Chego mesmo a percebê-la envolta em névoa. É um instante mágico, quântico, místico. Todas as vezes que abro o texto sagrado, para as homilias dominicais, sinto que estou fora de mim (p. 50).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Declarações absurdas Embora respeitamos todas as pessoas, e também suas idéias, não podemos, no entanto, nos calar quando a Bíblia Sagrada, o livro mais importante da religião cristã, é citado para legitimar algo que ela mesma condena com veemência.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Um líder religioso cristão que defende doutrinas especificamente espíritas e a prática do comportamento homossexual certamente não pode ser um cristão autêntico. No livro Jesus, a luz da nova era (pp. 142 e 143) Nehemias declara: Esta é uma confidência pastoral. É um depoimento sobre a ação pastoral que mais me embaraçou desde o primeiro instante, mas que contou com minha simpatia e meu acolhimento. Dois altos funcionários do governo federal estavam se amando e desejavam receber a bênção do Senhor (…) Pus-me de joelhos em oração pedindo que a luz do divino Espírito Santo me iluminasse. Pensei no que faria Jesus, o sumo e bom Pastor das ovelhas, se estivesse em meu lugar (….) O casamento é mais que rito e cerimônia. É mais que um sacramento da Igreja e muito mais que um contrato civil. O casamento é uma união de almas, e não um ato biológico.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Assim como o poema de amor do rei Davi ao chorar a morte do guerreiro Jônatas: ‘O meu amor por ti é superior ao de muitas mulheres. Quem me dera ter morrido em teu lugar’, é semelhante ao amor da moabita Rute para com a judia Noemi: ‘Aonde tu fores irei eu (…) Só a morte separar-me-á de ti’, há também sensíveis paralelos entre o apóstolo Paulo em relação a Lucas e a Timóteo, bem como entre João e o próprio Jesus (…)</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">O fato é que, embora tenha oferecido o altar da minha Igreja para essa amorável relação, o casal preferiu a discrição de um lar no Posto Seis de Copacabana (RJ). A liturgia, bastante doméstica, constou de uma oração pastoral e a leitura da primeira epístola de Paulo aos coríntios, capítulo treze, sobre a qual fiz a minha homilia e aspergi em ambos água que eu mesmo colhi no rio Jordão, no mesmo pressuposto lugar de batismo de Jesus. Encerrei-a impetrando a bênção aarônica e a bênção apostólica. Não usei o ritual da tradição religiosa e nem houve o detalhe do sim das alianças. Houve, sim, um transparente sinal de amor inundando os corações. Foi uma inédita experiência em minha vida pastoral e não digo que será a última.</span><br />
<strong><em><span style="background-color: #cccccc;">Uma blasfêmia inominável </span></em></strong><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Será que a doutrina cristã e evangélica endossa esse rito de unir dois homens como marido e mulher (ou marido e marido)? Endossa as suspeitas sobre o caráter de Davi e Jônatas, Rute e Noemi, Paulo, Lucas e Timóteo? E também àquilo que só pode ser considerado de blasfêmia inominável: a suspeita de prática homossexual entre João e Jesus?</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Como admitir que o nosso sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus (Hb 7.26), pudesse se envolver com tais práticas? Como admitir a união homossexual entre Paulo e Lucas, ou Timóteo, quando ele mesmo, o apóstolo Paulo, condena essa prática como conseqüência do pecado, do afastamento de Deus por parte do homem? Vejamos o que o apóstolo Paulo diz em Romanos 1.27: E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro(destaque em negrito do autor).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">E não foi só isso que ele escreveu. Disse mais: Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas… herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mais haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus (1Co 6.9-11; destaque em negrito do autor).</span><br />
<strong><em><span style="background-color: #cccccc;">Diferenças entre cristianismo e espiritismo</span></em></strong><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Embora Allan Kardec alegasse que O cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma coisa (O Evangelho Segundo o Espiritismo, p.546, Opus Editora, edição especial, 1985), não há dúvida de que essa declaração não corresponde à realidade. O espiritismo nega fundamentalmente as doutrinas básicas do cristianismo ao desprezar a obra da redenção mediante a morte de Jesus Cristo na cruz e sua deidade absoluta.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Quanto à obra redentora de Jesus, efetuada na cruz do Calvário, Leon Denis, um dos grandes escritores espíritas, se pronuncia da seguinte maneira: Não, a missão de Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo (Cristianismo e espiritismo, p. 88, 5a edição).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Um cristão se pronunciaria desse modo blasfemo? Obviamente que não. Tal declaração só poderia partir de um pseudocristão. O cristão autêntico naturalmente se valeria do ensino de Cristo sobre sua missão redentora. Diz a Bíblia: Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia (Mt 16.21). E mais: Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos (Mt 20.28).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Ora, como um pastor pode dizer que crê na reencarnação como o único meio de redenção para saldar seus débitos e alcançar a purificação, tornando-se um espírito puro? Só um pseudocristão poderia afirmar que No estudo da Bíblia, as evidências da reencarnação são clamorosas e eu admito ser o espiritismo, como eu disse anteriormente, a mais caudalosa vertente do cristianismo. Você encontra, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, evidências claras da reencarnação, isto é, do prosseguir da vida (p. 47).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Não precisamos ir muito longe para contestar tal declaração. Devemos apenas lançar mão do Novo Testamento, onde encontramos, de página a página, o ensino de Jesus confrontando a reencarnação pregada pelo espiritismo. Vejamos as diferenças entre uma e outra doutrina.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">A doutrina da reencarnação pode ser definida por quatro proposições. A saber:</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Pluralidade de existência.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Progresso contínuo até a perfeição.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Alcance da meta final por esforços próprios.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Espírito puro.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Em alguma parte dos evangelhos Jesus ensinou sobre essas quatro proposições? Absolutamente! Lendo o texto de Lucas 16.19-31, extraímos as seguintes lições:</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">O homem rico e Lázaro morrem. Lázaro foi levado para o seio de Abraão, onde era consolado.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">O rico morreu e foi para o hades, lugar de tormento consciente.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Não havia a possibilidade de o rico sair do lugar de tormento em que se encontrava, e Lázaro do lugar de consolo consciente. Eram duas situações irreversíveis.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Na cruz estavam dois salteadores. Um se salva recebendo de Cristo a promessa, Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso (Lc 23.43). O outro se perde por recusar o socorro de Cristo. São duas situações definitivas e irreversíveis.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Prevalece, então, o ensino claro de Cristo:</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Unicidade de vida terrestre.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Julgamento imediato após a morte.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Recompensa ou castigo posterior, sem liberdade de vaguear pela erraticidade e sem promessa de novas vidas.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Assim, vale, mais uma vez, a pergunta: Nehemias Marien é um cristão autêntico, conforme declarou a revista Visão Espírita? O cristão autêntico é aquele que segue os ensinos de Cristo, como aponta Mateus 28.19: Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. É isso que Nehemias Marien está fazendo?</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">De acordo com a afirmação da revista Visão Espírita, a reencarnação é uma espécie de calcanhar de Aquiles no relacionamento entre as igrejas ditas cristãs e o espiritismo (p. 47). Engana-se ela. Essa doutrina não é o calcanhar de Aquiles para as igrejas cristãs porque não existe nenhuma compatibilidade entre ser cristão e crer na reencarnação. Ou alguém é cristão e, como tal, rejeita a reencarnação, ou é reencarnacionista e, como tal, não pode ser considerado cristão.</span><br />
<strong><em><span style="background-color: #cccccc;">Textos bíblicos citados por Nehemias Marien para apoiar a reencarnação</span></em></strong><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Para defender a doutrina da reencarnação, Nehemias Marien cita duas passagens da Bíblia: 1 Pedro 3.19 e Judas 6. Justamente Pedro, considerado o primeiro dos Papas e líder do Colegiado dos Doze, afirma que Jesus foi pregar aos espíritos em prisão, referindo-se à primeira citação.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Por que ele, Nehemias Marien, não citou o versículo 20 da passagem em pauta? Se inserirmos as palavras desse versículo ao anterior, que fala sobre prisão, veremos que somente aqueles que foram desobedientes nos dias de Noé são mencionados no texto. Isto significa que o Espírito de Cristo, que estava em Noé, falou aos desobedientes e perdidos nos tempos passados: Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir (1Pe 1.10-11).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Como vemos, não há nenhuma base para ensinar que a reencarnação pode oferecer uma segunda chance de salvação.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Em relação ao texto de Judas 6, a Bíblia não fala de mortos, mas de anjos desobedientes que acompanharam Satanás em sua rebelião contra Deus (Conferir Is 14.12-14 e Ez 28.14-16). O texto de Judas 6 é claro: E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até o juízo daquele grande dia. O versículo fala de prisões eternas, enquanto a reencarnação admite o progresso contínuo, depois da morte, até a perfeição.</span><br />
<strong><em><span style="background-color: #cccccc;">Jesus, um médium?!</span></em></strong><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Não dá para acreditar que um pastor possa abrir a boca para declarar que Jesus é o mais perfeito dos médiuns do mundo (p. 47). Isso nada mais é do que absorver os ensinos de Allan Kardec. Diz o codificador do espiritismo: Segundo definição dada por um espírito, ele era um médium de Deus (A Gênese, p. 1034, Opus Editora, edição especial, 1985). Esse espírito que identificou Jesus como um médiun é aquele de quem fala Paulo em 2 Coríntios 11.14: E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">O apóstolo Pedro identificou o Senhor dizendo: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.16). Identificar o Senhor Jesus como Filho do Deus vivo é reconhecer sua deidade absoluta: Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus (Jo 5.18).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Jesus não é um médium, intermediário entre os vivos e a alma dos mortos. Ele é o único caminho entre Deus e os homens, conforme sua própria declaração em João 14.6: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. E é também o único mediador entre Deus e os homens: Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (1 Tm 2.5).</span><br />
<em><strong><span style="background-color: #cccccc;">É impossível ser, ao mesmo tempo, pastor evangélico e espírita.</span></strong></em><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Não há nenhuma possibilidade de isso acontecer. É impossível! Pois os conceitos espíritas são terrivelmente contrários aos ensinos da Palavra de Deus. O espiritismo nega a inspiração divina da Bíblia, a doutrina da Trindade, a divindade de Jesus Cristo, a ressurreição corporal de Jesus, a redenção feita por Jesus na cruz do Calvário, a existência do céu como um lugar de felicidade e gozo, o inferno como um lugar de tormento eterno e consciente, a existência do diabo e dos demônios, a ressurreição do corpo, os milagres de Jesus, entre outras coisas.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Em contrapartida, contrariando a Bíblia, o espiritismo ensina a comunicação com os mortos, a reencarnação e a salvação pelas obras, entre outros ensinos. Por isso afirmarmos categoricamente essa impossibilidade. No entanto, Nehemias Marien agradece a revista Visão Espírita pela entrevista que concedeu e elogia esse periódico pela oportunidade de manifestar, espontaneamente, sua forma de crer. Agiu dessa maneira porque concorda plenamente com o que foi declarado a seu respeito. No término da entrevista, veja o que ele disse: Agradeço, emocionado, a presença de vocês da revista ‘Visão Espírita aqui na minha igreja e o privilégio desta entrevista, que abre espaço para uma conversa com o leitor. Rogo a Deus que os abençoe e faça germinar essas sementes evangélicas (p. 51).</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">Diante disso, temos um só parecer: Nehemias Marien é espírita, e não pastor evangélico. Há alguma dúvida?</span><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-70069407902685903442017-03-30T23:05:00.000-03:002017-03-30T23:05:31.182-03:00O que é agnosticismo? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYpogWnQG45UQCLxVjsktVkpXH6pO4Hg9J71_M61KmHy2I4dMusAO3G6eKMZ9NVKV2_JM1lMRmfQbfrUv7rYYkC-VuwAz7hAzY2ocAtdLcGVJDT17CRSMTo1CggdKyYYAScdJ7PdqHHief/s1600/agnosticismo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYpogWnQG45UQCLxVjsktVkpXH6pO4Hg9J71_M61KmHy2I4dMusAO3G6eKMZ9NVKV2_JM1lMRmfQbfrUv7rYYkC-VuwAz7hAzY2ocAtdLcGVJDT17CRSMTo1CggdKyYYAScdJ7PdqHHief/s320/agnosticismo.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;">Agnosticismo é a crença de que a existência de Deus é impossível de ser conhecida ou provada. A palavra “agnóstico” significa essencialmente “sem conhecimento”. Agnosticismo é uma forma mais intelectualmente honesta do ateísmo. O ateísmo afirma que Deus não existe – uma posição que não pode ser provada. O agnosticismo argumenta que a existência de Deus não pode ser provada ou deixar de ser provada – que é impossível saber se Deus existe. Neste conceito, o agnosticismo está certo. A existência de Deus não pode ser provada ou deixar de ser provada empiricamente.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;">A Bíblia nos diz que nós devemos aceitar por fé que Deus existe. Hebreus 11:6 diz: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam”. Deus é espírito (João 4:24), então ele não pode ser visto ou tocado. A menos que Deus decida revelar a Si próprio, Ele é essencialmente invisível aos nossos sentidos (Romanos 1:20). A Bíblia ensina que a existência de Deus pode ser claramente vista no universo (Salmos 19:1-4), percebida na natureza (Romanos 1:18-22) e confirmada nos nossos próprios corações (Eclesiastes 3:11).</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;">O agnosticimo é essencialmente a falta de vontade de tomar uma decisão a favor ou contra a existência de Deus. É a posição mais “em cima do muro” que existe. Teístas acreditam que Deus existe. Ateus acreditam que Deus não existe. Agnósticos acreditam que nós não deveríamos acreditar ou desacreditar na existência de Deus – porque é impossível conhecê-la.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;">Por um instante, vamos deixar de lado as evidências claras e inegáveis da existência de Deus. Se colocamos as posições do teísmo e do ateísmo/agnosticismo no mesmo nível, em qual delas faz mais “sentido” acreditar – levando em conta a possibilidade de vida após a morte? Se não há Deus, teístas e ateus/agnósticos simplesmente cessarão de existir quando morrerem. Se há um Deus, ateus e agnósticos terão Alguém a quem prestar contas quando morrerem. Deste ponto de vista, definitivamente faz mais “sentido” ser um teísta do que um ateu/agnóstico. Se nenhuma das posições pode ser provada ou deixar de ser provada, não parece mais sábio fazer todo o esforço necessário para acreditar na posição que poderá ter um resultado final infinita e eternamente mais desejável?</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px;">É normal ter dúvidas. Existem tantas coisas neste mundo que nós não entendemos. Com freqüência, as pessoas duvidam da existência de Deus porque elas não entendem ou concordam com as coisas que Ele faz e permite. No entanto, nós, como seres humanos finitos, não devemos esperar entender um Deus infinito. Romanos 11:33-34 exclama: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?” Nós devemos acreditar em Deus pela fé e confiar nos seus caminhos pela fé. Deus está pronto e com vontade de revelar a Si próprio de formas incríveis para aqueles que acreditam nele. Deuteronômio diz: “De lá, buscarás ao SENHOR, teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.”</span></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-26295794816774887962016-11-03T13:57:00.001-03:002016-11-03T13:57:52.296-03:00Jack Deere, Mauro Meister e Julio Severo<div class="" data-block="true" data-editor="iak2" data-offset-key="2p8fa-0-0" style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="2p8fa-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative;">
<span style="background-color: #cccccc; font-family: inherit;">Obtive o livro "Surpreendido pelo poder do Espírito", publicado pela CPAD, do autor Jack Deere. Ao procurar na internet algo que comentasse o livro me deparei com dois artigos do site Monergismo e um do Mauro Meister sobre a segunda obra de Deere, chamada "Surpreendido pela voz de Deus", dessa vez de autoria da Editora Vida, ambas publicadas anos atrás. </span><span style="background-color: #cccccc;"><span data-offset-key="37lgu-0-0" style="font-family: inherit;">Consequentemente, li o artigo do Mauro Meister, e também achei um artigo do Julio Severo</span><span data-offset-key="37lgu-2-0" style="font-family: inherit;"> criticando o artigo do Mauro Meister por ter posição cessacionista (eu sou pentecostal, logo, discordo do cesacionismo). Porém, no artigo de refutação do Severo, vejam o que achei:</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="iak2" data-offset-key="3df5s-0-0" style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="3df5s-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative;">
<span data-offset-key="3df5s-0-0" style="background-color: #cccccc; font-family: inherit;">"A mensagem apostólica de Pedro deixou claro que também nos últimos dias o derramamento do Espírito Santo (com profecias, visões e sonhos sobrenaturais) estaria disponível a todos os povos. Quem vê as várias igrejas pentecostais no Brasil, especialmente a Assembleia de Deus, não tem dúvida de que Deus está cumprindo sua Palavra. Quem vê o movimento carismático na Igreja Católica não tem dúvida da fidelidade de Deus." </span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="iak2" data-offset-key="2b738-0-0" style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="2b738-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span data-offset-key="3d0rs-1-0" style="font-family: inherit;">Julio Severo acredita que a RCC (Renovação Católica Caristmática) é um movimento proveniente de Deus??? Que absurdo! Não consigo imaginar que isso seja desconhecimento da RCC, pois Julio Severo</span><span data-offset-key="3d0rs-3-0" style="font-family: inherit;"> estuda e lê muito, logo, não se trata de um leigo. Portanto, só posso chegar à conclusão de que Severo é ecumênico ao concordar com o catolicismo em sua máscara deslumbrante de face horrenda que a RCC. A RCC nada mais é do que uma estratégia diabólica para atrais os pentecostais desavisados que, antes católicos, deixaram essa religião apóstata para virem ao cristianismo bíblico por encontrarem heresias de perdição no catolicismo antibíblico. </span></span><span style="background-color: #cccccc; font-family: inherit;">Como contra-ataque, assim como o "deuterocânon" (existe isso mesmo? parece mais palavra alienígena), a ICAR em vista da perda dos seus zumbis que se tornaram autênticos cristãos, põe uma máscara no monstro: Retira as abominações em forma de imagens de escultura, começa a cantarolar hinos consagrados no meio pentecostal, muda a liturgia do culto ao inserirem dinamismo no culto por meio de palmas, profetadas em nome de Maria, etc. Com isso, os desavisados, simples, indoutos, acabam caindo no "canto da sereia" da ICAR que, por meio da RCC, atrai os que não queriam Deus, mas um culto semelhante ao visto no pentecostalismo. </span><span style="background-color: #cccccc; font-family: inherit;">Porém, o que se sabe é que a RCC não rompe com a ICAR, apenas muda a forma de culto, só isso. Logo, concluo, que Severo ignora os pressupostos da RCC que são os mesmos da ICAR e de forma ecumênica, aceita-o como instrumento divino. Além disso, a análise que faz no seu artigo, ignora pontos importantes examinados por Meister ao analisar o livro do fanático do Deere que afirma ouvir a voz de Deus em todo o tempo, e ter experiências incomuns à maioria dos cristãos, mas completamente normais da vida de Jack Deere, inferiorizando os seus leitores como incrédulos por não atingirem o patamar proposto por ele sem base bíblica alguma.</span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="iak2" data-offset-key="a27mv-0-0" style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="a27mv-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative;">
<span data-offset-key="a27mv-0-0" style="background-color: #cccccc; font-family: inherit;">Minha constatação é que ou Julio Severo</span><span data-offset-key="a27mv-2-0" style="font-family: inherit;"><span style="background-color: #cccccc;"> arrepende-se do seu posicionamento, ou passa a ser visto como ecumênico, aliançado com falsa religião apóstata e necessitando conhecer o Cristo das Escrituras, pois ecumenismo é condenado sumariamente nas Escrituras ( 2 Coríntios 6:14-18; Gálatas 1:8,9)
Fontes:
(http://juliosevero.blogspot.com.br/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.html)
(http://www.mackenzie.br/fileadmin/Mantenedora/CPAJ/revista/VOLUME_V__2000__1/Jack_Deere.pdf)</span><span style="background-color: white; color: #4b4f56;">
</span></span></div>
</div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-78517836145962440252016-06-28T11:46:00.001-03:002016-06-28T11:46:16.767-03:00O Universalismo/salvação universal é bíblico? (Got Questions)<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMrb8WsnPbBY4EmupGt3-qV7FBLkQsOtPHqocRz0N2ywEvr5XIBxwYqAQtvTdtJIqnzgEejO4_com_QQjPqzzXP1KIM02Bxau8EDv0CmhSa77iBuj04kpRivnc3rsGn9PdtfX68ytgeBWr/s1600/universalismo.jpg" imageanchor="1" style="background-color: #cccccc; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMrb8WsnPbBY4EmupGt3-qV7FBLkQsOtPHqocRz0N2ywEvr5XIBxwYqAQtvTdtJIqnzgEejO4_com_QQjPqzzXP1KIM02Bxau8EDv0CmhSa77iBuj04kpRivnc3rsGn9PdtfX68ytgeBWr/s400/universalismo.jpg" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Universalismo é a crença no fato de que todos serão salvos. Há várias pessoas hoje em dia que defendem o ponto de vista da “Salvação Universal” - a idéia de que todos os homens eventualmente irão para o Céu com o Senhor. Talvez seja o pensamento de homens e mulheres vivendo uma vida de tormento no inferno que faz com que alguns rejeitem o ensinamento das Escrituras nesta questão. Para alguns é a sua ênfase exacerbada no amor e na compaixão de Cristo que os levam a acreditar que Deus terá misericórdia de toda alma vivente. Mas as Escrituras ensinam que alguns homens irão passar a eternidade no inferno, enquanto outros irão passar a eternidade no Paraíso com o Senhor.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Antes de tudo, há prova de que os homens não redimidos irão habitar no inferno para sempre. As palavras do próprio Jesus confirmam que o tempo que os redimidos irão passar no Céu durará tanto quanto o tempo que os não redimidos irão passar no inferno. Mateus 25:46 diz: “E irão estes [não-redimidos] para o castigo ETERNO, porém os justos, para a vida ETERNA” (minha ênfase). Alguns acreditam que aqueles no inferno irão eventualmente cessar de existir, mas o Senhor mesmo confirma que irá durar para sempre. Este “fogo eterno” é mencionado anteriormente em Mateus 25:41 também. Em Marcos 9:44 Jesus diz que o inferno é onde “nem o fogo se apaga”. Ele nunca irá se apagar porque irá durar para sempre.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Como alguém pode evitar este “fogo que não se apaga”? Muitas pessoas acreditam que todos os caminhos levam para o Céu, ou consideram que Deus é tão cheio de amor e misericórdia que irá permitir que todos entrem no Céu. Enquanto Deus é certamente cheio de amor e misericórdia, foram estas qualidades que o levaram a enviar o Seu Filho, Jesus Cristo, para a terra para morrer na cruz por nós. Jesus Cristo é a porta exclusiva que leva a uma eternidade no Céu. Atos 4:12 diz: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. 1 Timóteo 2:5: “Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos...”. Em João 14:6, Jesus diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. João 3:16: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que TODO O QUE NELE CRÊ não pereça, mas tenha a vida eterna”. Se o homem escolhe por rejeitar o Filho de Deus, então ele não satisfaz os requisitos para a salvação (João 3:16,36).</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Com versículos como estes, fica claro que o Universalismo e a Salvação Universal são crenças antibíblicas. O Universalismo não se alinha com o que as Escrituras ensinam. Enquanto muitas pessoas hoje em dia acusam os cristãos de serem intolerantes e “excludentes”, é importante lembrar que estas são as palavras do próprio Cristo. O cristianismo não desenvolveu essas idéias por conta própria, os cristãos simplesmente afirmam o que o Senhor já disse. As pessoas escolhem por rejeitar a mensagem porque não querem encarar o seu pecado e admitir que precisam do Senhor para que sejam salvas por Ele. Dizer que aqueles que rejeitam a provisão de Deus para a salvação através do Seu Filho serão salvos é diminuir a santidade e a justiça de Deus e negar a necessidade do sacrifício de Jesus em nosso favor.</span></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-90127133727401719422016-03-23T21:05:00.000-03:002016-03-23T21:05:00.611-03:00O rico e Lázaro: O contraste entre materialismo e espiritualidade (Espada ETI)<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_rXUar4038MvcsX1MsXSRaZ7eDEcn07oY7VY8ZP_ldaraivB050Tf8gpq6kljict3Mi5Qrjxzpkqd3iibaIwEMPrzEZyExW9iowq4VKhIB_9gWvMlZ4sEgeV7RZPkzgdJXEQOHJ_jLeWV/s1600/parabola-do-rico-e-lazaro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="253" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_rXUar4038MvcsX1MsXSRaZ7eDEcn07oY7VY8ZP_ldaraivB050Tf8gpq6kljict3Mi5Qrjxzpkqd3iibaIwEMPrzEZyExW9iowq4VKhIB_9gWvMlZ4sEgeV7RZPkzgdJXEQOHJ_jLeWV/s320/parabola-do-rico-e-lazaro.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No capítulo dezesseis do Evangelho Segundo Lucas, encontramos o Senhor Jesus Cristo encerrando uma série de seis parábolas - pequenas histórias que ensinam verdades espirituais. A última história que ele contou é similar às parábolas, mas um ponto principal de distinção alerta-nos para o fato que não é uma parábola. Nas parábolas, nenhum nome é citado, mas nesta história, há um mendigo chamado Lázaro. É perfeitamente concebível que esse pobre homem tenha sido alguém que encontrou-se com o Senhor durante suas andanças e cuja vida e morte ele usou para fazer uma ilustração às pessoas. Começando com o verso 19 do capítulo 16, temos:</span></span><br />
<blockquote style="font-size: small;">
<div align="justify">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; e desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite."</span></span></div>
</blockquote>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Este é um comentário muito interessante feito pelos próprios lábios do Senhor e contém muitas coisas que devemos considerar com atenção. Suponho que a primeira coisa que devamos observar é que as vidas terreais de dois homens estão sendo comparadas. Por um lado, somos apresentados a um homem rico, um indivíduo não nomeado, mas que certamente é representativo dos homens ricos e influentes daqueles tempos. Ele pode ter sido um membro da realeza, pois o texto diz que vestia-se de púrpura, uma cor que tradicional e historicamente está associada com a realeza. Seus mantos e as outras vestes eram de linho finíssimo, um tecido muito caro e usado somente por pessoas importantes. Seu estilo de vida incluia tudo que um homem mundano poderia querer - festas, banquetes e diversões em lugares sofisticados - todos os dias.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A mansão onde morava o homem rico tinha um muro alto que oferecia proteção contra os visitantes indesejados - e o acesso à rua era por meio de um portão de ferro todo ornamentado e vigiado por seguranças. Era nesse portão que alguns amigos de Lázaro o deixavam, talvez com a idéia que ele pudesse conseguir alguns restos de comida da mesa ou receber algumas moedas. Lázaro era um homem doente, faminto, desempregado e tinha poucas chances de sobrevivência - e menos ainda de melhorar sua situação. Seu corpo estava coberto por feridas que possivelmente eram decorrentes da deficiência de vitaminas provocadas pela desnutrição. E, para piorar as coisas, os cães eram atraídos pelo cheiro das feridas abertas que Lázaro tinha em seu corpo. Esses cães não eram animais de estimação! Eram cães ferozes que perambulavam pelas ruas procurando comida. Provavelmente eles tentavam lamber o sangue das feridas abertas, de modo que Lázaro corria o risco de até ser devorado por eles. Pelo que sabemos, ele até pode ter sido morto e devorado pelos cães, pois o texto diz que ele morreu de repente. Nossa reação natural é de tristeza diante desse quadro lamentável, mas a tristeza rapidamente transforma-se em alegria quando lemos que os anjos o levaram para o "seio de Abraão" - uma expressão hebraica para o Paraiso. Lázaro era um dos filhos eleitos de Deus e, quando deixou as tribulações deste mundo, entrou imediatamente no reino glorioso dos redimidos.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aqui, é adequado falarmos rapidamente sobre o conceito de "Seol" (hebraico), ou "Hades" (grego) - o "túmulo" ou morada dos mortos. Acredita-se que esteja localizado no centro da Terra e que todos os que morriam (justos ou não) iam para lá após a morte. Alguns teólogos conservadores concluiram que o Seol, ou Hades, era formado de dois compartimentos - um era o "Paraiso", a morada dos redimidos, e o outro o Seol ou o Hades propriamente - o raciocínio deles baseia-se grandemente nessa passagem bíblica.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em seguida, vemos a curta afirmação que o rico também morreu e que foi sepultado. Não há dúvida que ele teve um funeral magnífico, condizente com seu nível social e meios financeiros. Provavelmente algumas carpideiras profissionais foram contratadas para chorarem durante o velório e um orador discursou, exaltando suas realizações mundanas. O corpo foi colocado em um túmulo caro e bem ornamentado. Nenhum gasto foi poupado e o funeral foi realmente magnífico. No entanto, o rico não era um filho de Deus e, após a morte, encontrou-se em circunstâncias totalmente diferentes das de Lázaro! Estando em tormentos entre as chamas, olhou para cima e viu Abraão e Lázaro ao longe - no Paraiso. Acho muito interessante que o rico conhecia a Lázaro - ele o reconheceu e o referenciou pelo nome! Podemos especular sobre a interação que eles tiveram em vida, mas acho que é seguro dizer que o rico não se preocupou nem ajudou Lázaro, como deveria ter feito. Esses dois homens eram irmãos na fé judaica - um deles era rico e o outro era pobre - e a Lei de Moisés mandava os ricos socorrerem os pobres em suas necessidades. Obviamente, o rico falhara completamente nessa sua responsabilidade (e podemos imaginar em quantas outras). Durante sua vida, ele sempre viveu na sombra e água fresca, mas agora a situação era totalmente diferente, ele não tinha mais seus cartões de crédito para comprar o que quisesse, nem tinha mais seus empregados para servi-lo. As chamas do fogo o queimavam e ele queria encontrar um pouco do vinho, da champanhe e da água mineral importada que ele sempre tinha na geladeira para se refrescar, mas também não encontrava isso. "Onde estão minhas moedas de ouro e de prata? Talvez eu possa subornar alguém para que me deixe sair daqui - todos gostam de dinheiro, não é mesmo?"</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas as chamas são implacáveis. Em desespero, ele grita a Abraão que está ao longe. "Tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama."</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Neste ponto, não posso deixar de fazer uma observação: Estas palavras que encontramos no evangelho de Lucas foram ditas pelo próprio Senhor Jesus Cristo e ele diz que o Hades (o inferno) é um lugar de tormentos para aqueles que passarão a eternidade ali!! O evangelista mais famoso do mundo declarou recentemente que não sabe exatamente se as chamas existem e que, portanto, não prega sobre o assunto. O conceito dele sobre o inferno é somente a separação de Deus. Será que ele não sabe ler? Confira em qualquer tradução ou versão da Bíblia que quiser e verá que elas falam claramente de chamas nesta passagem. Se ele está errado neste ponto sobre o inferno, no que mais pode estar se afastando das doutrinas fundamentais da fé cristã?</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Abraão, então, é forçado a dar as más notícias para o ricaço: "Filho, lembre-se que você teve muitos bens na sua vida; mas Lázaro só teve males; agora, porém, aqui ele está consolado; e você, em tormentos. E além de tudo, há um grande abismo nos separando e Lázaro não pode ir até você, nem você pode vir até nós." Quando as palavras de Abraão fazem o homem rico reconhecer a realidade da sua situação, pela primeira vez ele pensa nas outras pessoas e diz: "Então envia Lázaro aos meus cinco irmãos, porque não quero que venham para este lugar de tormentos!" Entretanto, mesmo essa solicitação altruísta não pode ser atendida, pois Abraão diz que os irmãos têm os livros de Moisés e dos profetas - as Escrituras do Antigo Testamento - que os advertem. Mas o homem rico retruca, "Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam." Mas Abraão lhe diz a dura verdade: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite."</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Logicamente, sabemos que esse fato aconteceu, possivelmente pouco tempo antes de Jesus contar a história. Naquela cruz no Calvário, o Filho de Deus e o Filho do Homem morreu pelos seus pecados e pelos meus, para que não tenhamos de passar nossa eternidade no Inferno. Depois de três dias no túmulo, Jesus Cristo ressuscitou, e apareceu a mais de quinhentas pessoas diferentes durante um período de quarenta dias! No entanto, até mesmo o retorno de Jesus Cristo do túmulo não convenceu a maior parte do povo judeu, e virtualmente a nenhum dos fariseus e saduceus. Assim, não pense que uma pessoa hoje tenha mais dificuldade de crer, pois a crença é uma questão de fé, não de vista. O povo nos dias de Jesus pôde realmente ver seus milagres, e mesmo assim não creu. Não compreendo esse aspecto da natureza humana, mas ele é verdadeiro. As pessoas podem ver um milagre sobrenatural e não acreditar, nem mesmo se alguém voltar dentre os mortos.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como mais uma ilustração desse fenômeno, chamo sua atenção ao capítulo 11 do Evangelho Segundo João. Neste capítulo, encontramos a ressurreição de outro Lázaro dentre os mortos! Este Lázaro, juntamente com suas irmãs, Marta e Maria, eram amigos pessoais do Senhor. Quando Lázaro morreu, o Senhor o trouxe de volta à vida de uma maneira calculada, para provar, sem margem para dúvidas, que era uma ressurreição sobrenatural. Lázaro já estava morto há quatro dias e o Senhor esperou intencionalmente esse tempo. Segundo alguns comentaristas, ele esperou esse tempo devido a uma superstição que havia entre os judeus, que dizia que o espírito pairava sobre o corpo por dois ou três dias após a morte. Após quatro dias, até essa esperança de o espírito voltar desaparecia. Portanto, quando o Senhor chamou Lázaro para fora do túmulo, o corpo dele já tinha entrado em processo de decomposição e começava a cheirar mal. No entanto, quando o Senhor chamou "Lázaro, vem para fora!", Lázaro veio caminhando para fora do túmulo, todo enfaixado, como se fosse uma múmia! O método judaico de sepultamento incluia o enfaixamento de todo o corpo com tiras de um lençol de algodão e a utilização de especiarias embalsamadoras. Quanto mais rico fosse o indivíduo, mais especiarias eram utilizadas. A regra de ouro era "nenhuma carne deve tocar outra carne", de modo que cada dedo, cada braço e cada perna eram enfaixados individualmente. O corpo era então enfaixado até o pescoço e o rosto e cabeça era cobertos por um lenço especial. Esse enfaixamento era tão grande que Lázaro certamente precisou de ajuda para se livrar de tudo aquilo!</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: small;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pouco tempo após esse maravilhoso acontecimento - que levou muitos judeus a crerem em Jesus, vemos no capítulo 12 de João que o Senhor participou de uma ceia oferecida por Maria, Marta e Lázaro. O verso 9 diz que muitas pessoas vieram sem serem convidadas e que não queriam ver o Senhor, mas queriam ver a Lázaro, que ressuscitara! A natureza humana não é interessante? Em vez de honrar o seu Messias, que realizara o milagre, eles estavam meramente curiosos a respeito do homem que ressuscitara! Depois, nos versos 10 e 11, encontramos ações que validam a afirmação de Abraão feita ao homem rico que mesmo se alguém voltasse dentre os mortos, ainda assim alguns não acreditariam:</span></span></div>
<blockquote style="font-size: small;">
<div align="justify">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro; porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus." O verso 53 do capítulo 11 revela que eles já estavam planejando como matariam Jesus.</span></span></div>
</blockquote>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: #cccccc; font-size: x-small;">Esses homens ímpios sabiam que a ressurreição era sobrenatural e que somente Deus poderia realizar uma coisa dessas, mas o coração deles estava tão endurecido que eles desconsideravam totalmente o testemunho das Escrituras sobre o Messias, e não o aceitavam. Com diz o velho adágio, "O pior cego é aquele que não quer ver!"<br /><br />Fonte: </span><span style="font-size: x-small;">http://web.archive.org/web/20071210064322/http://www.espada.eti.br/p122.asp</span></span></div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-11184611593106257552015-12-05T12:16:00.001-03:002015-12-05T12:16:45.174-03:00A heresia do movimento interfé (Espada ETI)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBf6AG_D3wFRGfqeZnpOpvaLcE39Z6H0afS_qp9h-kG4-nDefYvggv504fMHnCdKofAh-syzuTV5J__gLVbCM4uYAUc3nzYQl6vFukmvyD_eSVrtLSEAml1U3SqqV18kTZfdPhlu937fq0/s1600/Ecumenismo+2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="309" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBf6AG_D3wFRGfqeZnpOpvaLcE39Z6H0afS_qp9h-kG4-nDefYvggv504fMHnCdKofAh-syzuTV5J__gLVbCM4uYAUc3nzYQl6vFukmvyD_eSVrtLSEAml1U3SqqV18kTZfdPhlu937fq0/s320/Ecumenismo+2.JPG" width="320" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Uma pressão considerável está sendo exercida sobre os cristãos bíblicos para que aceitem os católicos romanos também como cristãos, em vez de pagãos perdidos imersos na idolatria e na apostasia. Isto está sendo feito de diversas formas, principalmente pela ênfase daquilo que os católicos e evangélicos alegadamente têm em comum. Por exemplo, muitos hinos evangélicos contemporâneos têm tão pouco conteúdo bíblico e doutrinário que os seguidores de virtualmente qualquer religião poderiam se reunir e cantar juntos. Isto também está sendo promovido por meio de incontáveis livros, vídeos, programas de televisão e eventos interfé. Algumas igrejas evangélicas estão até mesmo ensinando o Curso Alfa, aprovado por Roma. Coletivamente, essas várias iniciativas têm o objetivo de destacar a ressurgência global do Cristianismo, que certamente resultaria se os católicos e evangélicos colocassem de lado suas diferenças e trabalhassem juntos em harmonia.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A afirmação que os católicos são cristãos teria sido vista como blasfêmia pelos evangélicos dos tempos antigos. A Igreja Romana perseguiu, aprisionou, estuprou, torturou e assassinou milhões de cristãos bíblicos ao longo dos séculos. Ela ensina tantas heresias que seria impossível lidar adequadamente com todas elas neste ensaio. Os católicos são instruídos a rezarem para Maria, a invocarem os mortos, a se ajoelharem diante de um pedaço de pão, a confiaren nos atos santificadores de um homem santo com poderes especiais, a reencenarem repetidamente o sacrifício de Cristo, a ritualisticamente comerem a carne e beberem o sangue de Cristo, a aceitarem revelações extrabíblicas de um homem que chama a si mesmo de Vigário de Cristo, rejeitam a autoridade final das Escrituras, querem obter a salvação por meio das boas obras e pela participação em ritos sacramentais, rejeitam que a obra expiatória de Cristo tenha sido feita de uma vez para sempre na cruz, e esperam completar sua salvação após a morte em um lugar chamado de Purgatório.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A Igreja Romana jurou séculos atrás destruir o Cristianismo bíblico (que normalmente descreve como "Protestantismo"). Para liderar e coordenar essa campanha perversa, ela criou e financiou uma milícia mundial conhecida como Ordem dos Jesuítas (também conhecida como Sociedade de Jesus, ou Companhia de Jesus), cujos membros praticam a autoflagelação, o celibato involuntário, devoção à Virgem Maria e uma forma de auto-hipnose conhecida como Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola. Trabalhando em segredo sob um voto de rígida obediência, esses indivíduos altamente treinados fazem um juramento de sangue de perpetrar qualquer enganação que seja necessária de modo a atrair os "irmãos separados" para o coração tenebroso da Igreja Romana.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Todos os cristãos bíblicos estão atualmente sob condenação formal por Roma, estando sujeitos a mais de cem anátemas formulados pelo Concílio de Trento (1545-1563), e reafirmados no Segundo Concílio do Vaticano (1963-1965). Dentro do Direito Canônico Romano, um anátema autoriza o papa a punir os infratores de qualquer forma que ele achar apropriado, incluindo prisão, tortura e execução.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Quando a Igreja Romana governa sem qualquer impedimento do governo civil, como fez na Croácia em 1941-1944, ela implementa seus anátemas com rigor implacável. O arcebispo romano Stepinac supervisionou um programa organizado de matança na Croácia durante esse período, em que mais de 700.000 sérvios ortodoxos — homens, mulheres e crianças — foram cercados e cruelmente assassinados pela milícia católica governante. As vítimas recebiam a promessa que seriam poupadas caso se convertessem ao catolicismo romano, porém muitas das que fizeram isso também foram mortas. Virtualmente toda a comunidade judaica e milhares de muçulmanos também foram assassinados. O campo de extermíno de Jasenovac, onde muitas dessas atrocidades ocorreram, foi um dos mais brutais na história e tem sido comparado com Auschwitz por sobreviventes judeus. Portanto, é inacreditável que o papa João Paulo II efetivamente tenha endossado o trabalho de Stepinac, ao beatificá-lo oficialmente em outubro de 1998.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Os demônios não morrem. As mesmas forças demoníacas que controlavam a Igreja de Roma durante os longos séculos de estupros, torturas e assassinatos da Inquisição, em sua campanha de matança durante a Guerra dos Trinta Anos e durante seu reinado de terror na Croácia — ainda a controlam hoje. Portanto, quando os evangélicos dão as boas-vindas à Igreja Católica Romana em seu meio, estão exibindo uma ignorância, uma ingenuidade e uma evidente desconsideração pela Palavra de Deus que são realmente inacreditáveis.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Existe outro aspecto trágico em tudo isto. Mais de um bilhão de católicos estão sendo mantidos em servidão espiritual por Roma e por seu antigo sistema de idolatria, porém milhares de igrejas evangélicas nas Américas e na Europa se recusam a testemunhar para eles. O evangelho romano é um falso evangelho, uma perversão paganizada da santa Palavra de Deus, e não pode salvar ninguém.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">O Cristo do catolicismo romano não é o Cristo da Bíblia, mas é um ícone criado pelo homem, uma falsificação sentimental montada a partir de antecedentes pagãos e falsa teologia. O Jesus romano é, na verdade, uma figura frágil, que necessita de sua "mãe" para ajudá-lo a salvar a humanidade. Como a morte dele na cruz foi inadequada para nossa salvação (segundo a teologia romana), ele precisa ser sacrificado repetidamente no "santo sacrifício" da missa de modo a produzir a graça necessária para cobrir nossos pecados. Ele é um "deus" cuja carne pode ser comida por seus seguidores, ou mantida em um receptáculo de ouro. Inconstante e distante, ele nem sempre quer ouvir as orações de seus seguidores, mas delega a tarefa para sua "mãe", declarada por Roma como mediadora e co-redentora com o Jesus romano.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Contraste isto com o Cristo vivo e verdadeiro! O Cristo da Bíblia é o Rei dos reis e Senhor dos senhores! Ele não está mais pregado na cruz e sujeito a um sacrifício contínuo nas mãos de homens pecadores, mas ressuscitou, ascendeu aos céus e está triunfante! Ele fez tudo o que era necessário para nossa salvação quando morreu na cruz. Ele conquistou a morte em nosso lugar e nos libertou para sempre do poder do Maligno. Ele é nosso único mediador junto ao Pai Celestial, nosso único e exclusivo Redentor. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Ele é a luz do mundo e o Senhor dos exércitos, Filho do Deus Altíssimo e Salvador de todos os que Nele creem. Além disso, Ele virá novamente com tremendo poder e glória para reinar sobre toda a Terra, pessoalmente, a partir de Seu santo templo em Jerusalém.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Este, caro leitor, é o Cristo em quem os cristãos genuínos acreditam. Se você pensa que uma figura feminina, ou a igreja, ou os sacramentos, ou as boas obras, ou o sofrimento pessoal podem acrescentar algo, por minúsculo que seja, àquilo que Cristo fez por nossa salvação, então você ainda não encontrou o verdadeiro Cristo. Se não encontrou o verdadeiro Cristo, então você ainda está na perdição.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A Bíblia ensina que, sem Cristo, todas as religiões estão em trevas e não têm qualquer verdade em si mesmas. Em flagrante contraste, o Movimento Interfé ensina que cada uma das grandes religiões do mundo tem alguma verdade de Deus e que compete aos cristãos de toda a parte identificarem essa verdade e a usarem como base para cooperação, comunhão e compreensão compartilhada. Alguns até mesmo aceitam a heresia do Universalismo, que diz que todas as pessoas "boas", independente de suas crenças religiosas, serão salvas no fim.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Os jesuítas fizeram um extenso trabalho ao longo dos últimos cem anos, ou mais, para preparar o caminho para a fusão de todas as denominações "cristãs" debaixo do guarda-chuva de Roma. Em seu Juramento Extremo de Investidura, eles prometem se infiltrar no pastorado de todas as igrejas evangélicas e reformadas e sutilmente insinuar sua versão paganizada de Cristianismo. Publicado pelo Registro do Congresso dos EUA em 1913, e disponível no sítio na Internet do Instituto Europeu de Estudos Protestantes (diretor Ian Paisley), o juramento contém uma descrição extensa do <i>modus operandi</i> dos jesuítas, com declarações perturbadoras, como as seguintes:</span></div>
<blockquote style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">"É justo exterminar ou aniquilar Reis, Governos ou Governantes ímpios ou heréticos..."</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">"Entre os calvinistas, serei um calvinista, entre os outros protestantes, geralmente serei um protestante e, após obter a confiança deles, buscarei até mesmo ocupar e pregar em seus púlpitos..."</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">"Você foi instruído a plantar insidiosamente as sementes da inveja e do ódio entre as comunidades, províncias e Estados que estavam em paz, e a incitá-los às obras de sangue... a ficar ao lado dos combatentes e a agir secretamente com seu irmão jesuíta, que pode estar envolvido no outro lado... o fim justifica os meios. Você foi instruído em seu dever como um espião... ninguém pode comandar aqui que não tenha consagrado seus esforços com o sangue dos heréticos..."</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">"Eu (o candidato) estou autorizado a assumir qualquer religião herética para a propagação dos interesses da Igreja Mãe... "</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">"Também prometo e declaro que não terei opinião ou vontade própria, ou reservas mentais de qualquer tipo, sendo como um cadável, e que, sem hesitação, obedecerei a cada uma das instruções que receber de meus superiores na milícia do papa... Também prometo e declaro que, quando a oportunidade se apresentar, farei e travarei guerra implacável, secreta e abertamente, contra todos os heréticos... como sou instruído a fazer, para extirpá-los da face da Terra... e com o punhal que agora recebo assinarei meu nome, escrito com meu sangue, em testemunho disto."</span></div>
</blockquote>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">[<b>Nota:</b> Os jesuítas negam a existência deste juramento, porém ele é considerado genuíno por muitos eruditos bíblicos, e foi confirmado pelo Dr. Alberto Rivera, que deixou a Ordem dos Jesuítas em 1967.].</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Esta forma de infiltração secreta é muito mais comum do que as pessoas imaginam. Por exemplo, ela foi usada extensivamente durante décadas na Guerra Fria entre a União Soviética e as potências ocidentais. Espiões e agentes duplos recebiam durante anos treinamento profundo na arte do engano e depois eram colocados em cargos administrativos de baixo escalão no país-alvo. A partir daí, eles podiam avançar gradualmente para cargos de influência ou de importância estratégica. Portanto, não devemos nos surpreender que o mesmo tipo de enganação esteja sendo usado pelo Mestre do Engano em sua guerra contínua contra o Cristianismo verdadeiro. Afinal, seu sucesso futuro e sua própria sobrevivência dependem disso.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Dado que o Juramento Extremo de Investidura dos Jesuítas na verdade estipula o uso desse tipo de duplicidade, precisamos assumir que, não somente isto está acontecendo, mas que já está em uso há muito tempo. O Movimento de Oxford, na Grã-Bretanha nos anos 1840s é considerado por muitos como um excelente exemplo da subversão estratégica da Igreja Anglicana por agentes de Roma. Veja, por exemplo, Walsh (1898): "No tempo presente, a Igreja da Inglaterra está totalmente penetrada pelas sociedades secretas, todas trabalhando nos interesses do esquema para a reunião institucional da Igreja da Inglaterra com a Igreja de Roma."</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Em tempos mais recentes, de acordo com as revistas <i>Time</i> e <i>Newsweek</i>, Chuck Colson, um indivíduo com conexões políticas nos níveis mais altos no governo americano, que foi condenado por um crime, fez-se passar por um cristão nascido de novo de modo a reduzir sua pena na prisão. Ele então passou a coordenar um programa que levou à aceitação e publicação do documento intitulado <i>Evangélicos e Católicos Juntos</i>, em 1994. Existem razões para acreditar que o Vaticano recrutou Colson para esse propósito, para trair a Igreja Evangélica nos EUA e colocá-la em um caminho para a desintegração ecumênica.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A subversão produz resultados. É por isto que tantas igrejas e seminários evangélicos, aparentemente ortodoxos, podem súbita e inexplicavelmente lançar fora seus princípios e aceitar sérias contemporizações doutrinárias que se encaixam perfeitamente com aquilo que Roma deseja alcançar. Por exemplo, um teólogo ou autor evangélico respeitado pode começar a endossar o Mormonismo; outro pode afirmar que o Deus da Bíblia é o mesmo que o deus do Alcorão; outro começa a defender a espiritualidade contemplativa ou interfé; outro argumenta que a Bíblia nunca deve ser lida como um registro inerrante e literal do plano de Deus para a humanidade; outro lança dúvidas sobre a pecaminosidade da homossexualidade, e assim por diante.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Na busca de seus objetivos declarados, a Igreja Católica Romana também promove livros de autores cujos ensinos se alinham com a agenda interfé-ecumênica. Especialmente úteis nesta questão são os livros de autores não católicos que lançam a semente do romanismo entre os evangélicos. Estes incluem, por exemplo, os escritos de Richard Foster, um teólogo quacre. É impossível ler seu livro absurdamente ecumênico <i>A Celebração da Disciplina</i>, que já vendeu mais de um milhão de exemplares e influenciou grandemente os evangélicos nas Américas e na Europa, e não concluir que a única coisa que falta nele é o <i>Imprimatur</i> de um bispo católico.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A Igreja Católica Romana também está trabalhando caladamente de outras formas para atrair os evangélicos para sua rede. Essas iniciativas por trás dos bastidores incluem a negociação de acordos de reconhecimento mútuo com várias denominações protestantes em doutrinas-chaves da fé. Por exemplo, em 29 de janeiro de 2013, um dia de trevas para o Cristianismo bíblico — as principais denominações presbiterianas na América do Norte assinaram esse tipo de acordo com Roma com relação ao batismo — "Nós nos alegramos na fé comum que compartilhamos e afirmamos neste documento." A Palavra de Deus e o sangue dos mártires foram simplesmente esquecidos. Ao assinarem esse acordo, as igrejas presbiterianas demoliram um pilar central da Reforma. A doutrina fundamental da salvação pela fé somente foi colocada de lado. Em vez disso, eles concordaram — de um modo muito sorrateiro — que a Reforma foi um grande mal entendido e que os católicos romanos eram realmente presbiterianos em disfarce.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, 'Times New Roman'; font-size: small; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A propagação da heresia ecumênica-interfé não é um acidente, mas é resultado direto de uma campanha coordenada e bem financiada pelo Vaticano para subverter o Cristianismo verdadeiro e criar uma igreja mundial controlada pelo papado. A própria Bíblia nos adverte que esse tipo de igreja aparecerá no fim dos tempos para substituir o Cristianismo bíblico e abrir o caminho para o Anticristo.</span></div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-72985072812236065022015-11-15T17:01:00.001-03:002015-11-15T17:01:32.921-03:00O que é o Cristianismo e em que os cristãos acreditam? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTYD6ijebl4jBTFpjFRqxLEQ1eDSJX0czBeI3WgjWIADxBT2qHgTyLXc6Mx7bdphEM3d_EBh4qY30bcs9FpvUea1K0R3HN3xGs-_FA1FxViBeqWafLAUSzXILlmRwIRcBqlzCWLE_3ONHd/s1600/Cristianismo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTYD6ijebl4jBTFpjFRqxLEQ1eDSJX0czBeI3WgjWIADxBT2qHgTyLXc6Mx7bdphEM3d_EBh4qY30bcs9FpvUea1K0R3HN3xGs-_FA1FxViBeqWafLAUSzXILlmRwIRcBqlzCWLE_3ONHd/s320/Cristianismo.jpg" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">1 Coríntios 15:1-4 diz: “Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei também o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.”</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">De forma sucinta, esta é a crença do Cristianismo. O Cristianismo é único entre todas as outras fés, porque o Cristianismo é mais um relacionamento do que uma prática religiosa. Ao invés de aderir a uma lista de “faça isso e não faça aquilo”, o objetivo do Cristianismo é cultivar um andar próximo ao Deus Pai. Este relacionamento se torna possível por causa da obra de Jesus Cristo e do ministério na vida do cristão pelo Espírito Santo.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Os cristãos acreditam que a Bíblia é a Palavra inspirada e inerrante de Deus, e que seus ensinamentos são a autoridade final (2 Timóteo 3:16, 2 Pedro 1:20-21). Os cristãos acreditam em um Deus que existe em três pessoas: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Os cristãos acreditam que a humanidade foi criada especificamente para ter um relacionamento com Deus, mas que o pecado separa todos os homens de Deus (Romanos 5:12; Romanos 3:23). O Cristianismo ensina que Jesus Cristo andou pela terra, sendo completamente Deus e mesmo assim completamente homem (Filipenses 2:6-11), e morreu na cruz. Os cristãos acreditam que após Sua morte na cruz, Cristo foi sepultado, ressuscitou e está agora assentado à direita do Pai, intercedendo para sempre pelos crentes (Hebreus 7:25). O Cristianismo proclama que a morte de Jesus na cruz foi suficiente para pagar completamente o débito do pecado devido por todos os homens, e que isto é o que restaura o relacionamento que havia sido rompido entre Deus e os homens (Hebreus 9:11-14, Hebreus 10:10, Romanos 6:23, Romanos 5:8).</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Para alguém ser salvo, deve apenas depositar sua fé, inteiramente, na obra que foi completada por Cristo na cruz. Se alguém acredita que Cristo morreu em seu próprio lugar pagando o preço pelos seus pecados e ressuscitou, este alguém está salvo. Ninguém pode ser “bom o suficiente” para agradar a Deus por conta própria, porque todos nós somos pecadores (Isaías 64:6-7, Isaías 53:6). Além disso, não há nada mais a ser feito, porque Cristo já fez tudo o que havia para se fazer! Quando estava na cruz, Jesus disse: “Está consumado!” (João 19:30).</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Assim como não há nada que alguém possa fazer para ganhar a salvação por conta própria, uma vez que este alguém deposita sua fé na obra de Cristo na cruz, também não há nada que possa fazer para perder a salvação. Lembre-se que o trabalho foi realizado e finalizado por Cristo! Nada relativo à salvação depende daquele que a recebeu! João 10:27-29 afirma: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.”</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">A salvação é tornar-se livre de ter que servir à velha natureza pecaminosa e também para buscar um relacionamento correto com Deus. Enquanto os crentes viverem neste mundo com seus corpos pecaminosos, haverá um conflito constante contra ceder ao pecado. Viver em pecado obstrui o relacionamento que Deus procura ter com a humanidade, e enquanto alguém viver em pecado, mesmo sendo um crente, não irá desfrutar do relacionamento que Deus gostaria de ter com ele. No entanto, os cristãos podem ter vitória sobre este conflito contra o pecado através do estudo e aplicação da Palavra de Deus (a Bíblia) nas suas vidas, e por serem controlados pelo Espírito Santo – isto é, por submeterem-se à influência e liderança do Espírito em todas as circunstâncias do dia a dia, e através do Espírito obedecer à Palavra de Deus.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Portanto, enquanto tantos sistemas religiosos exigem que se faça ou não certas coisas, o Cristianismo se trata de ter um relacionamento com Deus, e de acreditar que Cristo morreu na cruz como pagamento pelo nosso próprio pecado e ressuscitou. O seu débito do pecado é pago e você pode ter comunhão com Deus. Você pode ter vitória sobre a sua natureza pecaminosa e andar com Deus em comunhão e obediência. Isto é o verdadeiro Cristianismo bíblico.</span></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-22066530255514918792015-09-03T21:45:00.000-03:002015-09-03T21:45:05.615-03:00É a Bíblia verdadeiramente A Palavra de Deus? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6DhS6EpH87g-gSlyXxJ4YuzR3z6Px-pzdZASoIMypat7evm2sbjvT1SYrtlrGRUQTDIxUw7UTS8zdfS8mIDlv6kNuNpRGMIZ_SysmHtppGa5XCyE4XkaFRVP6SMBBsaaWA8x0QWkJDrkI/s1600/B%25C3%25ADblia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6DhS6EpH87g-gSlyXxJ4YuzR3z6Px-pzdZASoIMypat7evm2sbjvT1SYrtlrGRUQTDIxUw7UTS8zdfS8mIDlv6kNuNpRGMIZ_SysmHtppGa5XCyE4XkaFRVP6SMBBsaaWA8x0QWkJDrkI/s320/B%25C3%25ADblia.jpg" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Nossa resposta a esta pergunta não irá apenas determinar como vemos a Bíblia e sua importância para nossas vidas, mas também, ao final, provocar em nós um impacto eterno. Se a Bíblia é de fato a palavra de Deus, devemos então estimá-la, estudá-la, obedecer-lhe e nela confiar. Se a Bíblia é a Palavra de Deus, dispensá-la, então, é dispensar o próprio Deus.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">O fato de que Deus nos deu a Bíblia é evidência e exemplo de Seu amor por nós. O termo “revelação” significa simplesmente que Deus comunicou à humanidade como Ele é e como nós podemos ter um correto relacionamento com Ele. São coisas que não poderíamos saber se Deus, na Bíblia, não as tivesse revelado divinamente a nós. Embora a revelação de Deus sobre Si mesmo tenha sido dada progressivamente, ao longo de aproximadamente 1500 anos, ela sempre conteve tudo que o homem precisava saber sobre Deus para com Ele ter um bom relacionamento. Se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, é portanto a autoridade final sobre todas as questões de fé, prática religiosa e moral.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: como podemos saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e não simplesmente um bom livro? O que é único sobre a Bíblia que a separa de todos os outros livros religiosos já escritos? Existe alguma evidência de que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus? Estes são os tipos de perguntas que merecem análise se formos seriamente examinar a afirmação bíblica de que a Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus, divinamente inspirada, e totalmente suficiente para todas as questões de fé e prática.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Não pode haver dúvida sobre o fato de que a própria Bíblia afirma ser a verdadeira Palavra de Deus. Tal pode ser claramente observado em versículos como 2 Timóteo 3:15-17, que diz: “... desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">A fim de responder a estas perguntas, devemos observar tanto as evidências internas quanto as evidências externas de que a Bíblia é mesmo a Palavra de Deus. Evidências internas são aquelas coisas do interior da Bíblia que testificam sua origem divina. Uma das primeiras evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a sua unidade. Apesar de, na verdade, ser composta de sessenta e seis livros individuais, escritos em três continentes, em três diferentes línguas, durante um período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores (que tinham profissões diferentes), a Bíblia permanece como um livro unificado desde o início até o fim, sem contradições. Esta unidade é singular em comparação a todos os outros livros e é evidência da origem divina das palavras, enquanto Deus moveu homens de tal forma que registraram as Suas palavras.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Outra evidência interna que indica que a Bíblia é a Palavra de Deus é observada nas profecias detalhadas contidas em suas páginas. A Bíblia contém centenas de detalhadas profecias relacionadas ao futuro de nações individuais, incluindo Israel, ao futuro de certas cidades, ao futuro da humanidade, e à vinda de um que seria o Messias, o Salvador, não só de Israel, mas de todos que Nele cressem. Ao contrário de profecias encontradas em outros livros religiosos, ou das profecias feitas por Nostradamus, as profecias bíblicas são extremamente detalhadas e nunca falharam em se tornar realidade. Há mais de trezentas profecias relacionadas a Jesus Cristo apenas no Antigo Testamento. Não apenas foi predito onde Ele nasceria e de qual família viria, mas também como Ele morreria e que ressuscitaria ao terceiro dia. Simplesmente não há maneira lógica de explicar as profecias cumpridas da Bíblia a não ser por origem divina. Não existe outro livro religioso com a extensão ou o tipo de previsão das profecias que a Bíblia contém.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Uma terceira evidência interna da origem divina da Bíblia é notada na sua autoridade e poder únicos. Enquanto esta evidência é mais subjetiva do que as duas evidências anteriores, ela não é nada menos do que testemunho poderoso da origem divina da Bíblia. A Bíblia tem autoridade única, que não se parece com a de qualquer outro livro já escrito. Esta autoridade e poder podem ser vistos com mais clareza pela forma como inúmeras vidas já foram transformadas pela leitura da Bíblia. Curou viciados em drogas, libertou homossexuais, transformou a vida de pessoas sem rumo, modificou criminosos de coração duro, repreende pecadores, e sua leitura transforma o ódio em amor. A Bíblia possui um poder dinâmico e transformador que só é possível por ser a verdadeira Palavra de Deus.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Além das evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus, existem também evidências externas que indicam isto. Uma destas evidências é o caráter histórico da Bíblia. Como a Bíblia relata eventos históricos, a sua veracidade e precisão estão sujeitas à verificação, como qualquer outro documento histórico. Através tanto de evidências arqueológicas quanto de outros documentos escritos, os relatos históricos da Bíblia foram várias vezes comprovados como verdadeiros e precisos. Na verdade, todas as evidências arqueológicas e encontradas em manuscritos que validam a Bíblia a tornam o melhor livro documentado do mundo antigo. O fato de que a Bíblia registra precisa e verdadeiramente eventos historicamente verificáveis é uma grande indicação da sua veracidade ao lidar com assuntos religiosos e doutrinas, ajudando a substanciar sua afirmação em ser a Palavra Deus.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Outra evidência externa de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a integridade de seus autores humanos. Como mencionado anteriormente, Deus usou homens vindos de diversas profissões e ofícios para registrar as Suas palavras para nós. Estudando as vidas destes homens, não há boa razão para acreditar que não tenham sido homens honestos e sinceros. Examinando suas vidas e o fato de que estavam dispostos a morrer (quase sempre mortes terríveis) pelo que acreditavam, logo se torna claro que estes homens comuns, porém honestos, realmente criam que Deus com eles havia falado. Os homens que escreveram o Novo Testamento e centenas de outros crentes (1 Coríntios 15:6) sabiam a verdade da sua mensagem porque haviam visto e passado tempo com Jesus Cristo depois que Ele ressuscitou dentre os mortos. A transformação ao ter visto o Cristo Ressuscitado causou tremendo impacto nestes homens. Eles passaram do “esconder-se com medo” ao estado de “disposição a morrer pela mensagem que Deus lhes havia revelado”. Suas vidas e mortes testificam o fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Uma última evidência externa de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus é seu “caráter indestrutível”. Por causa de sua importância e de sua afirmação em ser a Palavra de Deus, a Bíblia sofreu mais ataques e tentativas de destruição do que qualquer outro livro na história. Dos primeiros imperadores romanos como Diocleciano, passando por ditadores comunistas e até chegar aos ateus e agnósticos modernos, a Bíblia resistiu e permaneceu a todos os seus ataques e continua sendo o livro mais publicado no mundo hoje.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Através dos tempos, céticos tiveram a Bíblia como mitológica, mas a arqueologia a estabeleceu como histórica. Seus oponentes atacaram seus ensinamentos como sendo primitivos e desatualizados, porém estes, somados a seus conceitos morais e legais, tiveram uma influência positiva em sociedades e culturas do mundo todo. Ela continua a ser atacada pela ciência, psicologia e por movimentos políticos, mas mesmo assim permanece tão verdadeira e relevante como quando foi escrita. Ela é um livro que transformou inúmeras vidas e culturas através dos últimos 2000 anos. Não importa o quanto seus oponentes tentem atacá-la, destruí-la ou fazer com que perca sua reputação, a Bíblia permanece tão forte, verdadeira e relevante após os ataques quanto antes. A precisão com que foi preservada, apesar de todas as tentativas de corrompê-la, atacá-la ou destruí-la é o testemunho claro do fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus. Não deveria ser surpresa para nós que, não importa o quanto seja atacada, ela sempre volta igual e ilesa. Afinal, Jesus disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31). Após observar as evidências, qualquer um pode dizer sem dúvida nenhuma que “Sim, a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.”</span></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-58000924465258811802015-06-22T05:23:00.001-03:002015-06-22T05:23:22.527-03:00Jesus é Deus? Alguma vez Jesus afirmou ser Deus? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHP1QfKji0Mr8dWMqhlUJXv8RKT-qjsFs8VhzH7b9aT0HtQbF4TrPXj9TMRUyx-Fp2QMfHCNgmOUoPE1GjewFwA4V55rf-cMrXpTfbWSCPUZ2FWiYWBtlLXklQ-AkPShpqIe88NnExmfwr/s1600/jesus_hand02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="134" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHP1QfKji0Mr8dWMqhlUJXv8RKT-qjsFs8VhzH7b9aT0HtQbF4TrPXj9TMRUyx-Fp2QMfHCNgmOUoPE1GjewFwA4V55rf-cMrXpTfbWSCPUZ2FWiYWBtlLXklQ-AkPShpqIe88NnExmfwr/s320/jesus_hand02.jpg" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Na Bíblia não há registros de Jesus dizendo, palavra por palavra: “Eu sou Deus”. Entretanto, isto não significa que Ele não tenha afirmado ser Deus. Como exemplo, tome as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro olhar, isto pode não parecer uma afirmação de Jesus em ser Deus. Entretanto, perceba a reação dos judeus a Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam a afirmação de Jesus como uma declaração em ser Deus. Nos versículos seguintes Jesus não corrige os judeus dizendo: “Eu não afirmei ser Deus.” Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). João 8:58 nos dá outro exemplo: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras em uma tentativa de apedrejar Jesus (João 8:59). Por que os judeus iriam querer apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que criam ser uma blasfêmia, ou seja, uma afirmação em ser Deus?</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /></span>
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">João 1:1 diz que “o Verbo era Deus.” João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne.” Isto claramente indica que Jesus é Deus em carne. Atos 20:28 nos diz: “...Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.” Quem comprou a igreja com Seu próprio sangue? Jesus Cristo. Atos 20:28 declara que Deus comprou a igreja com Seu próprio sangue. Portanto, Jesus é Deus!</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /></span>
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Tomé, o discípulo, declarou a respeito de Jesus: “Senhor meu, e Deus meu!” (João 20:28). Jesus não o corrige. Tito 2:13 nos encoraja a esperar pela volta de nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo (veja também II Pedro 1:1). Em Hebreus 1:8, o Pai declara a respeito de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino.”</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /></span>
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Em Apocalipse, um anjo instruiu o Apóstolo João para que adorasse a Deus (Apocalipse 19:10). Nas Escrituras, várias vezes Jesus recebe adoração (Mateus 2:11; 14:33; 28:9,17; Lucas 24:52; João 9:38). Ele nunca reprova as pessoas quando recebe adoração. Se Jesus não é Deus, Ele teria dito às pessoas para não ser adorado, assim como fez o anjo em Apocalipse. Há muitos outros versículos e passagens das Escrituras que atestam a favor da divindade de Jesus.</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">A razão mais importante para Jesus ser Deus é que se Ele não o fosse, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar preço tão infinito. Somente Deus poderia carregar os pecados do mundo (II Coríntios 5:21), morrer e ressuscitar, provando Sua vitória sobre o pecado e a morte.</span><span style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /><br />Leia mais:<a href="http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-e-Deus.html#ixzz3dmDniN2W" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-e-Deus.html#ixzz3dmDniN2W</a></span></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-79444990859940774022015-05-22T23:07:00.000-03:002015-05-22T23:07:58.054-03:00Deus existe? Existem evidências da existência de Deus? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCjQopJhBX3hbPpQbAvvJFBuiwWbq49-Ymx9FQrLLwWel04AQ9FdKuiLy_yCl4ytTRhmogHT3hQdSxaz6fRDo1Y8w9td6D5B8sWMowGGVZoCEs_8t0yJ7ox_rjFQh8xzRGpqym_IcGaY4a/s1600/Deus+existe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCjQopJhBX3hbPpQbAvvJFBuiwWbq49-Ymx9FQrLLwWel04AQ9FdKuiLy_yCl4ytTRhmogHT3hQdSxaz6fRDo1Y8w9td6D5B8sWMowGGVZoCEs_8t0yJ7ox_rjFQh8xzRGpqym_IcGaY4a/s320/Deus+existe.jpg" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Não se pode provar ou deixar de provar a existência de Deus. A Bíblia até mesmo diz que nós devemos aceitar por fé o fato de que Deus existe: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Se Deus assim o desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas se Ele fizesse isso, não haveria mais necessidade de existir fé. “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20:29).</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Isso não significa, no entanto, que não existam evidências da existência de Deus. A Bíblia declara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo” (Salmos 19:1-4). Olhando para as estrelas, compreendendo a vastidão do universo, observando as maravilhas da natureza, vendo a beleza de um pôr-do-sol – todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se estas coisas não fossem suficientes, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: “...[Ele] pôs a eternidade no coração do homem...”. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Nós podemos negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e através de nós ainda estará lá. Apesar disso tudo, a Bíblia nos adverte que alguns, mesmo assim, irão negar a existência de Deus: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.” (Salmos 14:1). Visto que 98% das pessoas através da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, em todos os continentes acreditam na existência de algum tipo de Deus – deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Além dos argumentos Bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico basicamente usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como “do que este não pode ser concebido alguém maior”. Argumenta-se então que existir é maior do que não existir, logo o maior ser que pode ser concebido tem que existir. Se Deus não existisse então Deus não seria o maior ser que pode ser concebido – mas isso iria contradizer a própria definição de Deus. Em segundo lugar está o argumento teleológico. O argumento teleológico é aquele que diz que como o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um projetista Divino. Por exemplo, se a terra estivesse apenas algumas centenas de quilômetros mais afastada ou mais próxima do sol, ela não seria capaz de sustentar grande parte da vida que sustenta no momento. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais de diferença, tudo o que vive na terra morreria. A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10243 (isto é, 10 seguido de 243 zeros). Uma única célula possui milhões de moléculas de proteínas.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo o que há nele é um efeito. Tem que existir algo que causou a existência de tudo. Finalmente, deve existir alguma coisa “não-causada” que fez com que tudo viesse à existência. Este “não-causado” é Deus. Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Todas as culturas através da história têm alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Apesar de todas estas coisas, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e irão acreditar em uma mentira. Romanos 1:25 declara: “...eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém”. A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditar em Deus: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1:20).</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, uma vez que as pessoas admitam que há um Deus, elas também precisarão se dar conta de que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então nós devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então nós podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. Eu acredito que esta é a razão pela qual a evolução é tão fortemente aceita por muitos na nossa sociedade – para que as pessoas tenham uma alternativa a acreditar em um Deus Criador. Deus existe e todo mundo sabe que Ele existe. O fato de que alguns tentam tão agressivamente provar que Ele não existe é de fato um argumento para a Sua existência.</span></span><span style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-2792807685984516392015-04-12T21:55:00.000-03:002015-04-12T21:56:21.177-03:00O que é a religião rastafári? (Mundo Estranho)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-HiHmFJavQso4mRGnEfCLMlpiunmWWsF7QrkU5uxAQiutSXJSKvT2uoek4e-gjBdOSyqqAeRn9FlZjvTEkx8kI46W9OOtS8MewMXPZdEhID7jjT9fzAgZ3a9MoQY9JSrnXIUhYTvVERKF/s1600/rastafari.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-HiHmFJavQso4mRGnEfCLMlpiunmWWsF7QrkU5uxAQiutSXJSKvT2uoek4e-gjBdOSyqqAeRn9FlZjvTEkx8kI46W9OOtS8MewMXPZdEhID7jjT9fzAgZ3a9MoQY9JSrnXIUhYTvVERKF/s1600/rastafari.jpeg" height="234" width="320" /></a></span></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<br />
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">É uma crença nascida na Jamaica na década de 30, popularizada pelas músicas do cantor de reggae Bob Marley e atualmente seguida por cerca de 1 milhão de pessoas no mundo. Com alguns elementos emprestados do judaísmo e do cristianismo, ela prega a adoração do deus Jah, que teria reencarnado no século 20 como o imperador etíope Haile Selassie I. Seus seguidores, os rastas, seguem um modo de vida longe do capitalismo ocidental: se vestem à sua maneira, não cortam o cabelo e evitam aparar a barba, seguem uma dieta quase vegetariana, preferem tratamentos com ervas medicinais e abdicam de qualquer droga - a não ser a maconha, usada em rituais de meditação.</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">"<em style="margin: 0px; padding: 0px;">Jah, man!"Religião prega o vegetarianismo e o orgulho da raça negra</em></span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">Gente como a gente</strong></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">O deus único dos rastas, Jah (ou Yah na grafia latina), é uma abreviação de Jeová, nome que já aparecia nas escrituras hebraicas, gregas e na Bíblia. Diferentemente do Deus cristão, "Jah é um homem comum, que vai ao banheiro, tem filhos com sua mulher...", afirma o padre rastafári Jermaine, de St. Andrews, na Jamaica, no documentário Rastamentary</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">O deus imperador</strong></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">O nome da religião vem de Ras Tafari Makonnen (1892-1975), que, entre 1916 e 1930, foi rei da Etiópia - na época, a única nação independente da África. Em 1930, ele foi proclamado imperador pela Igreja Etíope Ortodoxa Cristã e renomeado Haile Selassie.. Até hoje, Selassie é adorado como uma encarnação de Jah, destinado a levar o mundo a uma era de ouro</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">Força na peruca</strong></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Os rastas mantêm fortes objeções às alterações da figura do ser humano. Ou seja, seus adeptos não podem fazer tatuagens ou cortar e escovar o cabelo. É por isso que o rastafarianismo é tão associado às tranças em forma de dreadlocks. Esse visual é encarado como uma espécie de voto feito pelo recém-convertido, mas não é obrigatório</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">O messias rasta</strong></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Outra figura importante foi Marcus Garvey, adorado como um profeta da religião. Nascido na Jamaica em 1887, ele trabalhou duro até se tornar um símbolo político de resistência cultural. Fundou o rastafarianismo quando proclamou, em 1927: "Olhem para a África, para a coroação de um Rei Negro" - evento que se concretizou três anos depois, com Selassie I</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">Ganja sagrada</strong></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Apesar de reprovarem drogas, álcool e cigarro, seguidores dessa fé usam comumente a maconha (chamada de "ganja") como uma forma de iluminação. O consumo segue um ritual: um grupo se reúne, reza em agradecimento a Jah e só então fuma a planta, que é considerada sagrada. O uso da maconha só para fins recreativos é considerado desrespeitoso</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">Dieta de purificação</strong></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Um dos nove princípios da religião prega o vegetarianismo, abrindo rara exceção para o uso de certas peles animais. É proibido o consumo de carnes suínas, peixes de concha, peixes sem escamas e caracóis. Dessa forma, os adeptos comem apenas "I-tal" (termo que significa puro, natural e/ou limpo), como Jah haveria ordenado. Para beber, preferência aos chás herbais</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">Tricolor</strong></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">As cores verde, vermelha e amarela, da antiga bandeira da Etiópia, são um forte símbolo do movimento rastafári. Representam lealdade a Selassie e à África acima de qualquer outra nação. O verde remete à vegetação africana, o vermelho se refere ao sangue dos mártires e o amarelo à riqueza e prosperidade do continente (antes da exploração colonialista)</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div class="box" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-radius: 10px; display: table; font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; list-style: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 20px;">
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">Marque no calendário</strong></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<em style="background-color: #cccccc; margin: 0px; padding: 0px;">Os rastas também têm seus dias santos</em></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">7 de janeiro</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Natal ortodoxo (como era celebrado por Selassie)</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">23 de junho</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Aniversário de Selassie</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">17 de agosto</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Aniversário de Garvey</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">11 de setembro</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Ano novo etíope</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">2 de novembro</span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;">Coroação de Selassie</span></div>
</div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">FONTES</strong> Sites Folha de S.Paulo, Trip, Religion Facts, Alternative Religion A-Z, Jamaica Observer e Rastafari Brasil; artigo "Marcus Garvey¿s Words Come to Pass: A Black Revolutionary¿s Teachings Live on Through Rastafarianism and Reggae Music", de Christopher Jeans (1998); e documentário Rastamentary: A Dialogue on Rastafarian Belief (2012)<br /><br />Site: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-a-religiao-rastafari</span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', 'lucida sans unicode', verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: lucida grande, lucida sans unicode, verdana, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 24px;">Nota do GF: Dessa forma, diante dessa análise, o rastafarianismo é sentenciado pela Palavra de Deus como uma falsa religião (Mateus 7:13,14). A Bíblia apresenta Deus como sendo imanente (termo que significa que Deus interage com o ser humano, intervindo na sua vida terrena), e transcendente (significa que Deus está além e acima de toda criação) no Salmo 139. Apresentar um deus que seja como o homem é "antropolatria" ou seja, idolatria ao homem. Tal deus é satanás mascarado (2 Coríntios 11:13-15)</span></span></span></div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-3723177138780904512015-04-04T11:52:00.000-03:002015-04-04T11:52:22.501-03:00Quem é Jesus Cristo? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8_2JbDqUm49kODwnsFu0-mVDZTJVDB_4CiBgP9LGU18-js_5_pGJ969ggSqF9kBRaHXcAKOsZGPisAJHryt5VD77QwtM5XkR4wVrYuTBBlH9YlfXCIPsNx4AX2lAo1kvHKAmonjgmwobc/s1600/Jesus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8_2JbDqUm49kODwnsFu0-mVDZTJVDB_4CiBgP9LGU18-js_5_pGJ969ggSqF9kBRaHXcAKOsZGPisAJHryt5VD77QwtM5XkR4wVrYuTBBlH9YlfXCIPsNx4AX2lAo1kvHKAmonjgmwobc/s1600/Jesus.jpg" height="240" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<br />
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Quem é Jesus Cristo? Diferentemente da pergunta “</span><a href="http://www.gotquestions.org/Portugues/Deus-existe.html" style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 21px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Deus existe?</a><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">”, bem poucas pessoas perguntam se Jesus Cristo existiu ou não. Geralmente se aceita que Jesus foi de fato um homem que andou na terra, em Israel, há quase 2000 anos. O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso.</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">C.S. Lewis, em seu livro Cristianismo Puro e Simples, escreve o seguinte: “Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve esta intenção.”</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Então, quem Jesus afirmou ser? Segundo a Bíblia, quem foi? Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Então, como argumentou C.S. Lewis, crer que Jesus foi um bom mestre não é opção. Jesus claramente e inegavelmente se auto-afirma Deus. Se Ele não é Deus, então mente, conseqüentemente não sendo também profeta, bom mestre ou homem piedoso. Tentando explicar as palavras de Jesus, “estudiosos” modernos afirmam que o “Jesus verdadeiramente histórico” não disse muitas das coisas a Ele atribuídas pela Bíblia. Quem somos nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de Deus no tocante ao que Jesus disse ou não disse? Como pode um “estudioso” que está 2000 anos afastado de Jesus ter a percepção do que Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com o próprio Jesus viveram, serviram e aprenderam (João 14:26)?</span><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Por que se faz tão importante a questão sobre a identidade verdadeira de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? O motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é Deus, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nossa dívida. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está disponível somente através da fé em Jesus Cristo! A natureza divina de Jesus é o motivo pelo qual </span><a href="http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-Unico-Caminho.html" style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 21px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ele é o único caminho para salvação</a><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">. A divindade de Jesus é o porquê de ter proclamado: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).</span><span style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /><br />Leia mais:<a href="http://www.gotquestions.org/Portugues/Quem-Jesus-Cristo.html#ixzz3WLrgFt3g" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">http://www.gotquestions.org/Portugues/Quem-Jesus-Cristo.html#ixzz3WLrgFt3g</a></span></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-11088646735241978062015-03-21T10:12:00.000-03:002015-03-21T10:20:07.060-03:00Redescobrindo o Jesus histórico: As evidências à favor de Jesus (Reasonable Faith)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKc1vn2Sv2C8S8C7iahhJnam_EfqIXA-4KYJRYbP5TDy_X2gntYh5rUFjQgeZNE1ikQLhirHpof6si2C1WmN__wr4uvTQ-qJSnoq6ku861-oPmiCWUuoxGRvQmHoULrYNpqQACdJ4KvBZ8/s1600/jesus-hist%C3%B3rico-catequese-do-leigo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKc1vn2Sv2C8S8C7iahhJnam_EfqIXA-4KYJRYbP5TDy_X2gntYh5rUFjQgeZNE1ikQLhirHpof6si2C1WmN__wr4uvTQ-qJSnoq6ku861-oPmiCWUuoxGRvQmHoULrYNpqQACdJ4KvBZ8/s1600/jesus-hist%C3%B3rico-catequese-do-leigo.png" height="300" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<br />
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; line-height: 16px;">Cinco razões são apresentados para se pensar que críticos que aceitam a credibilidade histórica dos relatos sobre Jesus, no Evangelho, não possuem um especial ônus da prova relativo aos críticos mais céticos. Em seguida, a historicidade de alguns aspectos específicos da vida de Jesus é abordada, incluindo Seu próprio conceito radical de ser o divino Filho de Deus, Seu papel como realizador de milagres e Sua ressurreição dentre os mortos.</span><span style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></span></span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">No último texto, vimos que os documentos do Novo Testamento são as fontes históricas mais importantes para Jesus de Nazaré. Os chamados evangelhos apócrifos são falsificações que surgiram muito depois e são, na maior parte, elaborações a partir dos Quatro Evangelhos do Novo Testamento.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Isso não significa que não existem fontes além da Bíblia que se referem a Jesus. Existem. Faz-se referência a Ele em escritos pagãos, judaicos e cristãos, todos fora do Novo Testamento. O historiador judeu Josefo é especialmente interessante. Nas páginas de suas obras, pode-se ler sobre personagens neotestamentárias como os sumos sacerdotes Anás e Caifás, o governador romano Pôncio Pilatos, o rei Herodes, João Batista, e até mesmo o próprio Jesus e seu irmão Tiago. Tem havido, também, interessantes descobertas arqueológicas igualmente reportando-se aos Evangelhos. Por exemplo, em 1961, a primeira evidência arqueológica concernente a Pilatos foi desenterrada na cidade de Cesaréia; era uma inscrição de uma dedicação contendo o nome e o título de Pilatos. Ainda mais recentemente, em 1990, o verdadeiro túmulo de Caifás, o sumo sacerdote que presidiu ao julgamento de Jesus, foi descoberto ao sul de Jerusalém. Realmente, o túmulo sob a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém é, com toda probabilidade, o túmulo em que o próprio Jesus foi colocado por José de Arimatéia, após a crucificação. De acordo com Luke Johnson, estudioso neotestamentário da Universidade Emory,</span></div>
<div class="inset_left" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Até mesmo o historiador mais crítico pode confiantemente afirmar que um judeu chamado Jesus viveu como um mestre e operador de milagres na Palestina, durante o reinado de Tibério, foi executado por crucificação sob o prefeito Pôncio Pilatos e continuou a ter seguidores após sua morte.<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn1" name="_ednref1" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">1</a></span></span></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Ainda assim, se queremos quaisquer detalhes sobre a vida e os ensinamentos de Jesus, devemos nos voltar para o Novo Testamento. Fontes extrabíblicas <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">confirmam</em> o que lemos nos Evangelhos, mas não nos dizem realmente algo <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">novo</em>. A questão, portanto, deve ser: quão confiáveis historicamente são os documentos do Novo Testamento?</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: #cccccc; border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ônus da prova</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Aqui, confrontamos a questão crucial do ônus da prova. Deveríamos supor que os Evangelhos são confiáveis a menos que sejam provados como não confiáveis? Ou deveríamos supor que os Evangelhos não são confiáveis até que sejam provados como confiáveis? Eles são inocentes até que se prove serem culpados ou culpados até que se prove serem inocentes? Os estudiosos céticos quase sempre supõem que os Evangelhos são culpados até que se prove serem inocentes, isto é, consideram que os Evangelhos não são confiáveis a menos e até que se prove que estão corretos quanto a algum fato particular. Não estou exagerando: esse é realmente o procedimento dos críticos céticos.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Mas eu quero listar cinco razões de por que eu penso que deveríamos supor que os Evangelhos são confiáveis até que se prove estarem errados:</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">1. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não houve tempo suficiente para influências lendárias eliminarem os fatos históricos.</em> O intervalo de tempo entre os próprios eventos e o registro deles nos Evangelhos é muito curto para ter permitido que a memória do que tinha ou não acontecido realmente fosse apagada.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">2. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os Evangelhos não são análogos a contos de fada ou "lendas urbanas" contemporâneas. </em>Contos como os de Paul Bunyan e Pecos Bill ou lendas urbanas contemporâneas como a do "caroneiro fantasma" raramente concernem a indivíduos históricos individuais e são, assim, não análogos às narrativas evangélicas.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">3. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A transmissão judaica de tradições sagradas era altamente desenvolvida e confiável</em>. Em uma cultura oral como aquela da Palestina do século I, a habilidade de memorizar e reter longos tratados de tradição oral era altamente prezada e desenvolvida. Desde pequenas, as crianças no lar, no ensino primário, e na sinagoga eram ensinadas a memorizar fielmente a tradição sagrada. Os discípulos teriam exercitado cuidado semelhante com os ensinos de Jesus.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">4. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Havia significantes restrições ao embelezamento de tradições sobre Jesus, como, por exemplo, a presença de testemunhas oculares e a supervisão dos apóstolos</em>. Uma vez que aqueles que tinham visto e ouvido Jesus continuaram a viver e a tradição sobre Jesus permaneceu sob a supervisão dos apóstolos, esses fatores atuariam como uma verificação natural às tendências a elaborar os fatos em uma direção contrária à preservada por aqueles que tinham conhecido Jesus.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">5. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os escritores dos Evangelhos tinham um comprovado registro de confiabilidade histórica.</em></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Não tenho tempo suficiente para falar sobre todos esses pontos. Então, deixe-me dizer algo sobre o primeiro e o último.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">1. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não houve tempo suficiente para influências lendárias eliminarem os fatos históricos</em>. Nenhum estudioso moderno pensa nos Evangelhos como mentiras descaradas, o resultado de uma conspiração em massa. O único lugar em que se pode encontrar tais teorias da conspiração é em literatura sensacionalista popular ou em antiga propaganda por detrás da Cortina de Ferro. Quando se lêem as páginas do Novo Testamento, não há dúvida de que aquelas pessoas sinceramente acreditavam na verdade do que proclamavam. Em vez disso, desde o tempo de D. F. Strauss, estudiosos céticos têm explicado os Evangelhos como lendas. Como a brincadeira do telefone sem-fio, enquanto as histórias sobre Jesus foram transmitidas ao longo das décadas, elas foram desordenadas e exageradas e mitologizadas, até que os fatos originais fossem todos perdidos. O sábio andarilho judeu foi transformado no divino Filho de Deus.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Um dos principais problemas com a hipótese da lenda, contudo, que quase nunca é endereçado por críticos céticos, é que o tempo entre a morte de Jesus e a redação dos Evangelhos é simplesmente muito curto para que isso acontecesse. Esse ponto foi bem explicado por A. N. Sherwin-White, em seu livro<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Roman Society and Roman Law in the New Testament</em><span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn2" name="_ednref2" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">2</a></span> [Sociedade Romana e Lei Romana no Novo Testamento]. O doutor Sherwin-White não é teólogo; ele é um historiador profissional sobre as épocas anteriores e contemporâneas a Jesus. De acordo com Sherwin-White, as fontes para a história romana e grega são freqüentemente tendenciosas e deslocadas uma ou duas gerações ou mesmo séculos em relação aos eventos que registram. Apesar disso, diz ele, os historiadores reconstroem com confiança o curso da história romana e grega. Por exemplo, as duas mais primitivas biografias de Alexandre Magno foram escritas por Ariano e Plutarco mais de quatrocentos anos depois da morte de Alexandre, e mesmo assim os historiadores clássicos ainda as consideram como fidedignas. As fabulosas lendas sobre Alexandre Magno não se desenvolveram até os séculos após esses dois escritores. De acordo com Sherwin-White, os escritos de Heródoto nos permitem determinar a velocidade com que a lenda se acumula, e os testes mostram que mesmo duas gerações é duração de tempo muito curta para permitir que tendências lendárias destruam o núcleo de fatos históricos. Quando o doutor Sherwin- White se volta para os Evangelhos, ele declara que, para que os Evangelhos sejam lendas, a velocidade de acúmulo lendário teria de ser "inacreditável". Mais gerações seriam necessárias.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">De fato, adicionar-se um espaço de tempo de duas gerações à morte de Jesus leva ao século II, bem quando os Evangelhos apócrifos começam a aparecer. Eles contêm todos os tipos de histórias fabulosas sobre Jesus, tentando preencher os anos entre Sua infância e o começo de Seu ministério, por exemplo. Essas são as lendas óbvias procuradas pelos críticos, não os Evangelhos bíblicos.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Esse ponto se torna ainda mais devastador para o ceticismo quando recordamos que os próprios Evangelhos usam fontes que remontam a ainda mais perto aos eventos da vida de Jesus. Por exemplo, a história do sofrimento e morte de Jesus, comumente chamado de a História da Paixão, foi provavelmente não originalmente escrito por Marcos. Em vez disso, Marcos usou uma fonte para essa narrativa. Uma vez que Marcos é o Evangelho mais primitivo, sua fonte deve ser mais primitiva ainda. De fato, Rudolf Pesch, alemão especialista em Marcos, diz que a fonte da Paixão deve remontar a, pelo menos, 37 A.D., apenas sete anos após a morte de Jesus<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn3" name="_ednref3" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">3</a></span>.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Ou, novamente, Paulo, em suas cartas, transmite informações concernentes a Jesus sobre Seu ensino, Sua Última Ceia, Sua traição, crucificação, sepultamento e aparições da ressurreição. As cartas de Paulo foram escritas até mesmo antes dos Evangelhos, e algumas de suas informações, como, por exemplo, o que transmite em sua primeira carta à igreja de Corinto sobre as aparições da ressurreição [I Co 15:3-8], têm sido datadas dentro dos cinco anos após a morte de Jesus. Torna-se simplesmente irresponsável falar de lendas em tais casos.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">5. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os escritores dos Evangelhos tinham um comprovado registro de confiabilidade histórica.</em> Novamente, tenho tempo somente para observar um exemplo: Lucas. Lucas foi o autor de uma obra em duas partes: o Evangelho de Lucas e os Atos dos Apóstolos. Estes são, na verdade, uma só obra, e são separados em nossas Bíblias somente porque a igreja agrupou em conjunto os Evangelhos no Novo Testamento. Lucas é o escritor evangélico que escreve mais autoconscientemente como historiador. No prefácio a sua obra, ele escreve:</span></div>
<div class="inset_left" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram, segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio, e foram ministros da palavra, pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio; para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado.</span></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Este prefácio está escrito em terminologia do grego clássico como a que era usada por historiadores gregos; depois disso, Lucas muda para um grego mais comum. Mas ele colocou em alerta seu leitor de que ele pode escrever, se desejasse fazê-lo, como um erudito historiador. Ele fala de sua extensa investigação da história que está prestes a contar e assegura-nos de que é baseada em informações de testemunhas oculares e está de acordo com a verdade.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Ora, quem era esse escritor que chamamos de Lucas? Ele, claramente, não era testemunha ocular da vida de Jesus. Mas descobrimos sobre ele um fato importante, a partir do livro de Atos. Iniciando no capítulo dezesseis de Atos, quando Paulo chega a Trôade, na moderna Turquia, o autor repentinamente começa a usar a primeira pessoa do plural: "navegando de Trôade, fomos em linha reta para a Samotrácia", "de lá fomos para Filipos", "saímos da cidade para a beira do rio, onde julgávamos haver um lugar de oração", etc. A explicação mais óbvia é que o autor se unira a Paulo em sua viagem evangelística pelas cidades mediterrâneas. No capítulo 21, ele acompanha Paulo de volta à Palestina e, finalmente, a Jerusalém. Isso significa que o escritor de Lucas-Atos estava, na realidade, em contato direto com as testemunhas oculares da vida e ministério de Jesus em Jerusalém. Críticos céticos têm feito acrobacias para evitar essa conclusão. Dizem que o uso de primeira pessoa do plural em Atos não deveria ser tomado literalmente; é apenas um dispositivo literário comum nas histórias antigas de viagens marítimas. Não tem importância muitas das passagens em Atos não serem sobre viagens marítimas de Paulo, mas ocorrerem em terra! O ponto mais importante é que essa teoria, quando verificada, transforma-se em pura fantasia.<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn4" name="_ednref4" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">4</a></span> Simplesmente, não havia qualquer dispositivo literário de viagens marítimas em primeira pessoa do plural — tem-se mostrado que tudo isso não passa de ficção acadêmica! Não há como evitar a conclusão de que Lucas-Atos foi escrito por um viajante companheiro de Paulo que teve a oportunidade de entrevistar testemunhas oculares da vida de Jesus enquanto ele esteve em Jerusalém. Quem eram algumas dessas testemunhas? Talvez, podemos ter alguma sugestão ao subtrair do Evangelho de Lucas tudo que é encontrado nos outros evangelhos, e ver o que é peculiar a Lucas. O que se descobre é que muitas das narrativas peculiares a Lucas são conectadas a mulheres que seguiram Jesus: pessoas como Joana e Suzana e, significativamente, Maria, mãe de Jesus.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Seria o autor confiável, tendo obtido os fatos diretamente? O livro de Atos nos permite responder decisivamente a essa questão. O livro de Atos sobrepõe-se significativamente com a história secular do mundo antigo, e a exatidão histórica de Atos é indiscutível. Isso foi recentemente demonstrado, novamente, por Colin Hemer, estudioso clássico que se voltou para os estudos neotestamentários, em seu livro <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Book of Acts in the Setting of Hellenistic History</em> [O Livro de Atos no Contexto da História Helenística].<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn5" name="_ednref5" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">5</a></span> Hemer vasculha o livro de Atos com um pente fino, tirando dele uma riqueza de conhecimento histórico, percorrendo desde o que seria conhecimento comum até detalhes que somente uma pessoa local saberia. Incessantemente, a precisão de Lucas é demonstrada: desde as navegações da frota alexandrina ao terreno costeiro das ilhas mediterrâneas até os peculiares títulos oficiais locais, Lucas está correto. De acordo com o professor Sherwin-White, "para Atos, a confirmação de historicidade é esmagadora. Qualquer tentativa de rejeitar sua historicidade básica, mesmo em questões de detalhe, agora parece absurda"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn6" name="_ednref6" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">6</a></span>. O julgamento de Sir William Ramsay, o mundialmente famoso arqueólogo, ainda permanece: "Lucas é historiador de primeira categoria... Esse autor deveria ser colocado ao lado dos maiores dentre os historiadores"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn7" name="_ednref7" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">7</a></span>. Dado o cuidado de Lucas e a demonstrada confiabilidade, bem como o contato dele com testemunhas oculares dentro da primeira geração após os eventos, esse escritor é fidedigno.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Com base nas cinco razões que listei, temos justificativas para aceitar a confiabilidade histórica do que os Evangelhos afirmam sobre Jesus, a menos que sejam provados como errados. No mínimo, não podemos pressupor que são errados até que sejam provados corretos. A pessoa que nega a confiabilidade dos Evangelhos deve levar o ônus da prova.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Aspectos específicos da vida de Jesus</strong></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Ora, pela própria natureza do argumento, será impossível dizer muito mais além do que isso para provar que certas histórias nos Evangelhos são historicamente verdadeiras. Como se pode provar, por exemplo, a história da visita de Jesus a Maria e Marta? Tem-se aqui uma história contada por um autor confiável, em posição de saber e sem razões para duvidar da historicidade da narrativa. Não há muito mais a dizer.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Entretanto, para muitos dentre os eventos-chave nos Evangelhos, muito mais pode ser dito. O que eu gostaria de fazer no momento é empregar alguns importantes aspectos de Jesus nos Evangelhos e falar algo a respeito da credibilidade histórica deles.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">1. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O autoconceito radical de Jesus como Filho de Deus</em>. Críticos radicais negam que o Jesus histórico pensou acerca de Si mesmo como o divino Filho de Deus. Dizem que, após a morte de Jesus, a igreja primitiva reivindicou que ele dissera tais coisas, conquanto não o tivesse.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">O grande problema com essa hipótese é que é inexplicável como judeus monoteístas poderiam ter atribuído divindade a um homem que conheceram, se ele jamais tivesse, por si mesmo, reivindicado qualquer dessas coisas. O monoteísmo é a essência da religião judaica, e seria blasfemo dizer que um ser humano era Deus. Porém, é precisamente o que os cristãos mais primitivos proclamavam e acreditavam sobre Jesus. Tal afirmação deve estar enraizada no próprio ensinamento de Jesus.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">E, na realidade, a maioria dos estudiosos acredita que, entre as palavras historicamente autênticas de Jesus — essas são as palavras que nos evangelhos que o <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jesus Seminar</em> imprimiria em vermelho —, há afirmações que revelam a autocompreensão divina que Ele tinha. Alguém pode fazer uma palestra inteira somente sobre esse ponto; mas permita-me focalizar no autoconceito de Jesus como sendo o divino e singular Filho de Deus.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">A radical autocompreensão de Jesus é revelada, por exemplo, em Sua parábola dos ímpios lavradores da vinha. Mesmo estudiosos céticos admitem a autenticidade dessa parábola, já que também é encontrada no Evangelho de Tomé, uma das fontes favoritas deles. Nessa parábola, o proprietário da vinha envia servos aos lavradores da vinha para colherem o fruto dela. A vinha simboliza Israel, o proprietário é Deus, os lavradores são os líderes religiosos judeus, e os servos são profetas enviados por Deus. Os lavradores espancaram e rejeitaram os servos do proprietário. Finalmente, o proprietário diz: "Mandarei meu filho amado, unigênito. A ele ouvirão". Em vez disso, os lavradores mataram o filho, porque ele era o herdeiro da vinha. Ora, o que essa parábola nos diz sobre a autocompreensão de Jesus? Ele pensava de Si mesmo como o especial filho de Deus, distinto de todos os profetas, o mensageiro último de Deus, e mesmo o herdeiro de Israel. Esse não era um mero andarilho judeu!</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">A autoconcepção de Jesus como filho de Deus tem expressão explícita em Mateus 11.27: "Todas as coisas me foram entregues pelo Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar". Novamente, há bons motivos para se considerar este como um autêntico dito do Jesus histórico. É retirado de uma antiga fonte que era compartilhada por Mateus e Lucas, chamada por estudiosos de documento Q. Ademais, é improvável que a Igreja inventou esse dito, porque diz que o Filho é incognoscível — "ninguém conhece o Filho, senão o Pai" —, mas para a Igreja pós-Páscoa nós <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">podemos</em> conhecer o Filho. Então, esse dito não é o produto de teologia tardia da Igreja. O que ele nos diz sobre a autoconcepção de Jesus? Ele pensava de Si mesmo como o exclusivo e absoluto Filho de Deus e a única revelação de Deus à humanidade! Não se engane: se Jesus não era quem disse ser, era ela mais louco do que David Koresh e Jim Jones juntos<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn8" name="_ednref8" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">8</a></span>!</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Por último, quero considerar mais um dito de Jesus, quando falou sobre a data de Sua segunda vinda em Marcos 13.32. "Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai". Esse é um autêntico dito do Jesus histórico, pois a igreja posterior, que considerava Jesus como divino, jamais teria inventado um dito atribuindo conhecimento limitado ou ignorância a Jesus. Mas aqui Jesus diz que não sabia do tempo de Seu retorno. Então, o que aprendemos dessa afirmação? Ela não somente revela a consciência de Jesus de ser <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o único</em> Filho de Deus, mas apresenta-nos com uma escala ascendente, a partir dos homens até os anjos, passando pelo Filho até o Pai, uma escala em que Jesus transcende qualquer ser humano ou angelical. Isso é realmente incrível! Porém, é nisso que o Jesus histórico acreditava. E essa é apenas uma faceta da autocompreensão de Jesus. C. S. Lewis estava certo, quando disse:</span></div>
<div class="inset_left" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Um homem que fosse somente um homem e dissesse as coisas que Jesus disse não seria um grande mestre da moral. Seria um lunático — no mesmo grau de alguém que pretendesse ser um ovo cozido — ou então o diabo em pessoa. Faça a sua escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não passou de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la.<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn9" name="_ednref9" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">9</a></span></span></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">2. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os milagres de Jesus</em>. Mesmo os críticos mais céticos não podem negam que o Jesus histórico realizou ministério de operação de milagres e exorcismo. Rudolf Bultmann, um dos estudiosos mais céticos que este século pôde ver, escreveu em 1926:</span></div>
<div class="inset_left" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">A maioria das histórias de milagres contidos nos Evangelhos é lendária, ou ao menos vestida com lendas. Mas não pode haver dúvida de que Jesus fez tais obras, que eram, no entendimento dele e de seus contemporâneos, milagres, isto é, ações resultantes de causalidade divina, sobrenatural. Sem dúvida, ele curou os doentes e expulsou demônios.<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn10" name="_ednref10" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">10</a></span></span></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Na época de Bultmann, pensava-se que as histórias de milagres foram influenciadas por histórias de heróis mitológicos e, portanto, ao menos em parte eram lendárias. Mas, atualmente, reconhece-se que a hipótese de influência mitológica estava historicamente incorreta. Craig Evans, conhecido estudioso sobre Jesus, diz que a "noção antiga" de que as histórias de milagres foram produto de ideias de homens caracterizadas pelo mitológico "tem sido amplamente abandonada"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn11" name="_ednref11" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">11</a></span>. Ele diz: "Não mais se contesta seriamente que os milagres tiveram um papel no ministério de Jesus". A única razão que resta para negar que Jesus realizou milagres literais é a pressuposição do antissobrenaturalismo, que é simplesmente injustificada.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">3. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O julgamento e crucificação de Jesus</em>. De acordo com os Evangelhos, Jesus foi condenado pela suprema corte judaica, sob acusação de blasfêmia, e então entregue aos romanos para execução, por Seu ato de traição ao colocar-Se como Rei dos Judeus. Esses fatos não são confirmados somente por fontes bíblicas independentes como Paulo e os Atos dos Apóstolos, mas também por fontes extrabíblicas. De Josefo e Tácito, aprendemos que Jesus foi crucificado pelas autoridades romanas sob sentença de Pôncio Pilatos. De Josefo e Mara bar Serapião, aprendemos que os líderes judeus fizeram acusação formal contra Jesus e participaram dos eventos que O levaram à crucificação. E do Talmude Babilônico, Sinédrio 43a, aprendemos que o envolvimento judeu no julgamento era explicado como a atitude adequada contra um herege. Conforme Johnson, "o apoio para o modo de sua morte, seus agentes, e talvez coagentes, é esmagador: Jesus encarou julgamento antes de sua morte, foi condenado e executado por crucificação"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn12" name="_ednref12" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">12</a></span>. A crucificação de Jesus é reconhecida até mesmo pelo <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jesus Seminar</em> como "fato indiscutível"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn13" name="_ednref13" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">13</a></span>.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Mas isso levanta uma questão muito enigmática: por que Jesus foi crucificado? Como vimos, a evidência indica que Sua crucificação foi instigada por causa de Suas afirmações blasfemas, que para os romanos soariam como traidoras. É por isso que Ele foi crucificado, nas palavras da plaqueta que foi pregada à cruz, acima de Sua cabeça, como "O Rei dos Judeus". Mas se Jesus fosse apenas um andarilho, um filósofo cínico, apenas um liberal contestador social, como afirma o <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jesus Seminar</em>, então Sua crucificação se torna inexplicável. Como o doutor Leander Keck, da Universidade Yale, disse: "A ideia de que esse cínico judeu (e seus doze hippies), com seu comportamento e aforismos, era uma séria ameaça à sociedade soa mais como presunção de acadêmicos alienados do que sólido julgamento histórico"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn14" name="_ednref14" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">14</a></span>. O estudioso de Novo Testamento John Meier é igualmente direto. Ele diz que um insosso Jesus que saía falando parábolas e dizendo às pessoas para olharem os lírios do campo — "tal Jesus", ele diz, "não ameaçaria ninguém, assim como professores universitários que o criam não ameaçam ninguém"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn15" name="_ednref15" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">15</a></span>. O <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jesus Seminar</em> criou um Jesus que é incompatível com o fato indiscutível de Sua crucificação.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">4. <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A ressurreição de Jesus</em>. Parece-me que há quatro fatos estabelecidos que constituem evidência indutiva para a ressurreição de Jesus:</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fato 1: Após a crucificação, Jesus foi sepultado por José de Arimatéia no túmulo</em>. Esse fato altamente considerável, pois significa que o local do túmulo de Jesus era conhecido por judeus e cristãos, indistintamente. Nesse caso, torna-se inexplicável como a crença em Sua ressurreição poderia surgir e florescer diante de um túmulo contendo Seu cadáver. De acordo com o falecido John A. T. Robinson, da Universidade de Cambridge, o honrável sepultamento de Jesus é um dos "mais primitivos e mais bem atestados fatos sobre Jesus"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn16" name="_ednref16" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">16</a></span>.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fato 2: Na manhã de domingo seguinte à crucificação, o túmulo de Jesus foi encontrado vazio por um grupo de seguidoras.</em> De acordo com Jakob Kremer, especialista austríaco na ressurreição, "de longe, a maioria dos exegetas sustentam firmemente a confiabilidade das afirmações bíblicas concernentes ao túmulo vazio"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn17" name="_ednref17" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">17</a></span>. Como indica D. H. van Daalen, "é extremamente difícil objetar ao túmulo vazio com bases históricas; aqueles que o negam, fazem-no com base em suposições teológicas ou filosóficas"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn18" name="_ednref18" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">18</a></span>.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fato 3: Em múltiplas ocasiões e em variadas circunstâncias, diferentes indivíduos e grupos de pessoas tiveram experiências de aparições de Jesus vivo dentre os mortos.</em> Esse é um fato quase universalmente reconhecido entre estudiosos de Novo Testamento, atualmente. Mesmo Gerd Lüdemann, talvez o mais proeminente crítico atual da ressurreição, admite: "Pode-se tomar como historicamente certo que Pedro e os discípulos tiveram experiências após a morte de Jesus nas quais Jesus apareceu a eles como o Cristo ressurreto"<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn19" name="_ednref19" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">19</a></span>.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Por último, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o fato 4: os discípulos acreditavam que Jesus fora ressuscitado dentre os mortos, a despeito de terem todos os motivos para não crer.</em> Apesar de terem toda a predisposição para o contrário, é fato histórico inegável que os discípulos originais criam em, proclamavam e estavam dispostos a morrerem por causa da ressurreição de Jesus. C. F. D. Moule, da Universidade de Cambridge, conclui que temos, nesse caso, uma crença a qual nada, em termos de influências históricas prévias, pode explicar — exceto a própria ressurreição<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn20" name="_ednref20" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">20</a></span>.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Portanto, qualquer historiador responsável que procura dar explicações ao assunto deve lidar com esses quatro fatos independentemente estabelecidos: o honrável sepultamento de Jesus, a descoberta de Seu túmulo vazio, Suas aparições como vivo, após a morte, e a própria origem da crença dos discípulos em Sua ressurreição e, portanto, do próprio Cristianismo. Quero enfatizar que esses quatro fatos representam não as conclusões de estudiosos conservadores — nem citei estudiosos conservadores —, mas representam, pelo contrário, a visão majoritária da erudição neotestamentária, atualmente. A questão é: como melhor se explicam esses fatos?</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Ora, isso coloca o crítico cético em uma situação um tanto quanto desesperadora. Por exemplo, algum tempo atrás, tive um debate com certo professor da Universidade da Califórnia, Irvine, acerca da historicidade da ressurreição de Jesus. Ele havia escrito sua dissertação doutoral sobre o assunto e estava meticulosamente familiarizado com as evidências. Ele não poderia negar os fatos do honrável sepultamento de Jesus, Seu túmulo vazio, Suas aparições pós-morte, e a origem da crença dos discípulos em Sua ressurreição. Portanto, o único recurso dele era oferecer explicação alternativa para esses fatos. Assim, ele argumentou que Jesus tinha um desconhecido irmão gêmeo idêntico que foi separado dele no nascimento, voltou para Jerusalém exatamente no período da crucificação, roubou o corpo de Jesus da sepultura, e apresentou-se aos discípulos, que por engano inferiram que Jesus ressuscitara dentre os mortos! Ora, não mostrarei como refutei a teoria dele, mas acho que tal teoria é instrutiva, por mostrar até que distâncias desesperadas o ceticismo deve ir a fim de negar a historicidade da ressurreição de Jesus. De fato, as evidências são tão poderosas que um dos principais teólogos <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">judeus</em> da atualidade, Pinchas Lapide, declarou-se convencido, com base nas evidências, de que o Deus de Israel ressuscitou Jesus dentre os mortos!<span class="artReferenceLink" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -4px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_edn21" name="_ednref21" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">21</a></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Conclusão</strong></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;">Em resumo, os Evangelhos não são documentos fidedignos somente de maneira geral, mas quando observamos alguns dos mais importantes aspectos de Jesus nos Evangelhos, como Suas radicais afirmações pessoais, Seus milagres, Seu julgamento e crucificação e Sua ressurreição, a veracidade histórica disso tudo irradia. Deus agiu na história, e podemos saber disso.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref1" name="_edn1" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">1</a> Luke Timothy Johnson, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Real Jesus</em> (São Francisco: Harper San Francisco, 1996), p. 123.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref2" name="_edn2" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">2</a> A. N. Sherwin-White, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Roman Society and Roman Law in the New Testament</em> (Oxford: Clarendon Press, 1963), pp. 188-91.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref3" name="_edn3" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">3</a> Rudolf Pesch, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Das Markusevangelium,</em> 2 vols., Herders Theologischer Kommentar zum Neuen Testament 2 (Freiburg: Herder, 1976-77), 2: 519-20.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref4" name="_edn4" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">4</a> Veja a discusão em Colin J. Hemer, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Book of Acts in the Setting of Hellenistic History,</em> ed. Conrad H. Gempf, Wissenschaftliche Untersuchungen zum Neuen Testament 49 (Tübingen: J. C. B. Mohr, 1989), cap. 8.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref5" name="_edn5" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">5</a> <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ibid</em>., capítulos 4 e 5.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref6" name="_edn6" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">6</a> Sherwin-White, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Roman Society</em>, p. 189.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref7" name="_edn7" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">7</a> William M. Ramsay, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Bearing of Recent Discovery on the Trustworthiness of the New Testament</em> (Londres: Hodder & Stoughton, 1915), p. 222.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref8" name="_edn8" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">8</a> David Koresh e Jim Jones foram líderes religiosos que levaram suas seitas ao suicídio coletivo. (N. do T.)</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref9" name="_edn9" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">9</a> C. S. Lewis, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cristianismo Puro e Simples</em>, trad. Álvaro Oppermann e Marcelo Brandão Cipolla (São Paulo: Martins Fontes, 2005), pp. 69, 70.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref10" name="_edn10" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">10</a> Rudolf Bultmann, Jesus (Berlin: Deutsche Bibliothek, 1926), p. 159.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref11" name="_edn11" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">11</a> Craig Evans, "Life-of-Jesus Research and the Eclipse of Mythology", <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Theological Studies</em> 54 (1993): 18, 34.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref12" name="_edn12" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">12</a> Johnson, Real Jesus, p. 125.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref13" name="_edn13" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">13</a> Robert Funk, fita de vídeo do <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jesus Seminar</em>.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref14" name="_edn14" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">14</a> Leander Keck, "The Second Coming of the Liberal Jesus?", <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Christian Century</em> (Agosto, 1994), p. 786.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref15" name="_edn15" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">15</a> John P. Meier, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Marginal Jew</em>, vol. 1: <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Roots of the Problem and the Person</em>, Anchor Bible Reference Library (New York: Doubleday, 1991), p. 177.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref16" name="_edn16" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">16</a> John A. T. Robinson, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Human Face of God</em> (Filadélfia: Westminster, 1973), p. 131.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref17" name="_edn17" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">17</a> Jakob Kremer, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Die Osterevangelien--Geschichten um Geschichte</em> (Stuttgart: Katholisches Bibelwerk, 1977), pp. 49-50.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref18" name="_edn18" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">18</a> D. H. Van Daalen, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Real Resurrection</em> (Londres: Collins, 1972), p. 41.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref19" name="_edn19" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">19</a> Gerd Lüdemann, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">What Really Happened to Jesus?</em>, trad. John Bowden (Louisville, Kent.: Westminster John Knox Press, 1995), p. 80.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref20" name="_edn20" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">20</a> C. F. D. Moule and Don Cupitt, "The Resurrection: a Disagreement", <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Theology</em> 75 (1972): 507-19.</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc; color: black;"><a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#_ednref21" name="_edn21" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">21</a> Pinchas Lapide, <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Resurrection of Jesus</em>, trad. Wilhelm C. Linss (Londres: SPCK, 1983).<br /><br /></span><span style="background-color: #cccccc; font-size: 14px; line-height: 22px;">© William Lane Craig</span></div>
<div class="endnotes_txt" style="border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-size: small; line-height: 16px;">Originalmente publicado como: "Rediscovering the Historical Jesus: The Evidence for Jesus", </span><em style="border: 0px; font-size: medium; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Faith and Mission</em><span style="font-size: small; line-height: 16px;"> 15 (1998): 16-26. Texto reproduzido na íntegra em: </span><a href="http://www.reasonablefaith.org/site/News2?page=NewsArticle&id=5207" style="border: 0px; font-size: medium; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">reasonablefaith.org/site/News2?page=NewsArticle&id=5207</em></a><span style="font-size: small; line-height: 16px;">. Trad. Djair Dias Filho (abr.- maio/2009).</span></span><span style="border: 0px; font-size: small; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: #cccccc; border: 0px; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Read more: <a href="http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#ixzz3V1cdNXu8" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">http://www.reasonablefaith.org/portuguese/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus#ixzz3V1cdNXu8</a></span><br />
<br />Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-2651668937438610972015-02-07T22:53:00.001-03:002015-02-07T22:53:37.651-03:00Há vida após a morte? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZqNp-HCRpTo5tYNHIHBvJWGU0j7ZXgauUNFekjaNK1rLl5EIaxhZXNlyMdRYdeNo2j1UBVs6pJuXDamb3w686rfBbnIO6dC5FP-d0xrbH5JqPAIWTdbYcofzwwi-LdEvEnrAboP0UbMqe/s1600/ceu+e+inferno.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZqNp-HCRpTo5tYNHIHBvJWGU0j7ZXgauUNFekjaNK1rLl5EIaxhZXNlyMdRYdeNo2j1UBVs6pJuXDamb3w686rfBbnIO6dC5FP-d0xrbH5JqPAIWTdbYcofzwwi-LdEvEnrAboP0UbMqe/s1600/ceu+e+inferno.jpg" height="240" width="320" /></span></a></div>
<br />
<br />
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Verdana;">Há vida após a morte? A Bíblia nos diz: “O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece... Morrendo o homem, porventura tornará a viver” (Jó 14:1-2,14)?</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Como Jó, quase todos nós já fomos desafiados por essa pergunta. O que exatamente acontece conosco depois que morremos? Simplesmente cessamos de existir? É a vida uma porta giratória de saída e volta para a terra para se alcançar grandiosidade pessoal? Todos vão para o mesmo lugar, ou vamos para lugares diferentes? Existem mesmo céu e inferno, ou são estes apenas um estado de consciência?</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">A Bíblia nos diz que não apenas há vida após a morte, mas vida eterna tão gloriosa que “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Coríntios 2:9). Jesus Cristo, Deus em carne, veio à terra para nos dar o dom da vida eterna. “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Jesus tomou para Si a punição que cada um de nós merece e sacrificou a Sua própria vida. Três dias depois, Ele provou que era vitorioso sobre a morte saindo da sepultura, em Espírito e carne. Ele permaneceu na terra por quarenta dias e foi visto por milhares antes de subir para a sua morada eterna nos céus. Romanos 4:25 diz: “O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.”</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">A ressurreição de Cristo foi um evento bem documentado. O apóstolo Paulo desafiou pessoas a questionarem testemunhas oculares sobre a sua validade, e ninguém foi capaz de contestar a verdade da ressurreição. A ressurreição é a pedra angular da Fé Cristã; porque Cristo foi ressuscitado dos mortos, nós podemos ter fé de que nós, também, seremos ressuscitados.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Paulo admoestou alguns dos primeiros cristãos que não acreditavam nisso: “Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou” (1 Coríntios 15:12-13).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Cristo foi apenas o primeiro de uma grande colheita daqueles que serão ressuscitados para a vida mais uma vez. A morte física veio através de um homem, Adão, do qual somos todos descendentes. Mas todos aqueles que foram adotados para a família de Deus através da fé em Jesus Cristo terão uma nova vida (1 Coríntios 15:20-22). Tal como Deus levantou o corpo de Jesus, assim serão os nossos corpos ressuscitados quando Jesus voltar (1 Coríntios 6:14).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Todos seremos, no final, ressuscitados, mas nem todos irão para o céu juntos. Uma escolha deve ser feita por cada pessoa nesta vida para determinar para onde ela vai na eternidade. A Bíblia diz que está marcado para que nós morramos uma vez, e após isso virá o julgamento (Hebreus 9:27). Aqueles que foram feitos justos irão para a vida eterna no céu, mas os incrédulos receberão punição eterna, ou inferno (Mateus 25:46).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">O inferno, como o céu, não é apenas um estado de existência, mas um lugar literal, e muito real. É um lugar onde os injustos receberão incessante e eterna ira de Deus. Eles receberão tormento emocional, mental e físico, sofrendo conscientemente de vergonha, arrependimento e desgraça.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">O inferno é descrito como um abismo sem fim (Lucas 8:31, Apocalipse 9:1), e um lago de fogo, queimando com enxofre, onde os seus habitantes serão atormentados dia e noite para todo o sempre (Apocalipse 20:10). No inferno haverá choro e ranger de dentes, indicando intensa tristeza e raiva (Mateus 13:42). É um lugar “onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (Marcos 9:48). Deus não tem prazer na morte dos ímpios, mas deseja que eles se voltem contra seus desejos pervertidos para que possam viver (Ezequiel 33:11). Mas Ele não irá nos forçar à submissão; se nós escolhermos rejeitá-lo, Ele não tem outra escolha a não ser nos dar o que nós queremos – uma vida longe Dele.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">A vida na terra é um teste – uma preparação para o que há de vir. Para os crentes, é a vida eterna na presença imediata de Deus. Então, como nos tornamos justos e aptos a receber esta vida eterna? Há apenas um caminho – através da fé e confiança no Filho de Deus, Jesus Cristo. Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente” (João 11:25-26).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">O dom gratuito da vida eterna está disponível para todos, mas requer que neguemos alguns prazeres do mundo e que nos sacrifiquemos para Deus. “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (João 3:36). Nós não teremos a oportunidade de nos arrependermos dos nossos pecados após a morte porque uma vez que nós estivermos face a face com Deus, não teremos escolha a não ser acreditar Nele. Ele quer que nos cheguemos a Ele em fé e amor agora. Se nós aceitarmos a morte de Jesus Cristo como pagamento pela nossa rebelião pecaminosa contra Deus, teremos garantida não só uma vida de significado na terra, mas também vida eterna na presença de Cristo.</span></span><span style="font-family: Arial, Verdana;"><br /></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-88641852761815969532014-12-09T20:49:00.000-03:002015-01-06T10:57:45.579-03:00Qual a religião verdadeira? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-50ZwLSz3Vws/VIeKHa80JCI/AAAAAAAAA-M/5pxoFc7rr5w/s1600/Religi%C3%A3o%2Bverdadeira.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"></span></a></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRMxbI88OGKGwPkAmILbH8ykr7eeCe6_X1oJA0oxDaH9HaiX6pEUF_FyUoPFQOhjzDd3ReEDwRypD6r3ZNOTv4Qss-z8P0Y627RJNZV0Scbod9uWY8wj2-VViDvUhyIrvXtbbJosHWggcW/s1600/moral+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRMxbI88OGKGwPkAmILbH8ykr7eeCe6_X1oJA0oxDaH9HaiX6pEUF_FyUoPFQOhjzDd3ReEDwRypD6r3ZNOTv4Qss-z8P0Y627RJNZV0Scbod9uWY8wj2-VViDvUhyIrvXtbbJosHWggcW/s1600/moral+(1).jpg" height="260" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Verdana;">A religião pode ser definida como “crença em Deus ou deuses a serem cultuados, geralmente expressada em conduta e ritual” ou “qualquer sistema específico de crença, adoração, etc., geralmente envolvendo códigos éticos.” Bem mais de 90% da população mundial adere a alguma forma de religião. O problema é que há tantas formas diferentes de religião. Qual é a religião verdadeira? Qual é a religião verdadeira?</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Os dois ingredientes mais comuns em religiões são regras e rituais. Algumas religiões são essencialmente nada mais do que uma lista de regras, de faça e não faça, que alguém tem que observar para ser considerado um seguidor fiel e, portanto, justificar-se com aquele deus. Dois exemplos de religiões que são baseadas em regras são o Islamismo e Judaísmo. O Islamismo tem os cinco pilares a serem seguidos. O Judaísmo tem centenas de comandos e tradições a serem observados. As duas religiões, até um certo ponto, clamam que através da obediência de suas regras alguém pode ser considerado justo diante de Deus.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Outras religiões se focalizam mais na sua lista de rituais ao invés de obedecer uma lista de regras. Por oferecer um sacrifício, executar uma tarefa, participar de uma cerimônia religiosa, comer certa refeição, etc., uma pessoa é justificada diante de Deus. O mais conhecido exemplo de uma religião que é baseada em rituais é o Catolicismo Romano. O Catolicismo Romano ensina que por ser batizado em água quando um bebê, por ir à missa, por confessar os pecados ao padre, por oferecer orações ao santos no céu, por ser untado por um padre antes de morrer,etc.,etc., Deus vai aceitar tal pessoa no céu depois da morte. O Budismo e Hinduísmo também são religiões primeiramente baseadas em rituais, mas também podem, até certo ponto, ser consideradas religiões que se baseiam em regras.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">A religião verdadeira não se baseia nem em regras nem em rituais. A religião verdadeira é um relacionamento com Deus. Duas coisas que todas as religiões ensinam é que a humanidade é de alguma forma separada de Deus e precisa se reconciliar com Ele. A religião falsa procura resolver esse problema através de obediência a regras e rituais. A religião verdadeira resolve o problema ao reconhecer que só Deus pode corrigir essa separação, e que Ele já fez isso. A religião verdadeira reconhece o seguinte:</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">• Todos nós temos pecado e somos, portanto, separados de Deus (Romanos 3:23).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">• Se não corrigida, a penalidade justa pelo pecado é a morte e separação eterna de Deus depois da morte (Romanos 6:23).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">• Deus veio a nós na Pessoa de Jesus Cristo, morreu no nosso lugar, carregou sobre Si a punição que merecemos e ressuscitou dos mortos para demonstrar que a Sua morte foi um sacrifício suficiente (Romanos 5:8; 1 Coríntios 15:3-4; 2 Coríntios 5:21).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">• Se recebermos Jesus como Salvador, confiando na Sua morte como pagamento completo por nossos pecados, somos perdoados, salvos, redimidos, reconciliados e justificados com Deus (João 3:16; Romanos 10:9-10; Efésios 2:8-9).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">A </span><strong style="font-family: Arial, Verdana;">religião verdadeira </strong><span style="font-family: Arial, Verdana;">tem regras e rituais, mas existe uma diferença crucial. Na religião verdadeira, as regras e rituais são observados por causa de gratidão pela salvação que Deus tem providenciado – NÃO como um esforço para obtê-la. A religião verdadeira, a qual é o Cristianismo Bíblico, tem regras a serem obedecidas (não mate, não cometa adultério, não minta, etc.) e rituais a serem observados (batismo na água por imersão e a Santa Ceia). Observar essas regras e rituais não é o que justifica a pessoa perante Deus. Ao invés, essas regras e rituais são o RESULTADO do relacionamento com Deus, pela graça através da fé em Cristo apenas como o Salvador. A religião falsa consiste de se fazer coisas (regras e rituais) para ganhar o favor de Deus. A religião verdadeira é receber Jesus Cristo como o Salvador e através disso ter um relacionamento correto com Deus – e então fazer coisas (regras e rituais) por amor a Deus e por ter um desejo de crescer nesse relacionamento e se aproximar dEle.</span></span><span style="font-family: Arial, Verdana;"><br /></span></div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-75442264528796653142014-11-20T10:16:00.003-03:002015-02-07T22:57:50.554-03:00Qual é a religião certa para mim? (Got Questions)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-B_duqxIRtww/VG3pXTGjdbI/AAAAAAAAA8s/vuNpKlJMDj8/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirN_8v8RRMHtAS5RbMkzA2_cqRWqDb1Zhhvu2U8hjUKSHwidkn1V_3688JNLzzaduOMD550kot1qcQtu1LIvQfPJ3NTauLbM7OGx9Htke0U0vrSDwYz5qDh5scy0mRY24YIRdHxORkap_A/s1600/simbolos-religiosos-2_200_200.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirN_8v8RRMHtAS5RbMkzA2_cqRWqDb1Zhhvu2U8hjUKSHwidkn1V_3688JNLzzaduOMD550kot1qcQtu1LIvQfPJ3NTauLbM7OGx9Htke0U0vrSDwYz5qDh5scy0mRY24YIRdHxORkap_A/s1600/simbolos-religiosos-2_200_200.png" height="320" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Verdana;">Os restaurantes de fast food nos seduzem permitindo-nos pedir a nossa comida exatamente como nós a queremos. Algumas cafeterias exibem mais de cem sabores e variedades de café. Mesmo quando compramos casas e carros, nós podemos procurar por um com todas as opções e recursos que desejamos. Não vivemos mais num mundo de chocolate, baunilha e morango. A escolha reina! Você pode encontrar praticamente qualquer coisa de acordo com seus gostos e necessidades pessoais.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Então que tal uma religião que seja certa para você? Que tal uma religião sem culpa, que não exige nada e que não está cheia de faças e não-faças? Está bem aí, bem como eu descrevi, mas a religião é algo a ser escolhido como o seu sabor de sorvete favorito?</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Há muitas vozes pedindo a nossa atenção, então por que alguém deveria considerar Jesus acima de, vamos dizer, Maomé ou Confúcio, Buda, ou Charles Taze Russell, ou Joseph Smith? Afinal, todas as estradas não o levam para o Céu? Todas as religiões não são basicamente a mesma coisa? A verdade é que todas as religiões não o levam para o Céu, da mesma forma que nem todas as estradas o levam para São Paulo.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Somente Jesus fala com a autoridade de Deus porque somente Jesus derrotou a morte. Maomé, Confúcio e os outros estão se decompondo em suas sepulturas até o dia de hoje, mas Jesus, pelo Seu próprio poder, saiu da tumba três dias depois de morrer numa cruel cruz romana. Qualquer um com poder sobre a morte merece ser ouvido.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">As provas a favor da ressurreição de Jesus são irrefutáveis. Primeiro, houve mais de quinhentas testemunhas oculares do Cristo ressuscitado! São muitas testemunhas. Quinhentas vozes não podem ser ignoradas. Há também a questão da tumba vazia; os inimigos de Jesus poderiam simplesmente ter acabado com toda a conversa sobre a ressurreição exibindo o Seu corpo morto e decadente, mas não havia corpo morto para eles exibirem! A tumba estava vazia! Poderiam os discípulos ter roubado o Seu corpo? Dificilmente. Para impedir que isso acontecesse, a tumba de Jesus havia sido fortemente guardada por soldados armados. Considerando que Seus seguidores mais próximos haviam fugido com medo durante a prisão e crucificação de Jesus, é pouco provável que este bando de pescadores assustados teriam ido corpo-a-corpo contra soldados treinados e profissionais. O simples fato é que a ressurreição de Jesus não pode ser explicada!</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Mais uma vez, qualquer um com poder sobre a morte merece ser ouvido. Jesus provou o Seu poder sobre a morte, portanto nós devemos ouvir o que Ele diz. Jesus diz ser o único caminho para a salvação (João 14:6). Ele não é um caminho; Jesus não é um de vários caminhos, mas é o caminho.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">E este mesmo Jesus diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). Este é um mundo duro e a vida é difícil. Muitos de nós estão ensangüentados, arranhados e feridos pelas batalhas. Concorda? Então o que você quer? Restauração ou mera religião? Um Salvador vivo ou um de vários “profetas” mortos? Uma relação com significado ou rituais vazios? Jesus não é uma escolha – Ele é a escolha!</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Jesus é a “religião” certa se você está procurando por perdão (Atos 10:43). Jesus é a “religião” certa se você está procurando por uma relação significativa com Deus (João 10:10). Jesus é a “religião” certa se você está procurando por uma morada eterna no Céu (João 3:16). Deposite a sua fé em Jesus Cristo como seu Salvador – você não vai se arrepender! Confie nele para o perdão dos seus pecados – você não vai se desapontar.</span></span><span style="font-family: Arial, Verdana;"><br /></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-91702445594630945972014-11-01T10:50:00.000-03:002014-11-01T10:50:10.140-03:00Jesus é O ÚNICO CAMINHO para o céu? (Got Questions)<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikdYhcvQ6L1UypDlbLzvmZa4pbAW8q7BAUxBtwrrzs39OuKvZypRfR33whTWCNt_piPlF0yH8hnipYuuWDc8UP11OwyWq7zYOBqsJZ84GNwdyeMbGfGAyu5Zl9ibvb_NvmByn6Bol5NKZ5/s1600/Jesus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikdYhcvQ6L1UypDlbLzvmZa4pbAW8q7BAUxBtwrrzs39OuKvZypRfR33whTWCNt_piPlF0yH8hnipYuuWDc8UP11OwyWq7zYOBqsJZ84GNwdyeMbGfGAyu5Zl9ibvb_NvmByn6Bol5NKZ5/s1600/Jesus.jpg" height="240" width="320" /></span></a></div>
<br />
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, Verdana;">“Sou basicamente uma boa pessoa, então vou para o Céu.” “OK, então eu faço algumas coisas ruins, mas faço mais coisas boas, então vou para o Céu.” “Deus não vai me enviar para o inferno só porque não vivo de acordo com a Bíblia. Os tempos mudaram!” “Apenas pessoas realmente más como molestadores de crianças e assassinos vão para o inferno.” “Acredito em Deus, apenas o sigo do meu próprio jeito. Todos os caminhos levam a Deus.”</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Todas estas são conclusões comuns entre a maioria das pessoas, mas a verdade é que são todas mentiras. Satanás, o qual tem poder sobre o mundo, planta estes pensamentos nas nossas mentes. Ele, e qualquer um que siga os seus caminhos, é um inimigo de Deus (1 Pedro 5:8). Satanás sempre se disfarça como bom (2 Coríntios 11:14), mas tem controle sobre todas as mentes que não pertencem a Deus. “...[Satanás, ] o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4:4).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">É uma mentira acreditar que Deus não se importa com pecados menores e que o inferno é destinado às “pessoas más”. Todo pecado nos separa de Deus, mesmo uma “pequena mentirinha”. Todos pecaram e ninguém é bom o suficiente para ir ao Céu por sua própria conta (Romanos 3:23). Entrar no Céu não se baseia no nosso bem superar o nosso mal; todos perderíamos se este fosse o caso. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Romanos 11:6). Não há nada bom que possamos fazer para ganhar a nossa entrada no Céu (Tito 3:5).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">“Entrai pela porta estreita: porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela” (Mateus 7:13). Mesmo que todo mundo esteja vivendo uma vida de pecado, e crer em Deus não seja popular, Deus não vai perdoar isto. “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, o espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2:2).</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Quando Deus criou o mundo, este era perfeito. Tudo era bom. Então ele fez Adão e Eva, e deu-lhes o seu próprio livre-arbítrio, de forma que teriam a escolha de seguir e obedecer a Deus ou não. No entanto, Adão e Eva, as primeiras pessoas que Deus fez, foram tentados por Satanás a desobedecer a Deus, e eles pecaram. Isto os impediu (e a todos os que vieram depois deles, incluindo a nós) de ter uma relação íntima com Deus. Ele é perfeito e não pode estar no meio do pecado. Como pecadores, nós não poderíamos chegar lá pela nossa própria vontade. Então, Deus criou uma forma pela qual poderíamos estar unidos com Ele no Céu. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). Jesus nasceu para que pudesse nos ensinar o caminho e morreu por nossos pecados para que não o tivéssemos de fazer. Três dias após a Sua morte, Ele ressuscitou do sepulcro (Romanos 4:25), provando ser vitorioso sobre a morte. Ele completou o caminho entre Deus e o homem para que este pudesse ter uma relação pessoal com Ele, precisando apenas acreditar.</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). A maioria das pessoas acredita em Deus, até Satanás acredita. Entretanto, para receber a salvação, é preciso se voltar para Deus, formar uma relação pessoal com Ele, voltar-se contra os nossos pecados e seguir a Ele. Devemos acreditar em Jesus com tudo o que temos e em tudo o que fazemos. “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que creem; porque não há distinção” (Romanos 3:22). A Bíblia nos ensina que não há outro caminho para salvação a não ser através de Cristo. Jesus diz em João 14:6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”</span><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><br style="font-family: Arial, Verdana;" /><span style="font-family: Arial, Verdana;">Jesus é o único caminho para a salvação porque Ele é o Único que pode pagar o preço pelos nossos pecados (Romanos 6:23). Nenhuma outra religião ensina a profundidade ou seriedade do pecado e das suas consequências. Nenhuma outra religião oferece o pagamento infinito que só Jesus poderia dar pelo pecado. Nenhum outro “fundador religioso” foi Deus vindo como homem (João 1:1,14) – a única forma pela qual um débito infinito poderia ser pago. Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nosso débito. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A salvação está disponível apenas pela fé em Jesus Cristo! “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).</span></span><span style="font-family: Arial, Verdana;"><br /></span>Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-77974027441977977762014-10-16T21:42:00.002-03:002014-10-16T21:42:47.440-03:00Apologética (Wycliffe)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPz339lFXwmlOXk-mfnVPr6HMmki_1q93UplwBX80iQgeQci5_7T6WuJy4xxYPiK5JOruSZtHjLa4PitY4l14KkD3zBIfuJr6IIkMr77QfaSjw8xA8yQj0LkfUHAf_yqx4TZdolA02O1Ze/s1600/apolog%C3%A9tica+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPz339lFXwmlOXk-mfnVPr6HMmki_1q93UplwBX80iQgeQci5_7T6WuJy4xxYPiK5JOruSZtHjLa4PitY4l14KkD3zBIfuJr6IIkMr77QfaSjw8xA8yQj0LkfUHAf_yqx4TZdolA02O1Ze/s1600/apolog%C3%A9tica+2.jpg" height="298" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
O termo é derivado do verbo grego apologeomai, significando “dar uma resposta”, '"responder”, “defender a posição de alguém”, e do substantivo grego apologia. Em seu sentido mais estrito, significa a defesa da fé do cristão individual. Em um sentido mais amplo, é a resposta do cristão a ataques sobre si, sua doutrina e sua fé, e toda a revelação dada nas Escrituras. Em seu sentido total, a apologética é a defesa e a justificação da fé cristã e da revelação dada nas Santas Escrituras contra o ataque dos duvidosos e incrédulos, mais o desenvolvimento de uma apresentação evangélica positiva dos fatos mostrados na Bíblia, a racionalidade da revelação de Deus ao homem nas Escrituras, e a sua ampla suficiência para atender as necessidades espirituais completas do homem. A apologética é, então, não apenas um exercício negativo e defensivo, mas também positivo e ofensivo. Não é apenas para ser usada na defesa do Evangelho, mas também em sua propagação, O estudo da apologética. Este pode ser dividido em três períodos como encontrado em três eras da história da igreja.<br />
<br />1. Apologética do Novo Testamento. <br /><br />O verbo grego apologeomai é usado para expressar a idéia de autojustificação e autodesculpa (Rm 2.15; 2 Co 12,19) e também o substantivo apologia (2 Co 7.11); mas particularmente no sentido de responder aos ataques sobre a fé e a convicção de alguém, e de oferecer uma defesa. Atos 7 é frequentemente chamado de apologia de Estêvão quando ele respondeu ao Sinédrio judeu às acusações de falso testemunho (At 6.11-15). Paulo fala em ser colocado para “a defesa do evangelho” (Fp 1.6,17), Ele fez duas “apologias” para a sua posição, a primeira diante de Festo (At 24.10; 25.8; cf. v. 16), e a segunda diante de Agripa (At 26.2). Quando apelou para o privilégio de fazer o mesmo diante de César (At 25.8-16), seu pedido foi finalmente concedido. Cada uma destas apologias contém tanto uma defesa negativa como um elemento evangelístico positivo. Por exemplo, Paulo usou sua defesa como uma introdução ao Evangelho de uma maneira tão eficaz, que Félix ficou amedrontado (At 24.25), enquanto Agripa exclamou: “Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!” (At 26.28). Mesmo considerando uma outra interpretação deste último versículo. “Você tão facilmente me persuadiria a ser um cristão?”, o Evangelho positivo na apologia de Paulo ainda pode ser claramente visto no efeito produzido em Agripa.<br />
<br />2. Apologética na igreja primitiva e medieval.<br /><br />
Justino Mártir escreveu sua obra Dialogue With Trypho (em aprox. 150 d.C.), Orígenes respondeu a muitos argumentos anti-cristãos em sua obra Kata Kelsou (Contra Celsus) (em aprox. 235), e Atanásio publicou sua obra Contra Gentes (em aprox. 315), Mas a apologia mais importante de todas foi City of God de Agostinho (426 d.C.). Até a igreja ser reconhecida por Constantino o Grande, ela era acusada de canibalismo e promiscuidade sexual por ter de se reunir em segredo em lugares como as catacumbas. Porém, após ser reconhecida imperialmente, ela teve que enfrentar acusações de mundanismo. Foi para explicar este último que Agostinho escreveu e tomou como sua tese a “Cidade de Deus” em contraste com a cidade do mundo. Na Idade Média a apologética lutou com as questões da fé - com relação a fatos tais como a Trindade e a encarnação, conhecíveis apenas pela fé - versus a razão, e os fatos da ciência e do mundo material que é receptivo á razão. Aquinas fez uma síntese parcial que se tornou a posição oficial do romanismo. Pela razão o homem pode argumentar quanto à existência de Deus e até conhecer a Deus; mas a Trindade e a encarnação são inacessíveis à razão, dadas pela revelação e recebidas somente pela fé.<br />
<br />3. Apologética moderna. <br /><br />Para o propósito de estudo e de uma análise útil, é valioso considerar a apologética católica romana e a protestante.<br />
<br />
(a) A apologética católica romana é caracterizada pelo fato de atribuir tanto a origem quanto a (infalível) interpretação das Escrituras à igreja; e pelo fato de ensinar que a teologia racional é possível e existe tanto<br />
quanto a teologia revelada, pelo uso da razão humana o homem pode chegar ao conhecimento da pessoa e da existência de Deus e até à salvação. A razão pela qual o homem falha em chegar à verdade pela teologia racional não é a sua condição decaída, mas sim a indolência daqueles qne sâo mentalmente capacitados a atingi-la por este meio, e a inabilidade racional dos demais. Por causa desta preguiça por parte de alguns e da inabilidade dos outros, Deus escolheu, em sua graça, dar a revelação. A igreja católica romana desenvolveu uma apologética própria muito completa. Começando em 1908, o papa indicou comissões contínuas para investigar completamente e emitir relatórios sobre o problema Deutero- Isaías, a teoria J.E.D.P., form-Geschiehte etc. Habilidosos escritores da igreja produziram livros eficazes sobre a apologética como The Faith of Our Fathers (do cardeal James Gibbons), uma defesa da igreja católica romana; e Katkolieke Geloofsverdediging (do cardeal Brocardus Meijer), uma obra muito completa e habilidosa sobre a apologética em geral, em holandês. Como resultado das comissões eruditas de Roma e de uma obra tão completa em apologética como a de Meijer, os católicos romanos estão apresentando uma defesa convincente de sua fé, que está ganhando muitos da ala modernista, onde não foi expressa nenhuma defesa semelhante da fé cristã.<br />
<br />
(b) Apologética protestante.<br />
<br />
Há um forte elemento de apologética presente na obra Institutes, de Calvino, onde ela é apresentada em combinação com a teologia. As obras mais famosas e eficientes de apologética propriamente dita, no entanto, antes da nossa época, são Analogy of Religion, de Joseph Butler (1736) e Apologetics or Christianity Defensively Stated - de A, B. Bruee (1892). Esta última foi a obra ortodoxa padrão em inglês durante muitos anos. Grande parte de seu lugar foi tomado, ultimamente, pelos escritos de Edward John Carnell. An Intro Introduction to Chrístian Apologetics e A Phílosophy ofthe Chrístian Religion, e de Bemard Ramm, Protestant Chrístian Evidences, Types of Apologetic Systems, e The Chrístian View of Science and Scripture. Enquanto Carnell e Ramm lideraram a causa evangélica em apologética com um trabalho admirável em muitas áreas deste campo, ambos tiveram dificuldades em certos pontos, particularmente no que diz respeito à absoluta infalibilidade da Bíblia na escrita original, a ponto de outros terem que vir em seu auxílio neste ponto.<br />
<br />
O valor e o lugar da apologética.<br />
<br />
Considerando sua extensão, o AT faz relativamente pouco uso da apologética. Em Jó 32-37, no entanto, está uma repreensão de Eliú às falsas ou inadequadas opiniões de Jó e de seus três amigos a respeito de Deus e da teodicéia que é a doutrina da justiça divina). O próprio Senhor responde a Jó para convencê-lo de sua soberania, e, ao mesmo tempo, da incapacidade de Jó (Jó 38-41). Vários Salmos recorrem à atividade de Deus, ao seu cuidado providencial (por exemplo, Salmos 104 e 107) e histórico (Salmos 105 e 106), para evocar o louvor e a confiança, e mostrar a loucura da idolatria (Salmo 115). Dentre os profetas, especialmente Isaías proclamou a apologia de Deus contra as divindades pagãs, desafiando os gentios adoradores de ídolos a provarem a realidade e o poder de seus deuses por meio do teste das profecias e seus respectivos cumprimentos (Is 41.21-29; 43.813; 44.6-20; 45.18-25; 46.1-11; 48.1-6), O NT dá à apologética um lugar muito mais importante. Os patriarcas da igreja primitiva eram constantemente chamados a defender a sua fé contra filósofos pagãos, agnósticos e hereges. Na apologética, somos chamados a mostrar a racionalidade da fé cristã e sua revelação como dada na Bíblia. Isto é realizado por meio de comparação da ciência com as Escrituras, uma consideração da arqueologia com a história e fatos bíblicos, um apelo ao cumprimento de profecias preditas, um estudo das provas da inspiração e infalibilidade da Bíblia, e uma aplicação da razão à questão da existência e da natureza de Deus. Os apologistas protestantes não ensinam que uma teologia completamente natural seja possível meramente pela aplicação da razão humana na formulação de cinco ou mais provas teísticas (provas da existência necessária e real de Deus). Antes, tão longe quanto possa ir a razão humana - e isto inclui a formulação de argumentos teísticos, ou seja, o cosmológico (a existência do mundo), ontológico (a existência de uma ideia de Deus), o teológico (a existência e a manifestação da criação e propósito no mundo e no homem) - é apenas racional concluir que uma Pessoa racional, intencional e moral exista e seja a causa tanto do universo quanto do homem. A Bíblia declara por revelação que tal é o caso e, em Romanos 1.18ss, aprendemos que Deus considera o homem como o responsável por chegar à conclusão de que Ele existe. Portanto, o apologista protestante nem se baseia completamente na razão - como os católicos romanos com a sua teologia natural, nem rejeita completamente o lugar da razão - como alguns aos protestantes extremamente ortodoxos (por exemplo, Abraham Kuyper em sua obra Principles of Sacred Theology e Cornelius Van Til em sua obra The Defense of the Faith, que enfatizam a impotência da mente humana em pecado e a necessidade do poder renovador do Espírito Santo), Ao invés disso, reconhecendo a fragilidade da razão humana desde a queda do homem, ele dá uma função comprobatória, subsidiária à revelação. Em outras palavras, as leis da lógica, os fatos da vida e do cosmos, e as revelações proposicionais encontradas na Bíblia devem receber seu lugar próprio na obtenção da verdade final e na formulação do nosso sistema apologético.<br />
<br />
Métodos apologéticos.<br />
<br />
Torna-se muito importante desenvolver um método apologético completo e satisfatório. Isto é de tudo o mais necessário, uma vez que o cristão deve se defender não apenas contra as teorias passageiras da ciência, mas também contra os erros da filosofia mundana. Nenhuma defesa bem-sucedida é possível até que alguém seja capaz não apenas de enxergar o erro ou os erros contra os quais discute, mas também compreender seus fundamentos filosóficos. Portanto, a nossa causa é grandemente fortalecida quando insistimos no fato de que temos uma filosofia cristã de existência, ou seja, uma explicação para (a) a origem da realidade, consistindo do mundo e do homem; (b) a realidade em si, consistindo de objetos (res extensa), ideias ou pensamentos res cogitata) - duas das quais claramente definimos e distinguimos; (c) o destino do mundo e do homem. Todos os filósofos são chamados a dar suas próprias explicações sobre estas três questões. Uma defesa praticável e completa do ponto de vista cristão sobre qualquer opinião procurada, portanto, inclui o seguinte: (1 ) uma descrição justa e completa da opinião de um adversário; (2) uma apresentação do valor da opinião que alguém tenha; (3) uma consideração de sua base filosófica e uma apresentação clara de suas falácias, com bases tanto lógicas quanto filosóficas; (4) um exame da opinião à luz das confissões e credos da igreja; (5) um exame para ver que vantagens teológicas ela pode oferecer e que problemas teológicos ela pode levantar; (6) uma apresentação da opinião bíblica sobre o assunto em discussão e a prova de sua racionalidade, e uma descrição clara de como a opinião bíblica foge dos problemas filosóficos e teológicos levantados por uma visão errada. Além das obras principais em apologética já mencionadas, houve muitos livros muito valiosos sobre aspectos específicos da fé, tais como o nascimento virginal, a ressurreição, milagres, a infalibilidade das Escrituras etc. Estes podem ser prontamente encontrados em extensas bibliografias anexadas por Carnell e Ramm aos livros mencionados acima.<br />
<br />
O objetivo da apologética.<br />
<br />
Este inclui: (1) fazer contato com aqueles que tenham uma opinião errada ou perigosa, ou que ataquem a revelação e fé cristãs; (2) encontrar uma área na qual o problema possa ser discutido imparcialmente, e provar a fraqueza da opinião em questão primeiro em alguma área neutra comum a todos, tais como a filosofia ou a lógica; (3) mostrar os problemas teológicos levantados; (4) expor as convicções da igreja em suas confissões e credos, e interpretar o que as Escrituras ensinam, enquanto se apresenta a racionalidade de tudo isso, A base comum buscada para o diálogo com o adversário, não tem de impor qualquer transigência, tal como tentado por alguma apologética recente, nem forçar as Escrituras sobre o duvidoso ou o agnóstico. Considerar cada aspecto de um problema antes de entrar no mérito das próprias Escrituras, abre a mente do adversário para considerar a própria posição e respostas de Deus.<br />
<br />
Bibliografia:<br />
A. B. Bruce, Apologetics, Edinburgh. T. & T. Clark, 1892.<br />
E. J.Carnell, An Introduction to Chrístian Apologetics, Grand Rapids. Eerdmans,1952;<br />
A Philosophy of the Chrístian Religion, Grand Rapids. Eerdmans, 1952.<br />
Robert Flint, Agnosticism, New York, Scribner’s, 1903;<br />
Anti-Theistic Theories, Edinburgh. Blackwood. 1879.<br />
BrocardusMeijer, Katholieke Geloofsverdediging, Roermond. Romen & Zonen, 1946.<br />
Bernard Ramm, Protestant Chrístian Evidences, Chicago. Moody Press, 1953;<br />
Types of Apologetic Systems, Wheaton, III.. VanKampen Press, 1953;<br />
The Chrístian View of Science and Scripture, Grand Rapids. Eerdmans, 1954.<br />
<br />
Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, págs. 158-160<br />
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-64732367172536105222014-09-16T09:59:00.000-03:002014-09-16T09:59:45.329-03:00Evidência bíblica do inferno (Fiel)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqmk6OfbtiGRYGslyS93j3m1xdoROe7YGRwF-XKqHuZnSgcBEYGmBJBqOf29GQmO_WLM3FvNN7mT0tQO7HpqiLjd-1jbvt7kDUH-mIC-iwmo8NN5n7UQofcNFoWRv43Zvp_rI7Q_K9n8hu/s1600/inferno2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><br /><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqmk6OfbtiGRYGslyS93j3m1xdoROe7YGRwF-XKqHuZnSgcBEYGmBJBqOf29GQmO_WLM3FvNN7mT0tQO7HpqiLjd-1jbvt7kDUH-mIC-iwmo8NN5n7UQofcNFoWRv43Zvp_rI7Q_K9n8hu/s1600/inferno2.jpg" height="298" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Um Jesus amoroso realmente ensinaria sobre o inferno? Sim, e assim também o faz todo autor do Novo Testamento. Consideremos o que eles ensinam.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno em Mateus</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">No Sermão do Monte, frequentemente conhecido por sua ênfase no amor e no reino, Jesus ensina a realidade e a natureza do inferno (5.50-30; 7.13-27). Em Mateus 5.20-30, Jesus contrasta o inferno com o reino de Deus e adverte que o inferno é um perigo real para pecadores impenitentes. O fogo do inferno, a justiça do inferno e o extremo sofrimento no inferno são especialmente enfatizados. Os impenitentes são advertidos a usarem medidas extremas para evitarem ser lançados lá por Deus.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Conforme Jesus conclui o Sermão do Monte, ele contrasta o reino do céu com os horrores do inferno (7.13-27). Jesus avisa que o inferno é um lugar de destruição, descrito como o fim de um caminho largo. O inferno aguarda a cada um que não entra no reino dos céus — mesmo aqueles que professam conhecer Cristo mas continuam no pecado. Jesus é o Juiz e Rei que pessoalmente exclui os perversos de sua presença e do reino dos céus (“Apartai-vos de mim”, 7.23). De fato, aqueles que falham em seguir a Jesus são como uma casa construída sobre a areia que, no fim, acaba desmoronando.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Mateus reconta também o surpreendente aviso de Jesus de que os judeus desprovidos de fé sofrem o perigo de ir para o inferno, que é retratado como as trevas exteriores e um lugar de intenso sofrimento (8.10-12). Jesus fala do inferno quando envia seus discípulos dizendo que eles não deveriam temer o homem, mas apenas Deus, “que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (10.28). Nas parábolas de Jesus sobre o joio do campo (13.36-43) e sobre a rede (vv. 47-50), o inferno é visto como uma exclusão ou separação do reino de Deus, descrito em termos de fogo e um lugar de sofrimento. Mais tarde, jesus descreve o inferno como um lugar de “fogo eterno” (18.8) e até mesmo adverte os escribas e fariseus a respeito do inferno, caracterizando-o como inescapável para o impenitente (23.33).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">No Sermão Profético, Jesus fala do castigo futuro nas parábolas dos servos bom e mau (24.45-51), das virgens (25.1-13), dos talentos (25.14-30) e no trecho das ovelhas e dos cabritos (25.31-46). Várias verdades a respeito do inferno emergem. O inferno é castigo pela desobediência ao mestre. O inferno é expresso visualmente como um lugar onde as pessoas são cortadas em pedaços e colocadas junto aos hipócritas (24.51) e também como um lugar de sofrimento (24.51; 25.30). Jesus também aponta para a semelhança do inferno com um lugar exterior, ou um lugar de exclusão ou separação (25.10-12, 30), como as trevas exteriores (v. 30), como ele mesmo banindo pessoas de sua presença e do reino (“Apartai-vos de mim”, v. 41), e como simplesmente condenação ou castigo (vv. 41, 46). O inferno é, então, descrito como eterno. É um lugar de “fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (v. 41) e de “castigo eterno” (v. 46).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno em Marcos</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Marcos 9.42-48 é semelhante a Mateus 18.6-9 e registra o ensino de Jesus de que o inferno é um castigo pelo pecado que é pior que a morte e o sofrimento terreno. O inferno é a exclusão do reino de Deus, um resultado do ativo julgamento de Deus sobre o pecado e um lugar de eterno sofrimento.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno em Lucas</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Em Lucas 13.1-5, Jesus fala do inferno como um castigo para os impenitentes e aqueles que estão no inferno são retratados como perecendo. Em Lucas 16.19-31, Jesus conclama à generosidade aos pobres proclamando que a justiça prevalecerá através do julgamento vindouro sobre os perversos opressores. O castigo é marcado por sofrimento, tormento, fogo, agonia, exclusão do céu e em caráter definitivo.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno em Paulo</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Tomaria muito espaço fazer um panorama de tudo o que Paulo escreve a respeito do inferno, então ressaltaremos Romanos e 2 Tessalonicenses.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Em sua carta à igreja romana, Paulo enfatiza que tanto judeus quanto gentios estão debaixo do pecado, debaixo da ira e do julgamento de Deus. Aqueles que têm fé em Cristo escaparão. Nesse contexto, Paulo relata importantes verdades a respeito do inferno.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Primeiro, o castigo futuro é conectado à ira de Deus. Os perversos estão presentemente sob sua ira (1.18-32), são objetos de ira (9.22), continuamente acumulam para si ira para o dia da ira (2.5-8; 3.5), e podem ser salvos da ira apenas pela fé em Cristo (5.9-21).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Segundo, o castigo futuro é o julgamento de Deus. Os perversos são merecidamente condenados sob o julgamento de Deus, que é imparcial, verdadeiro, justo e certo (2.1-12; 3.7-8). Essa condenação é resultado do pecado e é o justo castigo pelo pecado (6.23).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Terceiro, o castigo futuro consistirá em tribulação e angústia. Esse sofrimento não mostra favoritismo entre judeus e gentios (2.8-11).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Quarto, o castigo futuro consiste em “morte” e “destruição”. Pecadores merecem a morte (1.32), o salário do pecado é a morte (6.16-23), como pecadores, nós produzimos o fruto que dá para a morte (7.5), aqueles que vivem de acordo com a morte devem esperar a morte (8.13), e os pecadores são vasos de ira “preparados para a destruição” (9.22). Quinto, tanto o pecado quanto o castigo futuro são separação de Cristo (“anátema, separado de Cristo”; vide 9.3).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Conforme ele encoraja os crentes sofrendo perseguição em 2 Tessalonicenses, Paulo salienta que a justiça de Deus prevalecerá (1.5-10). Em poucos versos, Paulo enfatiza várias verdades importantes sobre o inferno: o inferno é o resultado da justiça retributiva de Deus sobre pecadores; o inferno é um castigo para aqueles que não conhecem a Deus e não obedecem o evangelho; o inferno é destruição eterna; e o inferno é exclusão da presença e da majestade de Jesus.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno em Hebreus</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Duas passagens em Hebreus falam claramente a respeito do juízo futuro. Hebreus 6.1-3 se refere ao castigo futuro dos perversos como o “juízo eterno” (6.2), que é um “princípio fundamental” da fé. Hebreus 10.27-30 retrata esse juízo como horrível e severo, e como um fogo vingador que consumirá os inimigos de Deus. Também ensina que o inferno vem de Deus como castigo, juízo e retribuição.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno em Tiago</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A carta de Tiago retrata o castigo futuro primariamente em termos de destruição, morte, justiça e sofrimento. Em particular, os opressores murcham e são destruídos (1.11); o pecado produz a morte e seus descendentes (1.15; vide 5.20); e Deus é o Legislador e Juiz, capaz de salvar e destruir (4.12). Tiago ensina que os opressores do povo de Deus merecem ser punidos severamente. Esse justo sofrimento é certo e severo, visualmente retratado como misérias, carne sendo consumida pelo fogo, e o dia da matança.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno em Pedro e Judas</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">A segunda carta de Pedro é cheia de referências ao inferno, e Judas faz um paralelo muito próximo a 2 Pedro 2. Tanto Pedro quanto Judas descrevem o inferno como destruição (2 Pedro 2.1, 3, 12; Judas 5, 10, 11), como condenação estando sobre os perversos (2 Pedro 2.3; Judas 4), e como abismos das trevas onde anjos rebeldes são reservados para juízo (2 Pedro 2.4; Judas 6 é semelhante). Pedro ilustra o castigo futuro com um relato de Sodoma e Gomorra sendo reduzidas a cinzas (2 Pedro 2.6) e adverte que Deus reserva os injustos para o Dia de Juízo, mantendo-os sob castigo (2.9). Pedro também escreve que o inferno é um lugar de retribuição, ou salário (v. 13) e como a negridão das trevas (v. 17; Judas 13). Judas adiciona que o inferno é um castigo de fogo eterno (Judas 7, 15, 23).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">O inferno no Apocalipse</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">O Apocalipse ensina que o inferno é um lugar onde a fúria e a ira de Deus são sentidas em total força (14.10). O inferno é um lugar de intenso sofrimento, cheio de “fogo e enxofre” (14.10; veja o lago de fogo em 20.10, 14-15; 21.8), um lugar onde “a fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos” (14.11). O sofrimento é contínuo: “Não têm descanso algum, nem de dia nem de noite” (14.11), e “serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos” (20.10).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Em Apocalipse 20.10-15, o apóstolo João enfatiza que o inferno é o justo castigo para o perverso. Deus lança o diabo, a Besta e o Falso Profeta no inferno. Eles não governam ou possuem qualquer poder no inferno, mas são “lançados” lá (20.10). Lá também estão todos aqueles cujos nomes não são encontrados no livro da vida (v. 15). Esses serão separados de Deus no inferno (21.6-8) e banidos do céu (22.15).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">Três retratos do inferno</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Claramente o castigo futuro dos perversos é um tema significativo na Escritura. Jesus o ensina, assim como todo escritor do Novo Testamento. Embora este breve panorama tenha demostrado uma lista de verdades sobre o inferno, três descrições chave do inferno recorrerão no Novo Testamento:</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">1. Castigo</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">O retrato principal do inferno é o de um lugar de sofrimento pelo pecado. O castigo é merecido, consiste em sofrimento e é eterno.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">2. Destruição</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Tal destruição é descrita como morte, segunda morte, perda e ruína (veja o artigo de<a href="http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/artigos/detalhes/727/Aniquilacao_ou_Punicao_Eterna" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Robert Peterson</a> para mais informações sobre isso).</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #cccccc;">3. Ostracismo</span></strong></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Enquanto o castigo salienta o lado ativo do inferno, o ostracismo mostra o horror do inferno ao ressaltar o que os incrédulos perdem — a própria razão de sua existência, a saber, glorificar e amar a Deus.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif, serif; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Inferno — é isso que merecemos. Esse é o tamanho da nossa pecaminosidade. Foi isso que Cristo suportou por amor de nós, e isso deveria nos estimular a compartilhar o evangelho.</span></div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-10980101226076300292014-07-25T15:22:00.001-03:002014-07-25T15:22:41.367-03:00Quem criou Deus?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3H8YZqAZ1M2UF3gLY_KAiPmw9CYD35Xo0BbW1VLIkXzgoE9WDFOGHaBoaPs4JtlNPluCwZ7L3O3uK3QwqSEraYm-tSzdnEMmDCiXDdPw7bb9xd9wxEj4AobyonElqA-tMhe2cLpSFu8YD/s1600/Quem+criou+Deus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3H8YZqAZ1M2UF3gLY_KAiPmw9CYD35Xo0BbW1VLIkXzgoE9WDFOGHaBoaPs4JtlNPluCwZ7L3O3uK3QwqSEraYm-tSzdnEMmDCiXDdPw7bb9xd9wxEj4AobyonElqA-tMhe2cLpSFu8YD/s1600/Quem+criou+Deus.jpg" height="357" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc; font-size: 10pt;">À luz de todas as comprovações para o início do Universo espaço-tempo, o Iniciador deve estar fora do Universo espaço-tempo. Quando se sugere que Deus é o Iniciador, os ateus rapidamente fazem a antiga pergunta: "Então quem criou Deus? Se tudo precisa de uma causa, então Deus também precisa de uma causa!".</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc; font-size: 10pt;">Como já vimos, a lei da causalidade é o fundamento da ciência. A ciência é a busca pelas causas, e essa busca é baseada em nossas observações coerentes e uniformes de que tudo o que tem um começo teve uma causa. O fato é que a pergunta "Quem criou Deus?" destaca com que seriedade levamos a lei da causalidade. Toma-se como certo que praticamente tudo precisa de uma causa.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-size: 10pt;">Então por que Deus não precisa de uma causa? Porque a posição dos ateus não compreende a lei da causalidade. A lei da causalidade não diz que </span><em><span style="font-size: 10pt;">tudo </span></em><span style="font-size: 10pt;">precisa de uma causa. Ela diz que tudo </span><em><span style="font-size: 10pt;">o que venha a existir </span></em><span style="font-size: 10pt;">precisa de uma causa. Deus não veio a existir, ninguém fez Deus. Ele não é feito. Como ser eterno, Deus não tem um começo e, assim, ele não precisou de uma causa.</span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-size: 10pt;">"Mas, espere um pouco", vão protestar os ateus. "Se você pode ter um Deus eterno, então eu posso ter um Universo eterno! Além do mais, se o Universo é eterno, então ele não teve uma causa." Sim, é logicamente possível que o Universo seja eterno e que, portanto, não tenha tido uma causa. De fato, só existem duas possibilidades: ou o Universo é eterno, ou alguma coisa fora do Universo é eterna (uma vez que algo inegável existe hoje, então alguma coisa deve ter existido sempre. Só temos duas opções: o Universo ou algo que tenha causado o Universo). O problema para o ateu é que, enquanto é </span><em><span style="font-size: 10pt;">logicamente </span></em><span style="font-size: 10pt;">possível que o Universo seja eterno, isso parece não ser </span><em><span style="font-size: 10pt;">realmente </span></em><span style="font-size: 10pt;">possível. Todas as evidências científicas e filosóficas (segunda lei da termodinâmica, princípio da relatividade de Einstein, radiação do Big-Bang, o universo em expansão, diminuição da radioatividade e o argumento cosmológico </span><em><span style="font-size: 10pt;">kalam) </span></em><span style="font-size: 10pt;">nos dizem que o Universo não pode ser eterno. Assim, descartando uma das duas opções, ficamos apenas com a outra: alguma coisa fora do Universo é eterna.</span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc; font-size: 10pt;">Ao chegar a esse ponto, existem apenas duas possibilidades para qualquer coisa que exista: 1) ou essa coisa sempre existiu e, portanto, não possui uma causa, ou 2) ela teve um início e foi causada por alguma outra coisa (ela não pode ser sua própria causa, porque teria de ter existido antes para poder causar alguma coisa). De acordo com essa comprovação decisiva, o Universo teve um início, e, portanto, isso deve ter sido causado por alguma outra coisa — algo fora de si mesmo. Note que essa conclusão é compatível com as religiões teístas, mas não está baseada nessas religiões: está baseada em razão e provas.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-size: 10pt;">Então, qual é a Causa Primeira? Alguém pode pensar que você precisa confiar numa Bíblia ou em algum outro tipo de assim chamada revelação religiosa para responder a essa pergunta, mas, outra vez, não precisamos de nenhum livro sagrado para descobrir isso. Albert Einstein estava certo quando disse: "A ciência sem a religião é aleijada; a religião sem a ciência é cega". A religião pode tanto ser informada quanto confirmada pela ciência, como acontece no caso do argumento cosmológico, ou seja, podemos descobrir algumas características da Causa Primeira simplesmente com base na evidência que discutimos neste capítulo. Dessa </span><span style="font-size: 10pt;">evidência, sabemos que a Causa Primeira deve ser:</span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<strong><span style="background-color: #cccccc; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Auto-existente, atemporal, não espacial e imaterial (uma vez que a Causa Primeira criou o tempo, o espaço e a matéria, a Causa Primeira deve obrigatoriamente estar fora do tempo, do espaço e da matéria). Em outras palavras, não tem limites ou é infinita.</span></strong></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong><span style="font-size: 10pt; font-weight: normal;">·</span></strong><strong><span style="font-size: 10pt; font-weight: normal;">Inimaginavelmente poderosa para criar todo o Universo do nada.</span></strong><strong></strong></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong><span style="font-size: 10pt; font-weight: normal;">·</span></strong><strong><span style="font-size: 10pt; font-weight: normal;">Supremamente inteligente para planejar o Universo com precisão tão incrível.</span></strong></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><strong><span style="font-size: 10pt; font-weight: normal;">·</span></strong><strong><span style="font-size: 10pt; font-weight: normal;">Pessoal, com o objetivo de optar por converter um estado de nulidade em um Universo tempo-espaço-matéria (uma força impessoal não tem capacidade de tomar decisões).</span></strong></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc; font-size: 10pt;">Essas características da Causa Primeira são exatamente as características teístas atribuídas a Deus. Mais uma vez, essas características não são baseadas na religião ou em experiências subjetivas de alguém. Foram tiradas da comprovação científica que acabamos de analisar e nos ajudam a ver uma seção importantíssima da tampa da caixa do quebra-cabeça que chamamos de vida.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Calibri; font-size: x-small;">----------------------------------------------------------------------------</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0cm 0cm 0pt; padding-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="background-color: #cccccc;">Extraído do Livro: <em>“Não tenho fé suficiente para ser ateu”, </em>de Norman Geisler e Frank Turek</span></span></div>
<div class="separator" style="background-color: #f3f3f3; clear: both; color: #7030a0; text-align: center;">
</div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2180786155261313647.post-75471860775073289482014-07-12T11:34:00.000-03:002014-07-12T11:34:18.661-03:00Divisões no Catolicismo Romano (Nivaldosalvo)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRJwCwCl8alvf_13yKxSoPbnVzvYi543mCXH7zQBXXAQLYF4naiYPIeV0ow1wAK_bVcfMM_EEv_uQqEJLTxApegUDoP1_uusKEqG67cVWUii0oiTLpHPFUcKrR52KOsrZNdjz8xHYyk8Ye/s1600/0000153045.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><br /><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRJwCwCl8alvf_13yKxSoPbnVzvYi543mCXH7zQBXXAQLYF4naiYPIeV0ow1wAK_bVcfMM_EEv_uQqEJLTxApegUDoP1_uusKEqG67cVWUii0oiTLpHPFUcKrR52KOsrZNdjz8xHYyk8Ye/s1600/0000153045.jpg" height="266" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span>
<br />
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5499" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Constantemente temos ouvido de católicos fervorosos que as igrejas Evangélicas são tantas que nem dá pra contar, tão pouco saber qual delas é a certa. Você já ouviu isso? Dizem ainda que a Igreja Catolica é una (única); “A Igreja Católica é una... tem uma só fé, uma só vida sacramental, uma única sucessão apostólica, uma comum esperança e a mesma caridade. A única igreja de Cristo como sociedade constituída e organizada no mundo subsiste (subsistit in) na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro (o Papa) e pelos bispos em comunhão com ele”. (Compêndio do Catecismo da Igreja Católica p.61, grifo nosso). </span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5501" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5502" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<div class="yiv1501610483separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp_LJC6STl0a926A_MeEk0lvSQczZ2pftntBc1NGZSkGlX9efs8iYgYerTpQzBPcbY7Q1qfGrFNUAxMSZTdFSKnZ1Jmk30j0fyP8rSpnUOep_9EXmRlRni8L_exd0rp8TSOLavre1GWPxN/s1600/Imagem+dos+cincos+solas+teologia+reformada.jpg" rel="nofollow" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp_LJC6STl0a926A_MeEk0lvSQczZ2pftntBc1NGZSkGlX9efs8iYgYerTpQzBPcbY7Q1qfGrFNUAxMSZTdFSKnZ1Jmk30j0fyP8rSpnUOep_9EXmRlRni8L_exd0rp8TSOLavre1GWPxN/s200/Imagem+dos+cincos+solas+teologia+reformada.jpg" style="border: 1px solid rgb(187, 187, 187); margin: 0px 0px 5px; padding: 4px;" width="200" /></span></a></div>
</div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5408" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Não é o que sabemos de fato. Existem tantos ramos diferentes do Catolicismo, cada uma se julgando ser a verdadeira Igreja de Jesus Cristo, quando ministérios interdenominacionais. Sim, porque não existem uma infinidade de Igrejas evangélicas, existem sim inúmeros ministérios denominacionais como instituição religioso com fins de identificação ministerial e não igrejas brigando entre si pelo monopólio da salvação. Estamos falando das igrejas genuinamente cristãs que pregam a Bíblia como única regra de fé e conduta para os cristãos e a salvação unicamente por meio do sacrifício de Cristo na cruz.</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5503" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc;">CONHEÇAM AS DIVISÕES DAS IGREJAS CATÓLICAS</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5434" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc;">APOSTÓLICAS ROMANAS</span></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><br style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px;" /></span>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><b>Igreja Católica Apostólica Brasileira</b>: A ICAB é uma Instituição religiosa, Cismática (discordância de opiniões) da Igreja Católica Apostólica Romana, fundada em 6 de julho de 1945, por Dom Carlos Duarte Costa.</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5415" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<div class="yiv1501610483separator" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5414" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6NLUHcHCYwKeScu6fR94cRIBn1Qf5XnFMIj88CUCF73XcMgPQZkAiEt1wJM0BwIfUMzt6NT_rHRPzoYOp6uwpB2zN61MqzqjGoG8-kk452Pp0YCLEhTrDW9WB-DR_5WepwD8brCFYthbK/s1600/Luiz_Fernando_Castillo_Mendez_03.jpg" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5413" rel="nofollow" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="212" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5412" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6NLUHcHCYwKeScu6fR94cRIBn1Qf5XnFMIj88CUCF73XcMgPQZkAiEt1wJM0BwIfUMzt6NT_rHRPzoYOp6uwpB2zN61MqzqjGoG8-kk452Pp0YCLEhTrDW9WB-DR_5WepwD8brCFYthbK/s320/Luiz_Fernando_Castillo_Mendez_03.jpg" style="border: 1px solid rgb(187, 187, 187); margin: 0px 0px 5px; padding: 4px;" width="320" /></span></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc; font-size: xx-small;"><i><b>Episcopado da Igreja Católica Apostólica Brasileira</b></i></span></div>
</div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5416" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /><b>Movimento Católico Independente</b>: O movimento católico independente do Vaticano veio para a Grã-Bretanha em 1908, quando Arnold Harris Mathew, foi consagrado bispo na antiga Igreja Católica de Utrecht.</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5417" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><b>Velha Igreja Católica</b>: Os termos Velha Igreja Católica, Antiga Igreja Católica ou Igreja Vétero-Católica referem-se a uma associação dos movimentos e Igrejas nacionais católicas independentes do Papa e surgidas após o Concílio Vaticano I (1869-1870). Atualmente, a Igreja Vétero-Católica não está em comunhão com a Santa Sé, está em plena comunhão com a Comunhão Anglicana e é um membro do Conselho Mundial das Igrejas.</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5420" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgPbYzYVXF8RSD74udRI5RK2kykglKdZHo_mrP8OQIODlf2tCi4jnPn3nvr_SJmR3nft7rA-rm2E-fPWvRcifJMUuaDOfkmVQnMOi9Dr9bS8u5xqNRrdekrlD1QJfQMmEzWjJYqQPyo6PU/s1600/papa_patriarca.jpg" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5419" rel="nofollow" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" target="_blank"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5418" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgPbYzYVXF8RSD74udRI5RK2kykglKdZHo_mrP8OQIODlf2tCi4jnPn3nvr_SJmR3nft7rA-rm2E-fPWvRcifJMUuaDOfkmVQnMOi9Dr9bS8u5xqNRrdekrlD1QJfQMmEzWjJYqQPyo6PU/s1600/papa_patriarca.jpg" style="border: 1px solid rgb(187, 187, 187); margin: 0px 0px 5px; padding: 4px;" /></span></a><span style="background-color: #cccccc;"><b>Igreja Católica Oriental:</b> As Igrejas Católicas Orientais são Igrejas particulares sui iuris em plena comunhão com o Papa. Elas conservam as seculares tradições litúrgicas e devocionais das várias igrejas orientais com as quais estão associadas historicamente. Enquanto divergências doutrinárias dividem as igrejas orientais não-católicas em grupos desprovidos de comunhão mútua, as Igrejas Católicas Orientais acham-se unidas umas com as outras bem como com a Igreja Católica de Rito Latino (sediada no Ocidente), conquanto se diversifiquem quanto à ênfase teológica, às formas da liturgia, à piedade popular, à disciplina canônica e à terminologia. Sobretudo, elas reconhecem a função central do Sumo Pontífice, sua suprema autoridade e<br /> sua infalibilidade magisterial. Apesar disso, as Igrejas orientais católicas têm uma autonomia considerável em relação ao Papa.<br /><br /> <b>Igreja Católica Copta</b>: A Igreja Católica Copta é uma Igreja particular oriental sui juris em plena comunhão com a Igreja Católica. Isto quer dizer que ela, nunca abandonando as suas veneráveis tradições e ritos litúrgicos orientais, aceita a autoridade e primazia do Papa. Unida formal e oficialmente à Santa Sé em 1741, esta Igreja foi fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa Copta, que não aceita a autoridade papal.</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<div class="yiv1501610483separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIFT62UWLZUUscolcgrPQAWvjdm8Z-2mmB2V9lK5JFEuQEreX-TVcxJY9xpxYtGIJQGsysz_vmAJoKQL1yIEpcYIZzXqk1SqJN-_RDFWgta3ZqhjqPX1WyxsThOMAwoouGiaVfEFpaoght/s1600/Igreja_Ortodoxa_Russia.jpg" rel="nofollow" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIFT62UWLZUUscolcgrPQAWvjdm8Z-2mmB2V9lK5JFEuQEreX-TVcxJY9xpxYtGIJQGsysz_vmAJoKQL1yIEpcYIZzXqk1SqJN-_RDFWgta3ZqhjqPX1WyxsThOMAwoouGiaVfEFpaoght/s320/Igreja_Ortodoxa_Russia.jpg" style="border: 1px solid rgb(187, 187, 187); margin: 0px 0px 5px; padding: 4px;" width="320" /></span></a></div>
</div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5433" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">O seu rito litúrgico é de tradição alexandrina e a sua língua litúrgica é o copta. Desde 2005, esta Igreja oriental é governada pelo Patriarca copta Antonios Naguib, juntamente com o seu sínodo, mas sempre sob a supervisão do Papa.</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5432" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPMNbK7oglrI8pOkAxgGIJc586BqB7rC5dDG1U9u52Yt2wuVUq5tuYz8j62F94duZB3rWs2DvB5ZBLFuhUMTdznqKX9xSHXagzg8MjK-_Y1EyQNcSlI2kuP9OUWjPRTo_7Mr04W32N2WGg/s1600/BRASAO+OFICIAL++DA+ICC.jpg" rel="nofollow" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPMNbK7oglrI8pOkAxgGIJc586BqB7rC5dDG1U9u52Yt2wuVUq5tuYz8j62F94duZB3rWs2DvB5ZBLFuhUMTdznqKX9xSHXagzg8MjK-_Y1EyQNcSlI2kuP9OUWjPRTo_7Mr04W32N2WGg/s1600/BRASAO+OFICIAL++DA+ICC.jpg" style="border: 1px solid rgb(187, 187, 187); margin: 0px 0px 5px; padding: 4px;" /></span></a><span style="background-color: #cccccc;"><b>Igreja Católica Carismática</b>: A Igreja Católica Carismática não é dissidente da Renovação Carismática Católica (RCC), um movimento de caráter pentecostal pertencente à Igreja Católica Romana. Como denominação iniciou as atividades em 2004, em Belém/PA, quando foi sagrado o seu bispo. Na sua origem está o Instituto Santo Expedito, criado dento da Igreja Católica Apostólica Romana, na década de 1960, para incentivar as formação de capelães militares. Atualmente o Instituto está vinculado à Igreja Católica Carismática.</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5421" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">Não está sob a jurisdição da Igreja Católica. Possui sucessão apostólica Romana (Vétero-Católica) e Ortodoxa Grega. No Brasil é liderada por um Arcebispo Primaz e possui o apoio de Dom Milingo, ex-arcebispo católico romano de Luzaca (Zambia-África). Não se deve confundir a Igreja Católica Carismática com o movimento da RCC, movimento esse vinculado à Igreja Católica Romana, nem com a Igreja Católica Apostólica Carismática de Portugal, membro da Comunhão Internacional da Igreja Episcopal Carismática.Tanto os presbíteros como os bispos podem ser casados e as mulheres são admitidas no ministério eclesiástico.</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5422" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5423" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><b>Igreja Católica Conservadora do Brasil:</b> A Igreja Católica Conservadora do Brasil é uma denominação católica de rito romano. Tem caráter independente e, por isso, não presta obediência ao bispo de Roma - em semelhança às Igrejas Vétero-Católicas. Foi fundada pelo Patriarca Dom Darcy Milani. Sua sede fica em Santa Catarina, na cidade de São Domingos, em uma localidade chamada Vila Milani, que se intitula a Capital Mundial da Fé.</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<b style="background-color: #cccccc;">Igrejas católicas dissidentes</b></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5424" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Anglicana Missionária do Redentor (Região Nordeste)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Apostólica Episcopal</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica - Padres Clementinos (Região Santana de São Paulo)</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5425" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Carismática (Campinas -SP)</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5426" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Carismática (Santa Catarina)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Carismática (Sorocaba – SP)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Cristã</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica de Jerusalém</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Ecumênica Contemporânea</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Livre do Brasil</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Missionária de Evangelização</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Nacional</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Nordestina</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Tributária</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Carismática (Belém - PA)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica da Primeira Ordem</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Ecumênica</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Ecumênica do Brasil</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Ecumênica Renovada (Lorena - SP)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica e Apostólica Reunida no Brasil - SP</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Episcopal Latina do Brasil</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Santa Igreja Velha Católica</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<b style="background-color: #cccccc;">Igrejas católicas ortodoxas</b></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Ortodoxa - Patriarcado do Brasil</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Americana</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5427" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Brasil</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Ocidental</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Militante</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Unida - Eparquia Mundial (Maranhão)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Igreja Ortodoxa Católica Apostólica Militante (Bahia)</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5435" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<b style="background-color: #cccccc;">Congregações</b></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação de São José</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação dos Missionários de Cristo Sacerdote Eterno</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação dos Missionários de Jesus</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação dos Missionários de Jesus Peregrino</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação dos Padres Clementinos (Osasco – SP)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação dos Padres da Divina Providência</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação dos Sagrados Corações</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Congregação Missionária de São Marcos Evangelista ( Sociedade Missionária de São Marcos Evangelista)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Sacra Congregação Ecumênica Jesus Divino Redentor</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<b style="background-color: #cccccc;">Ordens</b></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Ordem de Santo André</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5436" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Ordem dos Missionários Mensageiros do Verbo Divino</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">• Ordem dos Santos Padres Católicos Apostólicos Ortodoxos</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5431" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: #cccccc;"><i>Quer conhecer a verdadeira Igreja de Jesus Cristo?</i> <b>LEIA A BÍBLIA!</b></span></div>
<div class="yiv1501610483separator" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5430" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUdcZdweq6mbMASYgVc98A9uV50d3bpE7eStkEDwrkmGEklOeIEMMscq00UNrur49XZLu5Idsxw_RoRS0hYZI7GOzKy0r8XBI5O8jOuCxAxqXwZU_OURlZLPN2CGWcfib_Pmt6OMiXroT0/s1600/biblia-jpg.jpg" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5429" rel="nofollow" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><span style="background-color: #cccccc; color: black;"><img border="0" height="276" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUdcZdweq6mbMASYgVc98A9uV50d3bpE7eStkEDwrkmGEklOeIEMMscq00UNrur49XZLu5Idsxw_RoRS0hYZI7GOzKy0r8XBI5O8jOuCxAxqXwZU_OURlZLPN2CGWcfib_Pmt6OMiXroT0/s320/biblia-jpg.jpg" style="border: 1px solid rgb(187, 187, 187); margin: 0px 0px 5px; padding: 4px;" width="320" /></span></a></div>
</div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">“Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.” (Mateus 22:29)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">“Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR”. (Oséias 6:3a)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">“Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.” (Romanos 15:4)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra de bom grado, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim.” (Atos 17:11)</span></div>
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5437" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">“E que, desde a infância, sabes as Sagradas Letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. ” (2 Timóteo 3:15)</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5484" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5483" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2 Timóteo 3:16-17)</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5482" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5481" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8.32).</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5481" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5480" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
</div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5452" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5450" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
</div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5440" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.91499900817871px; text-align: justify;">
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5439">
<span id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5438" style="background-color: #cccccc; font-family: Tahoma;">Lista das diversas subdivisões católicas (um verdadeira colcha de retalhos):</span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5444">
<span style="background-color: #cccccc;"><span id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5443" style="font-family: Tahoma;"></span><br /></span><ul id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5442"><span id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5443" style="font-family: Tahoma;">
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5448"><span style="background-color: #cccccc;"><b>Tradição Litúrgica Ocidental</b> (o <a class="yiv1501610483mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rito_lit%C3%BArgico" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5449" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rito_lit%C3%BArgico
CTRL + Clique para seguir o link">rito litúrgico</a> mais usado é o <a class="yiv1501610483mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rito_Romano" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rito_Romano
CTRL + Clique para seguir o link">Rito Romano</a>)</span><ul id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5447">
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5446"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_de_Rito_Latino" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_de_Rito_Latino
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica de Rito Latino</span></a></li>
</ul>
</li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5445"><b style="background-color: #cccccc;">Tradição Litúrgica Alexandrina</b><ul id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5477">
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Copta" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Copta
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Copta</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5476"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Et%C3%ADope" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Et%C3%ADope
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Etíope</span></a></li>
</ul>
</li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5441"><b style="background-color: #cccccc;">Tradição Litúrgica de Antioquia</b><ul id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5472">
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5475"><span style="background-color: #cccccc;">Rito litúrgico maronita</span><ul id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5474">
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5473"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Maronita" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Maronita
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Maronita</span></a></li>
</ul>
</li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5471"><span style="background-color: #cccccc;">Rito litúrgico siríaco</span><ul id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5470">
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5469"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Siro-Malancar" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5468" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Siro-Malancar
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Siro-Malancar</span></a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Sir%C3%ADaca" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Sir%C3%ADaca
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Siríaca</span></a></li>
</ul>
</li>
</ul>
</li>
<li><b style="background-color: #cccccc;">Tradição Litúrgica Arménia</b><ul>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Arm%C3%A9nia" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Arm%C3%A9nia
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Arménia</span></a></li>
</ul>
</li>
<li><b style="background-color: #cccccc;">Tradição Litúrgica Caldeia (ou Siríaca Oriental)</b><ul>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Caldeia" rel="nofollow" target="_blank" title="Igreja Católica Caldeia"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Caldeia</span></a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Siro-Malabar" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Siro-Malabar
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Siro-Malabar</span></a></li>
</ul>
</li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5507"><b id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5534" style="background-color: #cccccc;">Tradição Litúrgica Bizantina</b><ul id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5506">
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5533"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Melquita" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5532" rel="nofollow" target="_blank" title="Igreja Greco-Católica Melquita"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Greco-Católica Melquita</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5531"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Grega" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5530" rel="nofollow" target="_blank" title="Igreja Católica Bizantina Grega"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Bizantina Grega</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5529"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Ucraniana" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5528" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Ucraniana
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Greco-Católica Ucraniana</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5527"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Rutena" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5526" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Rutena
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Bizantina Rutena</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5525"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Eslovaca" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5524" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Eslovaca
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Bizantina Eslovaca</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5523"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_B%C3%BAlgara" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5522" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_B%C3%BAlgara
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Búlgara</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5521"><a class="yiv1501610483mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Croata" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5520" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Croata
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Greco-Católica Croata</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5519"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Maced%C3%B3nica" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5518" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Maced%C3%B3nica
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Greco-Católica Macedónica</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5517"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_H%C3%BAngara" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5516" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_H%C3%BAngara
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Bizantina Húngara</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5513"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Greco-Cat%C3%B3lica_Romena_unida_com_Roma" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5512" rel="nofollow" target="_blank" title="Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5511"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_%C3%8Dtalo-Albanesa" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5515" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_%C3%8Dtalo-Albanesa
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Ítalo-Albanesa</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5510"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Russa" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5514" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Russa
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Bizantina Russa</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5509"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Albanesa" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5508" rel="nofollow" target="_blank" title="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Albanesa
CTRL + Clique para seguir o link"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Bizantina Albanesa</span></a></li>
<li id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5505"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Bizantina_Bielorrussa" id="yui_3_7_2_1_1362066361343_5504" rel="nofollow" target="_blank" title="Igreja Católica Bizantina Bielorrussa"><span style="background-color: #cccccc; color: black;">Igreja Católica Bizantina Bielorrussa</span></a></li>
</ul>
<span style="background-color: #cccccc;"><br />============================================<br />============================================</span></li>
</span></ul>
</div>
</div>
Apologetahttp://www.blogger.com/profile/08927566796881912568noreply@blogger.com0