segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Bíblia Sagrada: O Livro perseguido, mas não destruído (Bepeli)



A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, ela é infalível em seus escritos, que se cumprem literalmente no mundo e só não observa isso que não quer. Aquele que não crê na Bíblia não crê na existência de Deus, pois ela prova seguramente a existência do Criador Onipotente. Se Deus não existe, a Bíblia não tem valor algum, logo Davi, Salomão, Pôncio Pilatos e mesmo o imperador romano César que dominava o mundo na época de Jesus também não existiram, assim como a Babilônia, a Pérsia, a Etiópia e outros países cujos nomes estão inseridos na Bíblia seriam lendas. Esses países nunca existiram? Como negar tudo isso? Isso seria também negar a existência dos árabes e judeus. Isso é possível? Não! Não é!

São muitas as provas da veracidade da Bíblia e entre elas destacamos a existência de Israel como nação entre as nações na terra. Israel viveu na diáspora por quase dois mil anos, reinos lutaram para exterminá-lo, mas Israel sobreviveu e retornou à sua terra conforme a promessa bíblica. Será que já se viu na terra coisa semelhante? Nem o seu idioma desapareceu, nem seus costumes, nem a sua fé religiosa. Com todo esse tempo espalhados entre as nações, conseguiram manter a integridade nacional, não é isso um milagre? Não precisamos mais de provas, o que a Bíblia diz se cumpre! Nela está escrito que Israel voltaria à sua terra e Israel voltou, será que ainda há dúvidas?

A Bíblia sempre foi perseguida por pessoas e até por nações que desejaram sua extinção e em algumas delas até fogueiras foram feitas com o Livro Santo. Verdadeiramente, a Bíblia foi e ainda é combatida, porém, jamais será extinta, ela permanecerá conforme a vontade de Deus. Ainda hoje existem nações que proíbem sua impressão, distribuição ou divulgação dentro de suas fronteiras, isso porque ela as incomoda, porém essas nações não proíbem outros tipos de males e de literaturas que tantos prejuízos trazem principalmente aos adolescentes.


Muitos indivíduos também se levantaram com seus ideais para combatê-la, mas no final de suas vidas confessaram que estavam errados e outros fracassaram em seus objetivos. Um exemplo: Voltaire (1694-1778) que com sua teoria teria afirmado que a Bíblia, cem anos após sua morte, seria um livro esquecido, ultrapassado e empoeirado em todas as estantes em que estivesse. Antes que completassem cem anos de sua morte, na casa que ele residia, abriu-se uma editora de Bíblias. Esse Voltaire também “profetizou” ou "previu" que dentro de duzentos anos a Bíblia estaria extinta, ou totalmente desacreditada. Quantos duzentos anos já se passaram e a Bíblia continua sendo impressa hoje como nunca e em centenas de idiomas e até em dialetos, e ela continua sendo o Livro mais acreditado no mundo? Hoje, na casa que era desse homem, é a sede da Sociedade Bíblica Francesa e a Bíblia continua sendo o Livro mais vendido no mundo, até os que a combatem, possuem um exemplar dela. Esse santo Livro foi e ainda é aqui e acolá combatido, mas mesmo assim continua a liderar em tiragem muito acima de todos os livros e em toda terra.


A Bíblia diz em Isaías 54:17 o seguinte: “Disse o Senhor:Toda ferramenta preparada contra ti, não prosperará; e toda a língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás”. Um dos primeiros reformadores, disse, a respeito da fé cristã, o seguinte: “A Bíblia é uma bigorna que tem gasto muitos martelos.” (Agora digo eu, continuará a gastar os martelos da incredulidade e irreverência!).


A Bíblia é o Livro por excelência, santo e de certa maneira misterioso; aquele que procura nela a benção de Deus com certeza encontrará e será abençoado, e o individuo que procurar nela nenhénhénhém vai encontrar e muito, porque ele mesmo já o é isso; se procurar espinhos encontrará um espinheiro. Quem procura os dois últimos itens estará por certo querendo combatê-la e isso é um “direito” que a pessoa tem, porém, saiba de uma coisa: a Bíblia ensina o caminho para o céu e também aponta o caminho para o inferno e cada um dará conta de seus feitos. Outro mistério da Bíblia: Temos que crer por fé porque Deus não a revelou aos sábios e entendidos, mas aos pequeninos (humildes) (Mateus 11:25 a 27): “Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim te aprouve. Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”.
Aos “sabichões, muito bem preparados, inteligentes,” Deus nada lhes revelou, então eles nada encontrarão além de nhénhénhém e espinhos. A fé para se crer na Bíblia não se adquire em faculdades e outros tipos de escolas (Não desprezamos os preparos intelectuais desde que usados em seus devidos lugares), pois a fé para crer na Bíblia é pela revelação de Deus e isso não depende de preparos intelectuais. O apostolo Pedro era um simples pescador, o profeta Amós era da lavoura, etc, todos eles homens simples sem nenhum preparo intelectual; o apostolo Paulo que era Doutor da Lei, possuía assim um excelente preparo nas escolas da época, mas Paulo depois do encontro que teve com Jesus tornou-se simples como os demais. Veja a declaração de Paulo em Filipenses 3:8 - “E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo”.


Sobre a Bíblia, Napoleão assim se expressou: “A Bíblia não é um livro, senão uma Criatura Vivente, dotada de uma força que vence a quantos se lhe opõem.” (Manual Bíblico de Henry Halley, pagina 17).


Os que combatem a Bíblia se sentem incomodados por sua veracidade e em vez de crerem nela, combatem-na, mas nunca terão o prazer da vitória uma vez que a Bíblia é a infalível Palavra de Deus. O Coliseu de Roma é a prova eficaz que a perseguição não destrói a fé que o crente tem em Jesus e na Palavra de Deus. Sobre os que combatem a veracidade da Bíblia ela mesma diz o seguinte: (I Coríntios 2:14): “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” Conforme o versículo citado, se torna mais fácil aos incrédulos crerem em estórias que talvez outros combatentes da Bíblia escreveram sobre Jesus, afirmando que ele esteve no Japão, na Índia, quiçá entre os índios em terras que posteriormente vieram a se chamar Brasil ou em qualquer outra parte do planeta Terra, do que crerem na gloriosa Palavra de Deus.


Os que não crêem, os que combatem e procuram denegrir os ensinos bíblicos, por certo irão sorver a amarga decepção da derrota em seus objetivos, visto que sempre existiram tais combatentes, e alguns deles sentiram em seus narizes o perfume, o aroma incomparável e maravilhoso da Vitória da Bíblia. Outros, porém, foram levados pela morte e a Bíblia continua sua trajetória transformando vidas e preparando um povo para sair da terra pelo poder único e exclusivo de Deus Santo e Verdadeiro e Seu Filho Jesus Cristo.


O cumprimento literal da Bíblia é inegável, só não vê os que se fazem de cegos, já que ela é a bússola dos que navegam no oceano da fé, a incomensurável Palavra de Deus, a fonte de águas vivas, o consolo do aflito, regozijo dos fiéis, a prova irrefutável da existência de Deus e além de tudo, ela é espinho nas ilhargas dos combatentes incrédulos que nunca conseguiram êxito em combatê-la e jamais conseguirão por mais arrogantes e prepotentes que sejam. Louvado seja o Deus da Bíblia e Seu Santo Filho Jesus Cristo.


Os que não crêem na Bíblia não deveriam nem citá-la, assim sendo, veja o que diz o Salmo 50:16 - “Mas ao ímpio, diz Deus: Que tens tu que recitar os meus estatutos e que tomar o meu concerto na tua boca?”
Creia em Deus e confie em Sua Palavra, a Bíblia!
Pr. Ismar Vieira Malta
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