terça-feira, 30 de novembro de 2010

A Unção marítima de Ana Paula Valadão



Olá queridos,

Estamos nos aproximando doprimeiro Cruzeiro marítimo com o Diante do Trono, que acontecerá de 2 a 5 de Dezembro deste ano de 2010. Confesso que meu coração tinha paz, mas várias vezes perguntava ao Senhor sobre o propósito desta experiência tão nova e diferente de tudo o que já vivemos até hoje.

....

Mas o principal motivo pelo qual escrevo é para compartilhar o que o Senhor ministrou ao meu coração em um momento muito marcante ali na Finlândia, acerca do Cruzeiro. Estávamos em um culto maravilhoso e a gloriosa Presença do Senhor enchia o lugar e as nossas vidas! Quando terminei a minha parte e o Pastor Markku começou a orar eu senti o impulso de interceder, junto com o Sérgio, por todos os projetos e desafios, e sonhos ministeriais que temos à nossa frente. Era uma atmosfera propícia para apresentarmos nosso clamor, pois o poder de Deus parecia palpável!

Quando comecei a orar pelo Cruzeiro ouvi o Senhor claramente nos dizer: “Seus bobinhos! Seus bobinhos! Unjam os mares! As praias são minhas! As praias são minhas!”. Sua voz era tão poderosa, como um trovão dentro de mim, e eu temi e tremi. De repente, minha visão se abriu e o Senhor, carinhosamente, me dizia que levava muito tempo para percebermos Seus propósitos! Mas, naquele lugar distante, fora da nossa rotina, estávamos mais sensíveis e abertos para Sua glória, e então Ele pôde me falar. O Senhor começou a descrever para mim uma nova missão, e é isso que compartilho com vocês.

Há anos tenho recebido um entendimento progressivo da minha missão. Comecei na Igreja local, e depois compreendi que devia sair das paredes dos templos e reunir Seu povo para adorar em locais públicos. Os estádios se tornaram locais de adoração a Jesus. Mas eu não tinha entendido ainda o que me veio ao coração anos depois. O Senhor já estava fazendo, e queria que perseguíssemos os locais de festa da nossa nação, para ali, prestarmos a Ele culto e declararmos que só Ele é digno. Temos feito isso. Fui chamada para entronizar o Senhor no Brasil e nas nações através de uma adoração profética. Uma adoração que une a música que declara que o Senhor reina, que rasga os céus com esta poderosa proclamação, a uma intercessão e clamores, guiados pelo Espírito, em arrependimento e em profecia. Profetizamos o que o Senhor está dizendo, e temos visto frutos de anos e anos desse ministério que Ele mesmo nos confiou.

Naquela atmosfera de glória, da forte Presença do Senhor, mais um passo me foi revelado. Eu nos vi ungindo os mares do Brasil e descendo em todas as praias possíveis, por todo o litoral brasileiro, adorando ao Senhor. Eu jamais havia sequer imaginado isso, mas a voz dEle gritava com zelo: “As praias são minhas! As praias são minhas!”. De repente vi as festas que acontecem nas praias do Brasil. Percebi o ciúme que Deus tem destes portais de entrada do continente, da nação. Desde a antiguidade as praias são um lugar de consagração da terra e da vidas das pessoas. Ali, fincavam-se as bandeiras, as estacas, e se realizavam os primeiros cultos. Até hoje, vidas se entregam a entidades dos mares, com ou sem entendimento, mas pactos são renovados a cada virada de ano, e em ocasiões especiais. Buquês de noivas são jogados no mar. Muitas delas entram com seus vestidos no mar. Pessoas se rendem a superstições, pulando ondas, e festivais musicais acontecem em muitas praias do Brasil. As praias são um lugar de festa, de culto, e eu nunca havia percebido isso.

Esse será o primeiro de muitos Cruzeiros que o Diante do Trono fará. Dentro do navio, durante o dia, haverá louvor e descontração. Tudo feito para a glória de Deus, seja comer, beber, ou qualquer outra coisa que fizermos, como nos instrui a Palavra. Mas, ao descer nas praias, cada participante terá o entendimento de orar, de cantar louvores, de declararmos e consagrarmos as praias ao Senhor. No próximo ano, planejamos até mesmo fazer eventos de adoração em cada praia em que atracarmos. E à noite, dentro do navio, teremos culto, pregação da Palavra, e o momento especial em que, unidos, ungiremos os mares por onde o navio estiver passando. A unção com óleo, nas Escrituras, sempre foi usada para consagrar, dedicar ao Senhor, santificar para Ele objetos que serviriam para Seu culto, pessoas separadas para servi-lo, como os sacerdotes, levitas. A Bíblia até mesmo nos instrui a ungir os doentes para que sejam curados. Com esse entendimento, ungiremos os mares e as praias do Brasil.

Compartilhando isso, sei que me exponho a críticas e a um mal entendimento do que move o meu coração. Porém, acredito que muito mais serão os que terão o entendimento aberto para se unirem a nós nessa missão, e creio também que pessoas que se dedicam à oração, adoradores, poderão começar a planejar e crer para participarem conosco de mais um passo na redenção do país.

É com temor e tremor que termino, pedindo que orem por mim e por nossa equipe, relembrando o zelo e o poder com que ouvi: “As praias são minhas! As praias são minhas! Diz o Senhor.

Blog da Ana


Fonte: Blog {GRAÇA PLENA}


Comentário de Defesa da Fé: Onde, eu te pergunto caro seguidor deste blog, onde ESTÁ ESCRITO tal idéia? Onde podemos encontrar respaldo bíblico para essa atitude esquizofrênico-espiritualizante? Será que os que são à favor dela ou do ministério Diante do Trono, vão defendê-la com o velho e desgastado argumento "É para Jesus", ou "Vidas estão se convertendo!!!" Onde Jesus ungiu o mar? Eu sei que a Bíblia nos informa que "DO SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. (Salmo 24:1), mas será que precisamos demarcar um território para Deus???? Vivemos dias de uma espiritualidade doentia, fechada, demarcada, onde torna-se urgente marcarmos nossos terrenos para que o Diabo não nos tome! Onde a Bíblia afirma que Satanás possui o universo? Quando ele afirmou a Jesus: Tudo isto te darei, se, protrado, me adorares (Mateus 4:9) apenas referiu-se aos reinos deste mundo que, por estarem sob o comando de pessoas ímpias que deram às costas para Deus preferem obedecer à seus comandos. Mas isso não torna o planeta Terra maligno ou divido entre "territórios diabólicos" e "territórios divinos". Isso é criar uma dualismo antibíblico que defende a idéia que Deus compete com satanás pela criação e suas criaturas. Isso, definitivamente, não é Evangelho. É imaginação fértil, espiritualização sem compromisso com a Verdade. Temos que tomar cuidado com toda as manifestações que não estejam de acordo com a Palavra (Gálatas 1:8,9)

Daqui a pouco, vamos ungir o inferno ou o céu, porque satanás pode tomar conta deles também!


Apologeta!

Evangelista Eduardo França é autor do DVD: Milagres: De onde eles procedem? (Categoria: APOLOGÉTICA. À venda nos sites: CACP, MCK e MERCADO LIVRE). Co-Fundador e articulista do blog Guardian Faith: www.guardianfaith.blogspot.com


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Pregação Pós-Moderna!

Revista Isto É mostra a polêmica pregação de pastora da Igreja Bola de Neve.

"Jesus Cristo era um personagem Vip. Tinha um temperamento tão agradável que na primeira vez que encontrou seus discípulos os convidou para ir à balada. Mesmo no meio de bêbados e mulheres marginalizadas, o filho de Deus mantinha seus princípios. Continuaria comportado ainda que se deparasse numa festa com a desregrada Maria Madalena, de copo na mão, dizendo: “E aí, Jesus, você vem sempre aqui? Shake your body! (mexa seu corpo!)”

Essa leitura sui generis da passagem do Filho de Deus pela Terra pode parecer uma blasfêmia para a maioria das pessoas, mas tem sido a pedra fundamental do discurso de evangelização da pastora Priscila Mastrorosa, 36 anos, da igreja Bola de Neve.

É com essa linha de pregação que ela arrebanhou os mais de 1.200 fiéis que freqüentam

seu templo localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Não por acaso, ela fala a língua deles. A grande maioria dos presentes nos cultos é de jovens com jeito de surfista, cabelo rastafári, bermudões e tatuagens. Algumas vezes, a pregação de Priscila é interrompida por gargalhadas. “A mensagem de Deus não pode ser algo chato, maçante”, justifica. Nesse estilo, a líder religiosa cativou pessoas conhecidas, entre elas ex-símbolos sexuais como Regininha Poltergeist, Marinara Costa ou Georgiana Guinle. Com mais outras três subcelebridades convertidas, está produzindo “Boladas”, um programa de debates para a tevê. Também escreveu uma comédia teatral e planeja lançar até novelas. Tudo em nome de Jesus.


Do debate, que será uma espécie de “Saia Justa” (programa feminino do canal pago GNT) evangélico, já foram gravados pilotos discutindo temas como drogas e sexo. “Essas coisas (drogas) acontecem pela falta de Jesus”, conta Regina Oliveira, que na década de 80 povoava o imaginário masculino como a sexy Regininha Poltergeist, estrela nua de várias capas de revista. “Quanto ao sexo, é preciso ter cuidado, escolher a pessoa certa, ou então vai se relacionar com meio mundo e, no final, se sentir infeliz.” A pastora adianta que a pauta de discussões do programa seguirá assim, sem limitações. “Podemos tratar de qualquer assunto, desde que seja para passar valores de família, de vida”, explica Priscila. “Aqui não discriminamos ninguém, talvez isso tenha atraído essas mulheres para a igreja Bola de Neve.” A atriz Luciana Bessa (ex-“Malhação”), que com as atrizes Roberta Foster e Giselle Policarpo completa o grupo das seis “Boladas”, confirma essa impressão. “Não ouvi broncas, apenas orientação. Antes encarava o sexo como algo casual, hoje não.” Luciana é casada com um integrante da igreja.

A própria pastora já andou por caminhos tortuosos, digamos assim. Apesar de seus pais seguirem a religião batista, também protestante, ela se afastou dos cultos na adolescência. “Aos 15 anos fui para uma praia paulista, onde surfava e fumava maconha”, diz. Seguiu os passos de seu irmão, Rinaldo, que também gastou boa parte da adolescência surfando, usando drogas e só voltou a praticar a religião após contrair hepatite. “Meu irmão contou que teve uma experiência com Jesus. Eu dizia apenas: ‘Que bom para você’”, recorda. Três anos depois, por um motivo prosaico, foi a vez de Priscila se reconverter. Uma noite estava na praia, quando uma amiga perdeu a chave do carro. Então, ela prometeu a Deus que, se encontrassem a tal chave, se tornaria pastora. “Achei o chaveiro logo em seguida. Então resolvi cumprir a promessa.” Foi estudar teologia e pouco depois iniciou a parceria com o irmão, que havia criado a Bola de Neve. É casada há dez anos com o pastor Gilson, também integrante da igreja. O casal não tem filhos.

Apesar de embalar a pregação com cores modernas e joviais, no conteúdo a Bola de Neve não difere de outras denominações evangélicas. Defende o temor a Deus sem contestação, critica ícones das religiões afro-brasileiras e as práticas da Igreja Católica. A pastora refuta a bebida e o cigarro, define o homossexualismo como um comportamento que pode ser mudado caso a pessoa encontre Deus e desaconselha o sexo casual. “O que dizemos é que a relação sexual deve acontecer depois do casamento. Mas, se rolar, que seja com camisinha ou pílula anticoncepcional”, afirma. A informalidade, no entanto, dá outro tom a essas idéias tradicionais. Quando comenta sobre o comportamento daqueles que resistem à conversão, ela mais uma vez usa a linguagem dos jovens. “Quer continuar a ser um ‘manezão’? Não quer se transformar? Você é quem sabe...”, ameaça. Tanto Priscila quanto seu marido, o pastor Gilson, sabem que essa forma descontraída de falar combina com a linguagem da tevê e dos palcos. Por isso, “Boladas” deve ter um ritmo bem mais dinâmico do que os programas evangélicos tradicionais.

O próximo passo é montar em um teatro carioca uma comédia na qual Roberta Foster, que aparecia seminua como a Eva do programa “Zorra Total”, na Rede Globo, viverá o papel de... Eva. “Mas, dessa vez, será o verdadeiro personagem bíblico”, diz a pastora Priscila. Ainda está por vir um debate esportivo e um projeto de filme. Se depender do senso midiático de sua líder religiosa, a Bola de Neve fará jus ao nome e arrebanhará cada vez mais ovelhas.

(fonte: istoé)


Comentário do articulista: É esse tipo de pregação pós-moderna que as pessoas gostam de ouvir e que arrebanha multidões aos celeiros desses "pastores e pastoras moderninhos". Seu discurso atrai porque mostram um Jesus gospel, 2010, século XXI, fora dos padrões bíblicos que -consideram eles - chato. Esse Jesus está mais para Genésio (sem querer ofender os que possuem esse nome, mas apenas fazendo uma crítica) do que O Cristo, O Filho do Deus Vivo (Mateus 16:16). Moldam Jesus aos seus gostos e preferências em vez de ensinarem a verdade bíblica. Produzem enchimento em vez de transformação. Inchaço ao invés de discipulado. É.... muitos preferem os aplausos da terra, sabendo que serão vaiados no céus.


Disse o SENHOR DO UNIVERSO: "Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha." (Mateus 12:30)


Apologeta!

Evangelista Eduardo França é autor do DVD: Milagres: De onde eles procedem? (Categoria: APOLOGÉTICA. À venda nos sites: CACP, MCK e MERCADO LIVRE). Co-Fundador e articulista do blog Guardian Faith: www.guardianfaith.blogspot.com

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